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ECONOMIA & MERCADOS
Demissões anunciadas no exterior não estão afetando os bancos no Brasil. Economista explica que bancos estão demitindo porque estão prevendo baixo crescimento dos negócios.
"=$\:/$=" O banco suíço UBS detalhou nesta terça-feira (23) como vai demitir, até 2013, 3,5 mil funcionários para economizar US$ 2,5 bilhões.
Ele não está sozinho. O Bank of America, dos Estados Unidos, já mandou 2,5 mil funcionários embora e nos próximos meses mais 3,5 mil vão perder o emprego.
Na Inglaterra, o Lloyds já disse que vai demitir 15 mil. O mais agressivo é o gigante HSBC. Vai cortar 30 mil postos até 2013. De cada dez funcionários, um será demitido. O economista Roberto Luís Troster explica que os bancos não estão com prejuízos, mas estão demitindo, porque estão prevendo baixo crescimento dos negócios.
“Esse processo de incerteza econômica, crescimento mais baixo e o processo de ‘desendividamento’ de empresas famílias e pessoas fazem com que os bancos encolham suas operações”.
Todas as demissões anunciadas lá fora não estão afetando os bancos no Brasil. Ao contrário. Por aqui, o plano é expandir e contratar e o motivo para isso, é que enquanto a economia patina nos Estados Unidos e na Europa, a expectativa para o Brasil é de crescimento.
Segundo o economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos, Rubens Sardenberg, o crédito deve aumentar por aqui. “No Brasil está discutindo se vai crescer 4% ou um pouco menos que isso. O Brasil tem um cenário, portanto, bem mais favorável não só para esse ano como uma perspectiva de crescimento ao longo dos próximos anos. Então imagine oportunidades de negócios, de crédito, de prestação de serviços, de novos financiamentos”.
Veja, em vídeo, o comentário de Carlos Alberto Sardenberg.
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