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Gilad Shalit foi solto em troca de 1.027 prisioneiros palestinos.Ele disse estar com boa saúde e com saudades da família e dos amigos.
15 anos de bom atendimento e qualidade de combustível shell. Xx.____ __________..____________.......____________.._________ _____.xX
Do G1, com agências internacionais 18/10/2011 07h54 - Atualizado em 18/10/2011 09h01
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18/10/2011 07h54 - Atualizado em 18/10/2011 09h01
O soldado israelense Gilad Shalit, libertado nesta terça-feira (18) após acordo entre o governo de Israel e o movimento islâmico Hamas, disse em sua primeira entrevista que está em boa saúde e espera que sua troca por prisioneiros palestinos ajude a levar à paz entre os dois povos no Oriente Médio.
Shalit, de 25, falou à TV egípcia, em local não divulgado. Ele parecia cansado e espantado e respondia de maneira hesitante.
Respondendo por meio de um intérprete, Shalit disse que ficaria muito feliz se os palestinos ainda presos em prisões israelenses fossem libertados para voltar a suas famílias.
"É claro que eu sinto muita falta de minha família. E também de meus amigos", disse. "Espero que este acordo leve à paz entre palestinos e israelenses e que isso ajude na cooperação entre os dois lados."
Shalit foi solto na madrugada desta terça, no Egito, após um acordo entre Israel e o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e levado a Israel.
O soldado israelense foi entregue a representantes do Egito, que intermediou o acordo, antes de ser levado a Kerem Shalom, no lado israelense da fronteira.
A TV egípcia mostrou imagens suas rodeado de seguranças, vestindo roupas civis e caminhando sem dificuldades.
O estado de saúde de Shalit é "bom e satisfatório", disse o Exército de Israel, por meio do porta-voz general Yoav Mordechai.
Shalit, de 25 anos, havia sido feito prisioneiro por milicianos do Hamas em 25 de junho de 2006 em uma posição militar israelense limítrofe com o sul do território palestino da Faixa Gaza. Foram cinco anos de cativeiro.
As imagens mostradas nesta terça são as primeiras dele desde 2009.
A libertação de Shalit foi possível após a Suprema Corte israelense dar aval nesta segunda-feira (17) ao acordo anunciado na semana anterior, ao rejeitar os recursos de parentes de vítimas de atentados.
segundo o acordo, Shalit será trocado por 1.027 prisioneiros palestinos, dos quais 477 seriam soltos antes de sua libertação.
Os primeiros prisioneiros palestinos começaram a deixar as prisões israelenses na madrugada desta terça.
No comboio que deixou a prisão de Ketziot estariam 96 prisioneiros, a maior parte mulheres.
O grupo, que está acompanhado por forças de segurança do Egito, país mediador da troca, deve ser libertado no território palestino da Cisjordânia.
Os presos do primeiro comboio saíram com as mãos e os pés algemados, e mais de mil policiais foram posicionados ao longo do trajeto previsto para os ônibus.
É possível que Israel ainda liberte nesta terça mais três grupos, que seriam enviados para Kerem Shalom, na região da Faixa de Gaza.
Respondendo por meio de um intérprete, Shalit disse que ficaria muito feliz se os palestinos ainda presos em prisões israelenses fossem libertados para voltar a suas famílias.
Gilad Shalit dá entrevista à TV do Egito nesta terça-feira (18) (Foto: AP)
"É claro que eu sinto muita falta de minha família. E também de meus amigos", disse. "Espero que este acordo leve à paz entre palestinos e israelenses e que isso ajude na cooperação entre os dois lados."
Shalit foi solto na madrugada desta terça, no Egito, após um acordo entre Israel e o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e levado a Israel.
O soldado israelense foi entregue a representantes do Egito, que intermediou o acordo, antes de ser levado a Kerem Shalom, no lado israelense da fronteira.
A TV egípcia mostrou imagens suas rodeado de seguranças, vestindo roupas civis e caminhando sem dificuldades.
O estado de saúde de Shalit é "bom e satisfatório", disse o Exército de Israel, por meio do porta-voz general Yoav Mordechai.
Shalit, de 25 anos, havia sido feito prisioneiro por milicianos do Hamas em 25 de junho de 2006 em uma posição militar israelense limítrofe com o sul do território palestino da Faixa Gaza. Foram cinco anos de cativeiro.
As imagens mostradas nesta terça são as primeiras dele desde 2009.
A libertação de Shalit foi possível após a Suprema Corte israelense dar aval nesta segunda-feira (17) ao acordo anunciado na semana anterior, ao rejeitar os recursos de parentes de vítimas de atentados.
Gilad Shalit em imagem de vídeo da TV egípcia, em local não determinado em Gaza (Foto: AP)
Pais do soldado Gilad Shalit deixam norte de Israel para encontrar filho libertado após cinco anos no poder do grupo Hamas (Foto: Baz Ratner/Reuters)
No comboio que deixou a prisão de Ketziot estariam 96 prisioneiros, a maior parte mulheres.
O grupo, que está acompanhado por forças de segurança do Egito, país mediador da troca, deve ser libertado no território palestino da Cisjordânia.
Os presos do primeiro comboio saíram com as mãos e os pés algemados, e mais de mil policiais foram posicionados ao longo do trajeto previsto para os ônibus.
Comboio que transportava alguns dos presos palestinos em troca com soldado israelense Gilad Shalit é visto em Ramallah, na Cisjordânia (Foto: Ammar Awad/Reuters)
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