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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Bom momento do Brasil motiva chegada de editora portuguesa

GIPOPE - OPINIÃO.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- CULTURA & LITERATURA

Em meio à crise europeia, Tinta-da-china pretende divulgar autores portugueses não publicados por aqui.


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Bárbara Bulhosa, fundadora da editora portuguesa Tinta-da-China Foto: Paula Giolito / Agência O Globo
Bárbara Bulhosa, fundadora da editora portuguesa Tinta-da-China Paula Giolito / Agência O Globo


*-:-!!!-:-* RIO - Logo em sua estreia, em 2005, a editora portuguesa Tinta-da-china movimentou o mercado editorial de seu país com o lançamento de "O pequeno livro do grande terramoto", de Rui Tavares, sobre o terremoto que destruiu Lisboa em 1755. A obra ganhou o prêmio de melhor ensaio do ano, esgotou cinco edições e projetou o autor, que se elegeu deputado do Parlamento Europeu. De lá para cá, a editora ganhou prestígio e lançou quase 180 títulos.


Seleção de crônicas
Agora, a Tinta-da-china desembarca no Brasil, atraída pelos bons ventos da economia local e impulsionada pela crise europeia.
— A Europa está numa crise tremenda — diz Bárbara Bulhosa, que foi livreira por dez anos antes de fundar a Tinta-da-china. — Pensamos: "Para onde expandir? Onde poderíamos ter mais receptividade?". Para o Brasil. E não só porque o país está crescendo, incentivando a leitura, criando uma camada nova de leitores. Mas é também porque é nossa língua, interessa-me divulgar autores portugueses que não estão aqui.


O primeiro livro sai em março. É uma seleção de crônicas de Ricardo Araújo Pereira, um dos grandes fenômenos do humor português, convidado do festival Risadaria deste ano, em São Paulo. Em seguida, é a vez do romance "O retorno", de Dulce Maria Cardoso, considerado um dos livros de 2011 em Portugal pelo jornal "Público" e pelas revistas "Ler" e "Time Out". E, depois, "E a noite roda", romance de estreia de Alexandra Lucas Coelho, correspondente do "Público" no Brasil.


Diferentemente da LeYa e da Babel, outras duas editoras portuguesas que já estão no Brasil e vêm ampliando sua atuação, a Tinta-da-china tem um catálogo pequeno.


— Somos uma editora independente, que lança 40 livros por ano e associa qualidade e venda. Recusamos várias propostas de compra, queremos manter a independência.


Em 2008, a Tinta-da-china ganhou o prêmio de melhor editora portuguesa, conferido pela Ler/Booktailors. Na justificativa, é dito que ela "combina a qualidade editorial à gráfica, aposta em bons materiais e mantém essa forte coerência em todos os livros que publica".
— Gostamos do livro como objeto e acreditamos na sua viabilidade — diz Bárbara, que ainda não publica e-books.


A ideia não é se limitar aos autores portugueses. A Tinta-da-china vai estrear no universo infantil justamente com uma brasileira, Tatiana Salem Levy ("A chave de casa" e "Dois rios"). Ela já começou a escrever o primeiro livro da coleção, que será editado simultaneamente no Brasil e em Portugal.
— Publicaremos também obras de referência na literatura internacional que não se encontram disponíveis no Brasil.


Entre as coleções da editora, um dos destaques é a de literatura de viagens, que inclui desde Werner Herzog e Saul Bellow até Alberto Moravia e Mark Twain.


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