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Mais de 14 horas depois de perder o contato com a aeronave, as autoridades ainda não localizaram o voo MH370, que partiu de Kuala Lumpur para Pequim
KUALA LUMPUR — Vários países asiáticos procuram neste sábado um Boeing 777 da companhia Malaysia Airlines que desapareceu com 239 pessoas a bordo enquanto voava de Kuala Lumpur a Pequim. Mais de 14 horas depois de perder o contato com a aeronave, as autoridades ainda não localizaram o voo MH370, com 227 passageiros e 12 tripulantes de 14 nacionalidades.
De acordo com o governo vietnamita, o avião perdeu contato perto do espaço aéreo da província de Ca Mau, no extremo sul. A aeronave deixou Kuala Lumpur, capital da Malásia, às 0h41 de sábado, e estava previsto para chegar em Pequim às 6h30 locais (22h30 de sexta-feira no horário de Brasília).
No entanto, ele desapareceu às 2h40 (18h40 no horário de Brasília), cerca de duas horas após a decolagem.
As informações sobre o desaparecimento não estão claras. Embora a Marinha vietnamita tenha declarado que o avião caiu no mar, o ministro dos Transportes da Malásia e da companhia aérea sustentam que ainda não sabem a localização da aeronave.
Rapidamente, o Ministério da Defesa vietnamita lançou uma missão de ajuda em coordenação com a Malásia e a China. Pequim ordenou que seus navios de patrulha rastreiem a área, O governo da Malásia mobilizou um avião, dois helicópteros e quatro navios para as buscas.
As Filipinas, por sua vez, enviou três navios da Marinha e aviões de vigilância. A Singapura também disponibilizou um avião.
O ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, informou que não havia informação sobre destroços.
- Estamos fazendo tudo possível para localizar o avião - disse Hussein.
O presidente-executivo da Malaysia Airlines, Ahmad Jauhari Yahya, afirmou que o foco era dar assistência aos famíliares dos passageiros. Segundo ele, 80% das famílias foram contatadas.
à espera de informações
No Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, os familiares dos passageiros esperam ansiosamente notícias do paradeiro do avião. Há pelo menos 153 chineses, 38 malaios, sete indonésios, seis australianos, quatro americanos e três franceses a bordo da aeronave. Entre eles, 12 são crianças pequenas.
Hamid Ramlan, um policial malaio, disse que sua filha de 34 anos e seu filho de 24 estavam no voo para passar as férias em Pequim.
- Minha esposa não para de chorar. Todo mundo está triste. Minha casa tornou-se um lugar de luto - disse ele.
Em Pequim, parentes lamentaram a falta de informação.
- Eles são inúteis. Não sei por que não dão nenhuma informação - afirmou um jovem referindo-se à companhia aérea.
Em 1977, a Malaysia Airlines (MAS) teve um grave acidente, quando um avião caiu no sul da Malásia, matando todos os 93 passageiros e sete tripulantes.
Em 2012, a empresa admitiu estar “em crise”, com o registro de quatro trimestres consecutivos de perdas.
De acordo com o governo vietnamita, o avião perdeu contato perto do espaço aéreo da província de Ca Mau, no extremo sul. A aeronave deixou Kuala Lumpur, capital da Malásia, às 0h41 de sábado, e estava previsto para chegar em Pequim às 6h30 locais (22h30 de sexta-feira no horário de Brasília).
No entanto, ele desapareceu às 2h40 (18h40 no horário de Brasília), cerca de duas horas após a decolagem.
As informações sobre o desaparecimento não estão claras. Embora a Marinha vietnamita tenha declarado que o avião caiu no mar, o ministro dos Transportes da Malásia e da companhia aérea sustentam que ainda não sabem a localização da aeronave.
Rapidamente, o Ministério da Defesa vietnamita lançou uma missão de ajuda em coordenação com a Malásia e a China. Pequim ordenou que seus navios de patrulha rastreiem a área, O governo da Malásia mobilizou um avião, dois helicópteros e quatro navios para as buscas.
As Filipinas, por sua vez, enviou três navios da Marinha e aviões de vigilância. A Singapura também disponibilizou um avião.
O ministro dos Transportes da Malásia, Hishammuddin Hussein, informou que não havia informação sobre destroços.
- Estamos fazendo tudo possível para localizar o avião - disse Hussein.
O presidente-executivo da Malaysia Airlines, Ahmad Jauhari Yahya, afirmou que o foco era dar assistência aos famíliares dos passageiros. Segundo ele, 80% das famílias foram contatadas.
à espera de informações
No Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, os familiares dos passageiros esperam ansiosamente notícias do paradeiro do avião. Há pelo menos 153 chineses, 38 malaios, sete indonésios, seis australianos, quatro americanos e três franceses a bordo da aeronave. Entre eles, 12 são crianças pequenas.
Hamid Ramlan, um policial malaio, disse que sua filha de 34 anos e seu filho de 24 estavam no voo para passar as férias em Pequim.
- Minha esposa não para de chorar. Todo mundo está triste. Minha casa tornou-se um lugar de luto - disse ele.
Em Pequim, parentes lamentaram a falta de informação.
- Eles são inúteis. Não sei por que não dão nenhuma informação - afirmou um jovem referindo-se à companhia aérea.
Em 1977, a Malaysia Airlines (MAS) teve um grave acidente, quando um avião caiu no sul da Malásia, matando todos os 93 passageiros e sete tripulantes.
Em 2012, a empresa admitiu estar “em crise”, com o registro de quatro trimestres consecutivos de perdas.
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