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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pentágono quer censura de informações sobre morte de Bin Laden

@daRedação
Diante de tal atitude, onde fica a LIBERDADE DE EXPRESSÃO que os EUA tanto pregam em sua carta magna, em sua constituição... em que proclama e condena ao mesmo tempo, países que cerceiam a impressa, no seus direitos de se exprimirem!...
- O que se pode pensar dos Americanos?...Façam o que eu mando mas não façam o que eu faço!...

-Agindo desta forma, não serão e muito menos terão mérito de serem exemplos de liberdade em seu sentindo mais amplo da palavra e do contexto de modelo que pregam aos olhos da humanidade, pois que, em procedendo de modo a censurar tais informações que possam a vir à tona, no que tange à morte do terrorista Osama Bin Laden...estariam pregando enfáticamente uma coisa e procedendo, ou seja, praticando totalmente o averso, o contrário...



DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

A cúpula da segurança dos EUA ordenou que militares e agentes que têm vazado detalhes sobre o assassinato de Osama Bin Laden parem de se comunicar com a imprensa.

A advertência foi dada nesta quarta-feira pelo almirante Mike Mullen, do estado-maior dos EUA e pelo secretário de Defesa Robert Gates, por meio de entrevistas à imprensa.

"É hora de calar-se. Chegamos a um ponto em que podemos comprometer essa capacidade especial [de realizar ataques como o que matou o extremista] e não podemos permitir isso. O combate não terminou", disse Mullen.

Após o discurso inicial do presidente Barack Obama sobre o assassinato de Bin Laden no Paquistão e das declarações de sua cúpula de segurança nos dias subsequentes à ação, detalhes sobre a operação tem chegado à mídia apenas por meio de declarações anônimas.

Entre as informações vazadas estavam a quantidade de militares usados na ação, as tecnologias novas e táticas utilizadas.

"Há gente demais, de diversos lugares, falando desta operação", disse Gates.

Ele afirmou que um acordo firmado na presença de Obama e de seus principais assessores -- ainda na sala onde presidente acompanhou a operação -- determinava que "detalhes operacionais" não seriam revelados à imprensa.

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