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INTERNACIONAL -- ECONOMIA & MERCADOS
Índices em todo mundo despencaram depois de dados que mostram desaceleração industrial na China.
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O dólar comercial chegou à sua quarta sessão seguida de alta, fechando com leve valorização de 0,09%, cotado a R$ 1,8222 na venda (a máxima desde 9 de janeiro ).
Os investidores repercutiram as afirmações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, depois de reunião com a presidente Dilma Rousseff, ministros e grandes empresários do país. O ministro disse que o governo continuará as políticas de intervenção no câmbio e que tomará medidas para reduzir os custos financeiros, além de manter a redução de juros.
Pelo Mundo
Na Europa, a afirmação de que o FMI (Fundo Monetário Internacional) pode atrasar o empréstimo de € 1,65 bilhão à Grécia, se o governo fracassar em implementar novas medidas de austeridade também desanimou o mercado. O porta-voz da instituição citou o caso português, afirmando que é "cedo demais" para dizer que o país não precisará de mais ajuda financeira.
Nos Estados Unidos, os principais índices acionários caminham para a pior semana do ano. A desaceleração industrial da China apagou o resultado melhor do que o esperado do Initial Claims, que mostrou 348 mil novos pedidos de auxílio-desemprego nesta semanal, frente às projeções de 355 mil solicitações.
Os índices Dow Jones registrou baixa de -0,60%, assim como o S&P 500, que terminou o dia negativo em 0,71%, ambos registraram a terceira queda consecutiva. O Nasdaq caiu 0,39%, após alcançar novamente a máxima de pontuação em onze anos.
Petrolíferas no vermelho
As ações das petrolíferas fecharam com forte queda pelo terceiro pregão consecutivo. A tendência reflete o temor dos investidores com a desaceleração econômica chinesa, que poderia afetar a demanda pela matéria-prima, já que a China é segundo maior consumidor de petróleo do mundo.
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