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Brasil
Empresário viu na crise oportunidade de ampliar seu portfólio de produtos.
Massa de tapioca já chegou a países como Japão, Canadá e Reino Unido.
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Em meio à crise enfrentada pela economia brasileira, uma pequena indústria do interior de São Paulo decidiu ir na contramão da maioria do setor e investiu milhões na sua linha de produção para desenvolver um alimento com grande aceitação no Brasil - e agora no exterior: massa pronta para tapioca.
Embarcando na onda de alimentos saudáveis, após intensa pesquisa de mercado, o empresário Antonio Fadel resolveu aproveitar a estrutura que a indústria já possuía.
Com R$ 10 milhões, a Casa Maní, que desde 2001 processa mandioca para a produção de amidos e derivados, recebeu novo maquinário para fabricar, entre outros porodutos, a tapioca sem glúten, sódio, açúcar, gordura e embalada à vácuo.
A tapioca da Casa Maní tem sido exportada desde o ano passado para países como Japão, Canadá, Reino Unido, França, Estados Unidos e Coreia do Sul. As exportações foram viabilizadas pela durabilidade de um ano do produto, segundo o empresário. No Brasil, os produtos são vendidos na região sul, mas também caminham para o Nordeste.
A capacidade de produção da indústria de Fadel, que fica em Tarabai, a 588 km de São Paulo, é de 1.500 toneladas de fécula de mandioca por mês. O objetivo do empresário é que 25% do que produzir seja comercializado para o mercado externo.
“A crise sempre afeta porque diminuiu a renda [do consumidor]. Nessas horas, temos que lançar produtos e inovar. Você não pode olhar muito para a crise, tem que acreditar no país. O que está acontecendo hoje é uma questão de tempo. Somos 200 milhões de pessoas. Alguém tem que produzir alimentos. Sou otimista, não fico choramingando.”
Franquias
Depois da boa aceitação que a tapioca pronta teve nos mercados, segundo o empresário, surgiu a ideia de lançar franquias que vendam seus produtos. O quiosque terá 9 metros quadrados e vai custar R$ 105 mil.
Segundo Fadel, nesse valor já estão incluídos aluguel do ponto, capital de giro e estoque. “O retorno chega em 9 meses. O faturamento é estimado em R$ 70 mil por mês. O lucro é de 15%”, previu.
Para atender à proposta de alimentação “mais saudável” e ampliar as vendas, as franquias terão produtos sem glúten, tapioca servida, barrinha de tapioca.
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Antonio Fadel, à frente da Casa Mani. (Foto: Divulgação/Casa Maní)
Com R$ 10 milhões, a Casa Maní, que desde 2001 processa mandioca para a produção de amidos e derivados, recebeu novo maquinário para fabricar, entre outros porodutos, a tapioca sem glúten, sódio, açúcar, gordura e embalada à vácuo.
A tapioca da Casa Maní tem sido exportada desde o ano passado para países como Japão, Canadá, Reino Unido, França, Estados Unidos e Coreia do Sul. As exportações foram viabilizadas pela durabilidade de um ano do produto, segundo o empresário. No Brasil, os produtos são vendidos na região sul, mas também caminham para o Nordeste.
A capacidade de produção da indústria de Fadel, que fica em Tarabai, a 588 km de São Paulo, é de 1.500 toneladas de fécula de mandioca por mês. O objetivo do empresário é que 25% do que produzir seja comercializado para o mercado externo.
“A crise sempre afeta porque diminuiu a renda [do consumidor]. Nessas horas, temos que lançar produtos e inovar. Você não pode olhar muito para a crise, tem que acreditar no país. O que está acontecendo hoje é uma questão de tempo. Somos 200 milhões de pessoas. Alguém tem que produzir alimentos. Sou otimista, não fico choramingando.”
Franquias
Depois da boa aceitação que a tapioca pronta teve nos mercados, segundo o empresário, surgiu a ideia de lançar franquias que vendam seus produtos. O quiosque terá 9 metros quadrados e vai custar R$ 105 mil.
Segundo Fadel, nesse valor já estão incluídos aluguel do ponto, capital de giro e estoque. “O retorno chega em 9 meses. O faturamento é estimado em R$ 70 mil por mês. O lucro é de 15%”, previu.
Para atender à proposta de alimentação “mais saudável” e ampliar as vendas, as franquias terão produtos sem glúten, tapioca servida, barrinha de tapioca.
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