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Telefones tradicionais representam 75,9% das vendas, mas tendência é de queda
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— O mercado de smartphones é recente no Brasil. Temos ainda um volume muito grande de telefones tradicionais. Existem aparelhos que custam menos de R$ 150 e vendem milhões de unidades — explica Bruno Freitas, analista do IDC Brasil.
Será a primeira retração anual registrada nas vendas deste tipo de celular, excetuando 2009, quando o comércio foi afetado pela crise. No ano passado foram vendidos 61 milhões de aparelhos, contra 48,5 milhões previstos para este ano. Segundo Freitas, a expectativa é que em 2015 os telefones inteligentes assumam a dianteira.
As vendas de smartphones não param de crescer. Em 2011 foram 8,9 milhões de unidades comercializadas e a previsão para 2012 é de 15,4 milhões, um salto de 73%. A participação no mercado vai passar de 12,7% para 24,1% este ano.
O Brasil segue a tendência mundial de declínio nas vendas de modelos simples. Isso pode ser observado pela configuração da indústria. A Nokia, que dominou o setor por muito tempo, foi ultrapassada este ano pela Samsung, que se tornou a maior produtora mundial de celulares, focada nos aparelhos com Android.
Vitrines escondem telefones simples
As operadoras de telefonia apresentam números ainda melhores para os telefones inteligentes. A TIM, por exemplo, informa que no segundo trimestre do ano eles representaram 78,7% das vendas totais. Freitas explica que as empresas adotam um tipo diferente de classificação e, com isso, inflam os números.
— Para a gente, o smartphone é o aparelho que possui um sistema operacional que terceiros possam criar aplicativos, que tenha um poder de processamento maior. Não é só ter um teclado QWERTY e acessar redes sociais. Como aconteceu uma modificação dos aparelhos tradicionais, as pessoas confundem muito. É um argumento de venda para gerar volume — avalia.
Nas lojas esse fenômeno é visível. Smartphones de todos os tipos, para todos os gostos e bolsos. Em um shopping da Zona Norte do Rio de Janeiro, um ponto de venda da Vivo exibe apenas quatro modelos de telefones tradicionais, escondidos em uma vitrine lateral. Em uma revenda Oi, a estimativa é que apenas três entre dez compradores levem aparelhos simples, de acordo com a classificação da operadora.
— A procura por smartphones aumentou muito, principalmente este ano. A rede investiu muito em publicidade — informou Lucilene Lima, gerente da loja. — Mas ainda aparece bastante gente querendo os aparelhos mais simples, principalmente as pessoas mais velhas.
Smartphones estão mais baratos
A aposentada Lita González, de 57 anos, é dona de dois aparelhos que utiliza apenas para fazer e receber chamadas e, de vez em quando, ouvir rádio. Ela reclama da dificuldade de encontrar celulares básicos, mas promete:
— Quando eu trocar, vou comprar o mais simples. Esses telefones novos são muito difíceis de usar.
Não são apenas as pessoas mais velhas que não se renderam às maravilhas prometidas pelos celulares inteligentes. A tradutora e mestranda em filosofia Fernanda Miguens, de 29 anos, usa o seu surrado Nokia para as tarefas básicas e não pensa em trocar por um telefone mais moderno.
— Não vale a relação custo x benefício. No meu caso, seria muito dinheiro para comprar um produto e não usar todas as ferramentas — diz.
O preço é uma questão que deverá ser resolvida em breve. Com a diversificação dos modelos, os telefones inteligentes estão cada vez mais baratos e já é possível, dependendo do plano adquirido, levar um de graça. Na tabela de venda para pré-pagos, a diferença ainda é grande. Na Oi, por exemplo, o celular mais básico, o Samsung E 1182 Duo, sai por R$ 129 e o smartphone mais barato, o Galaxy Wave Y, custa R$ 359. Porém, existem aparelhos que ultrapassam a barreira dos R$ 2 mil.
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