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Morte do guerrilheiro foi confirmada pelo Ministério da Defesa.Presidente voltou a pedir para a guerrilha abandonar a luta armada.
05/11/2011 01h30 - Atualizado em 05/11/2011 08h01
05/11/2011 01h30 - Atualizado em 05/11/2011 08h01
[=*>:::<*=] O chefe máximo das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Guillermo León Sáenz Vargas, também conhecido por “Alfonso Cano”, foi morto por tropas do Exército da Colômbia em território do próprio país, informou o Ministério da Defesa nesta sexta-feira (4).
Alberto Gonzalez Mosquera, governador do departamento de Cauca, região onde o chefe guerrilheiro teria sido morto, também confirmou a informação à Rádio Caracol.
"As forças militares da Colômbia alcançaram um de seus objetivos militares mais importantes. Alfonso Cano foi abatido no departamento de Cauca", disse o governador Mosquera.
Não há ainda detalhes sobre como foi operação que terminou na morte do chefe guerrilheiro, porém, se especula na Colômbia que sua morte teria acontecido há duas semanas, mas só agora foi confirmada plenamente a identidade do rebelde.
A guerrilha ainda não se manifestou.
'Cadeia ou tumba'
O presidente da Colômbia, Juan Manoel Santos, disse que a morte de Cano “foi o golpe mais contundente da história das Farc -que foram enfraquecidas ao longo dos anos por uma série de vitórias das autoridades colombianas.
O próximo Santos, ministro da Defesa no governo anterior de Álvaro Uribe, deve em muito sua eleição ao sucesso das ações contra a guerrilha.
Ao falar sobre a morte de Cano, Santos também voltou a pedir para que os guerrilheiros deixem a luta armada “ou vão terminar os dias na cadeia ou em uma tumba”.
Segundo o ministro de Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón, na ofensiva contra Cano também foram capturados quatro guerrilheiros, entre eles o chefe de segurança das Farc, "El Índio Efraín". A ofensiva também teria matado uma suposta companheira de Cano.
A captura de "El Indio" ocorreu na zona montanhosa entre os municípios de Suárez e Buenos Aires, onde prosseguiam intensos combates entre tropas do Exército e guerrilheiros das Farc.
Os dois integravam o bureau político das Farc.
Em setembro de 2010, Jorge Briceño (Mono Jojoy), número dois das Farc e chefe militar da organização, foi abatido pelos militares.
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