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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Confiança do empresário do comércio atinge nível mais baixo em um ano, diz CNC

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Pelo quarto mês seguido, índice medido pela CNC apresentou queda. Para 72% dos empresários ouvidos pela entidade, houve piora da economia brasileira nos últimos meses. 
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Por G1 Rio 
A confiança do empresário do comércio na economia brasileira apresenta queda pelo quarto mês seguido. O indicador, divulgado nesta terça-feira pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu o nível mais baixo em dois anos.

De acordo com a entidade, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) registrou 103,7 pontos em agosto – foi o mais baixo desde agosto do ano passado, quando ficou em 103,1. Na comparação com julho, o indicador teve redução de 2,5%, na série com ajuste sazonal.

O levantamento mostrou que 72% dos empresários do varejo consideram que houve deterioração significativa do cenário econômico brasileiro nos últimos meses. Segundo o chefe da Divisão Econômica da CNC, Fabio Bentes, esta percepção se deve à conjuntura econômica do país, que não mostra sinais efetivos de recuperação.

A desvalorização do real, o ritmo fraco do mercado de trabalho, as pressões de custos e o cenário externo mais desfavorável têm levado a economia e o comércio a um ritmo de crescimento mais fraco nos últimos meses, avaliou o porta-voz da entidade.

Para calcular o Icec, a CNC apura os dados junto aos tomadores de decisão das empresas do varejo. A amostra da pesquisa é composta por aproximadamente 6 mil empresas situadas em todas as capitais do país.

Expectativa em baixa
A pesquisa mostrou que a expectativa do empresário em relação ao desempenho econômico do País também atingiu, em agosto, seu menor patamar dos últimos 12 meses. Este indicador ficou em 133,7 pontos.

A elevada incerteza do cenário político a menos de um mês e meio do primeiro turno das eleições nos leva a projetar um crescimento menor das vendas no segundo semestre, apontou Bentes.

Além disso, o levantamento da entidade mostrou que o subíndice que captura a avaliação das condições correntes da economia encolheu 6,1% na passagem de julho para agosto e, pela primeira vez em mais de dois anos, retrocedeu no comparativo anual (-2,6% ante agosto de 2017).

Avanço nas vendas
Mesmo com o cenário retraído, a CNC prevê avanço de 3,2% no volume de vendas do varejo na segunda metade do ano ante o mesmo período de 2017. Na análise da entidade, é "um resultado também frustrante, porém mais do que suficiente para garantir o aumento do faturamento real do setor pelo segundo ano consecutivo".
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