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Em janeiro, o valor havia chegado a R$ 2,24 trilhões.
Números foram divulgados nesta terça-feira pelo Tesouro Nacional.
Do G1, em São Paulo
24/03/2015 09h55 - Atualizado em 24/03/2015 10h04
Postado às 10h55m
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A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, subiu 3,64% em fevereiro deste ano, para R$ 2,329 trilhões, segundo divulgou nesta terça-feira (24) a Secretaria do Tesouro Nacional. Em janeiro, o endividamento público estava em R$ 2,24 trilhões.
"Esta variação deveu-se à emissão líquida, no valor de R$ 49,12 bilhões, acrescida pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 32,62 bilhões", diz o Tesouro, em nota.
Em fevereiro, os títulos prefixados representaram 39,71% do total da dívida, maior que os 39,01% no mês anterior. A meta do governo para o ano é que fique entre 40% e 44%.
O Tesouro informou ainda que os papéis corrigidos pela inflação representaram 35,25% da dívida em fevereiro, ante 36,29% em janeiro. Para o fim do ano a meta é que fiquem entre 33% e 37%.
Já os títulos corrigidos pela Selic corresponderam a 20,01% do total do passivo ante 19,82% em janeiro. Para o término deste ano, a meta do governo é que fiquem entre 17% e 22%.
Os dados apresentados pelo Tesouro mostram ainda que os investidores estrangeiros aumentaram suas aplicações em títulos da dívida mobiliária interna a 17,37%, frente a 17,23% verificada no mês anterior.
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"Esta variação deveu-se à emissão líquida, no valor de R$ 49,12 bilhões, acrescida pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 32,62 bilhões", diz o Tesouro, em nota.
Em fevereiro, os títulos prefixados representaram 39,71% do total da dívida, maior que os 39,01% no mês anterior. A meta do governo para o ano é que fique entre 40% e 44%.
O Tesouro informou ainda que os papéis corrigidos pela inflação representaram 35,25% da dívida em fevereiro, ante 36,29% em janeiro. Para o fim do ano a meta é que fiquem entre 33% e 37%.
Já os títulos corrigidos pela Selic corresponderam a 20,01% do total do passivo ante 19,82% em janeiro. Para o término deste ano, a meta do governo é que fiquem entre 17% e 22%.
Os dados apresentados pelo Tesouro mostram ainda que os investidores estrangeiros aumentaram suas aplicações em títulos da dívida mobiliária interna a 17,37%, frente a 17,23% verificada no mês anterior.
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