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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Brasil avança lentamente na classificação das agências de rating

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Para economistas, retrato brasileiro é positivo comparado a outros emergentes

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[|-*=*-|] RIO — Enquanto os países europeus mais endividados podem sofrer novos cortes em suas notas de classificação de risco, o Brasil segue escalando lentamente pelas tabelas das agências de rating. Segundo economistas, o pouco tempo de estabilidade macroeconômica, a insegurança jurídica de contratos e problemas sociais ainda impedem notas melhores para o país.


Pela agência Standard & Poor's (S&P), a mesma que rebaixou as notas dos países europeus na última sexta-feira, o Brasil tem um rating BBB. Essa nota é menor que a atribuída aos títulos do África do Sul (BBB+), Chile (A+) e China (AA-). É maior, por outro lado, que a nota da Índia (BBB-). E empata com México e Rússia, ambos com BBB.


Essas notas refletem a capacidade de cada país de pagar suas dívidas. Elas são usadas por investidores como referência sobre o risco dos títulos soberanos que estão comprando. Quanto pior a nota, mais juros um país precisa pagar para conseguir captar recursos no mercado.


Segundo Cristiano Souza, economista do Banco Santander, o controle de inflação brasileiro tem se provado eficaz no Brasil, mas segue muito recente para os critérios adotados pelas agências. O Plano Real completa 18 anos em julho próximo.


— Entre os emergentes, o Brasil está com uma fotografia boa. O controle de inflação está se provando, e ainda tem o que se provar. Existem ainda avanços a serem feitos em ética pública, segurança. Mas o caminho está correto.


Souza chama atenção para o fato de a nota de classificação de risco brasileira ser melhor que a do México, que foi durante muitos anos a menina dos olhos dos investidores na América Latina.
— O país sofreu um dessaranjo macroeconômico, com problemas graves de violência e tráfico de drogas.
O país é grau de investimento - nível seguro para se investir - nas três principais agências: Standard & Poor's (BBB), Fitch (BBB) e Moodys (B3).


Para Alex Agostini, economista da Austin Ratings, o avanço brasileiro nas tabelas das agências será cada vez mais lento. Segundo ele, o país precisa aumentar sua participação na corrente de comércio mundial e reduzir sua dívida interna líquida.


— Com tempo, melhora do rating tende a ser menor do que no passado. Não vamos ver saltos no rating. Mas o Brasil vai ter uma classificação melhor do que muitos países europeus — explica Agostini.

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