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terça-feira, 18 de julho de 2017

Monitor do PIB da FGV mostra retração de 0,9% em maio

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Com relação ao mesmo período do ano anterior, o PIB cresceu 0,7%, retomando trajetória de recuperação observada antes da divulgação do mês de abril.

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Por G1

A economia brasileira teve retração de 0,9% em maio na comparação com abril, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (18).

Com relação ao mesmo período do ano anterior, o PIB cresceu 0,7% em maio, retomando a trajetória de recuperação observada antes da divulgação do mês de abril, que havia apontado queda de 1%, segundo Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.

Na taxa do trimestre móvel, o PIB brasileiro cresceu 0,49% no trimestre março-abril-maio quando comparado ao trimestre dezembro-janeiro-fevereiro, com a série ajustada sazonalmente.

Em termos monetários, o PIB acumulado até o mês de maio, em valores correntes, alcançou a cifra aproximada de R$ 2,671 trilhões.
O Monitor do PIB-FGV estima mensalmente o PIB brasileiro em volume, tendo como base a mesma metodologia das contas nacionais do IBGE.
Na comparação com maio do ano passado, os destaques positivos ficaram com agropecuária (6,1%), transformação (4,2%) e transportes (3,5%).

Veja o desempenho do PIB por setores:

Consumo das famílias

O consumo das famílias apresentou recuo de 0,6% no trimestre móvel terminado em maio em comparação com mesmo trimestre em 2016. Essa variação é a menos negativa desde o trimestre terminado em fevereiro de 2015 (-0,5%), segundo a FGV.

A melhora na variação foi puxada pelo consumo de produtos semiduráveis, que já vinha apresentando contribuição positiva desde o trimestre findo em março, e pelo consumo de produtos duráveis, que apresentou sua primeira melhora desde o trimestre findo em abril de 2014 - o crescimento foi de 2,2% no trimestre terminado em maio.

Investimentos
A formação bruta de capital fixo, que mede o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem para produzir outros bens, apresentou retração de 3,6% no trimestre móvel terminado em maio em comparação com mesmo trimestre em 2016.

Apesar de máquinas e equipamentos continuarem em patamar positivo, com variação de 4% no trimestre terminado em maio, o componente da construção prejudica fortemente a retomada dos investimentos.

Exportação
A exportação apresentou crescimento de 1,8% no trimestre móvel findo em maio em comparação ao mesmo período de 2016. Todos os componentes apresentaram variação positiva, com exceção de produtos agropecuários (-7,7%), bens de consumo não duráveis (-19,2%) e de serviços (-1,1%).

Importação

A importação cresceu 2,3% no trimestre terminado em maio ante mesmo período de 2016. Apesar de positiva, a taxa vem em trajetória descendente após atingir o ápice no trimestre móvel findo em fevereiro (+12,4%), segundo a FGV.

O componente de bens de capital contribuiu negativamente para a diminuição da taxa das importações: a retração no trimestre foi de 24,2%. O principal componente positivo continua a ser a importação de bens intermediários, que cresceu 14,6% neste trimestre.

Entenda

Bens de capital
São aqueles usados na produção de outros bens, como máquinas, equipamentos, materiais de construção, instalações industriais.

Bens intermediários
São os comprados de outra empresa para o processo de produção, como uma bobina de aço adquirida de uma siderúrgica para a fabricação de um automóvel.

Bens de consumo duráveis
São aqueles que podem ser utilizados durante longos períodos, como automóveis e geladeira.

Bens de consumo semi-duráveis e não duráveis
Os semi-duráveis podem ser considerados os calçados e as roupas, que vão se desgastando aos poucos. Já os não duráveis são aqueles feitos para serem consumidos imediatamente, como os alimentos.
FGV 
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