Avião cumpria a rota entre as cidades de Neuquén e Comodoro Rivadavia.
As autoridades argentinas informaram, no início da madrugada desta quinta-feira (19), que a queda do voo 5428 da Sol Airlines não deixou sobreviventes. Um avião operado pela companhia, com 22 pessoas a bordo, caiu na região sul do país, na Patagônia, na noite desta quarta (18).
“Não há sobreviventes”, afirmou Horacio Farré, porta-voz da companhia aérea. “É uma situação complicada, dolorosa. Não há sobreviventes”, confirmou Mabel Yahuar, prefeita de Los Menucos, cidade ao sul da província de Rio Negro, a 35 km do local onde foram encontrados os destroços do avião da Sol.
Ismael Alí, diretor do hospital de Los Menucos, também confirmou que ninguém sobreviveu ao acidente aéreo. Ele informou ao canal “C5N” que tudo o que restou da aeronave “são pedaços carbonizados”. “Não encontramos ninguém com vida”, disse o médico.
As primeiras equipes de resgate que chegaram ao local da queda do voo 5428 da Sol partiram de Los Menucos.
Não há ainda informações sobre as causas da queda do avião. Autoridades da Aeronáutica informaram que, no momento do acidente, sopravam ventos fortes, a temperatura estava abaixo de zero e o céu estava nublado, mas não havia chuvas.
A aeronave, um Saab 340 biturbo, desapareceu no trajeto entre as cidades de Neuquén e Comodoro Rivadavia, a 1.800 km a sudoeste da capital, Buenos Aires. A região do acidente fica ao sul da turística cidade de Bariloche, junto à cordilheira dos Andes.
Segundo a companhia aérea, o voo 5428 cumpria a rota Córdoba-Mendoza-Neuquén-Comodoro Rivadavia, decolou de Neuquén às 20h08 (locais) e emitiu um sinal de emergência às 20h50 (locais), sumindo dos radares. O trecho seria voado em 1h50 e o combustível seria suficiente para três horas de voo.
De acordo com nota divulgada no portal da companhia aéra Sol (www.sol.com.ar), a aeronave transportava 22 pessoas: 18 passageiros adultos, um menor e três tripulantes - dois pilotos e uma aeromoça. Uma lista de passageiros e tripulantes foi divulgada.
Ainda há patrulhas, equipes de resgate e ambulâncias na região do acidente, segundo as autoridades.
A companhia aérea Sol colocou à disposição um número exclusivo de telefone para atender aos familiares das pessoas que estavam no voo: 0810.122.7765
As agências internacionais de notícias informam que uma testemunha disse ter visto uma “bola de fogo caindo em uma zona desértica” pouco depois de o avião emitir um alerta de emergência. A região é conhecida por Prahuaniyeu.
De acordo com a prefeita de Los Menucos, Isabel Yahuar, na região não há sinal para telefone celular. “É uma zona desabitada, faz muito frio e as condições de resgate são difíceis”, disse.
(*) Com informações das agências de notícias Efe, France Presse e Reuters
“Não há sobreviventes”, afirmou Horacio Farré, porta-voz da companhia aérea. “É uma situação complicada, dolorosa. Não há sobreviventes”, confirmou Mabel Yahuar, prefeita de Los Menucos, cidade ao sul da província de Rio Negro, a 35 km do local onde foram encontrados os destroços do avião da Sol.
As primeiras equipes de resgate que chegaram ao local da queda do voo 5428 da Sol partiram de Los Menucos.
Sala Vip do Aeroporto de Neuquén, na Argentina, começa a receber familiares de pessoas que estavam no voo 5428 da Sol, que caiu no sul do país. (Foto: Regules Yamil / Reuters)
A aeronave, um Saab 340 biturbo, desapareceu no trajeto entre as cidades de Neuquén e Comodoro Rivadavia, a 1.800 km a sudoeste da capital, Buenos Aires. A região do acidente fica ao sul da turística cidade de Bariloche, junto à cordilheira dos Andes.
Segundo a companhia aérea, o voo 5428 cumpria a rota Córdoba-Mendoza-Neuquén-Comodoro Rivadavia, decolou de Neuquén às 20h08 (locais) e emitiu um sinal de emergência às 20h50 (locais), sumindo dos radares. O trecho seria voado em 1h50 e o combustível seria suficiente para três horas de voo.
(Foto: Reprodução / Portal da companhia aérea Sol)
Ainda há patrulhas, equipes de resgate e ambulâncias na região do acidente, segundo as autoridades.
A companhia aérea Sol colocou à disposição um número exclusivo de telefone para atender aos familiares das pessoas que estavam no voo: 0810.122.7765
As agências internacionais de notícias informam que uma testemunha disse ter visto uma “bola de fogo caindo em uma zona desértica” pouco depois de o avião emitir um alerta de emergência. A região é conhecida por Prahuaniyeu.
De acordo com a prefeita de Los Menucos, Isabel Yahuar, na região não há sinal para telefone celular. “É uma zona desabitada, faz muito frio e as condições de resgate são difíceis”, disse.
(*) Com informações das agências de notícias Efe, France Presse e Reuters
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