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Publicada em 17/10/2011 às 08h54m
O GloboCom agências internacionais #¨?¨&¨?¨# DUBAI - Uma TV síria ligada a Muamar Kadafi confirmou nesta segunda-feira a morte de seu filho Khamis, que comandava uma brigada de elite das forças leais ao ditador líbio.
Segundo a emissora Arrai, que transmitiu diversas mensagens de Kadafi desde o início da revolta popular na Líbia, Khamis morreu em uma batalha em Tarhouna, no dia 29 de agosto.
É a maior baixa para as forças de Kadafi desde o início da revolta que expulsou suas tropas da capital. De acordo com a TV, Khamis morreu junto com seu primo Mohammed Abdullah al-Senussi, filho de Abdullah al-Senussi, chefe da inteligência de Kadafi. O canal exibiu imagens de Khamis e Senussi, junto com versos do Alcorão, seguindo a tradição muçulmana.
A emissora afirmou que os dois morreram "enfrentando os imigos em sua terra natal". Tarhouna fica a 90 quilômetros de Trípoli, que foi tomada pelos combatentes do Conselho Nacional de Transição (CNT) no fim de agosto.
Forças do CNT dizem ter tomado Bani Walid
O conselho disse à época que Khamis havia sido morto e enterrado em Bani Walid, mas não houve confirmação por parte das tropas de Kadafi. O filho de Kadafi chegou a ser dado como morto em outra ocasião, mas na ocasião ele reapareceu.
Na cidade, um dos últimos bastiões dos kadafistas, as forças do CNT disseram no domingo ter hasteado sua bandeira. Bani Walid era um dos últimos focos de resistência das tropas de Kadafi, que ainda combatem em Sirta, sua cidade natal.
Terra da tribo Warfalla, a maior e uma das mais influentes do país. Bani Walid está sitiada há semanas. Um grupo que diz representar moradores locais ofereceu na segunda-feira uma trégua ao governo provisório, prometendo controlar a cidade e ser leal a Trípoli, em troca da retirada das forças militares e do fim do cerco.
Não ficou clara qual será a resposta do governo provisório e se no momento da oferta Bani Walid já havia sido tomada pelas forças do CNT.
Sem avanços em Sirta
Em Sirta, não há sinais de avanços do governo provisório. Combatentes do CNT continuam bombardeando o local onde se concentram os partidários de Kadafi.
Alguns soldados já se mostram irritados por não terem recebido ordens para atacar. Um médico da ONG Médicos Sem Fronteiras que está em Sirta disse que cerca de 10 mil pessoas continuam retidas na cidade, que tem 75 mil habitantes.
O CNT diz que só vai começar a instauração de um regime democrático na Líbia quando todo o território - inclusive Sirta - estiver sob seu controle.
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