Violência
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INTERNACIONAL -- SÍRIA
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Neste domingo, grupos de defesa dos direitos humanos alertaram que a pressão  internacional não ajudou a conter a repressão. Segundo a ONG Comitês de  Coordenação Local, mais de 340 pessoas foram mortas, incluindo 20 crianças,  desde 16 de outubro, quando a Liga Árabe estabeleceu um prazo de 15 dias para  que o governo Assad interrompesse a violência. 
As mortes de soldados foram reportadas pelo Observatório Sírio de Direitos  Humanos, que tem base no Reino Unido. Vinte delas foram neste domingo em Homs,  onde houve também 53 feridos. As outras dez aconteceram na noite de sábado, em  Idlib (noroeste), numa emboscada contra um ônibus do Exército sírio. 
Os protestos na Síria ganharam nova força desde a captura e morte do ditador  líbio Muamar Kadafi. Na sexta-feira passada, apesar da repressão, milhares foram  às ruas do país pedir uma intervenção militar internacional, como a realizada na  Líbia, para proteger civis. Mais de 40 foram mortos. 
Em uma entrevista incomum publicada neste domingo, Assad alertou que haverá  um "terremoto" se o Ocidente intervier no país. Assad disse ao diário britânico  "Sunday Telegraph" que uma ação estrangeira pode transformar a Síria em "outro  Afeganistão". 
"A Síria é o foco da região agora. É a falha geológica e se você mexer com o  solo você vai causar um terremoto", afirmou o presidente ao "Telegraph",  aparentemente mais preocupado desde a morte de Muamar Kadafi, na Líbia, onde  operações da Otan ajudaram os rebeldes a derrubarem o ditador. "Qualquer  problema na Síria vai incendiar toda a região. Se o plano é dividir a Síria, é  dividir a região toda". 
Assad admitiu que suas tropas cometeram "muitos erros" no início da revolta  popular que ameaça o governo de décadas de sua família, mas insistiu que "apenas  terroristas" são alvos de seus soldados. Em outra passagem, ele pergunta: "Vocês  querem ver outro Afeganistão, ou dezenas de Afeganistões?" 
Ele também descreveu a crise síria como uma disputa entre o islamismo e o  pan-arabismo e afirmou que seis dias após o início dos protestos, deu início a  reformas. 
"Nós lutamos contra a Irmandade Muçulmana desde os anos 50 e ainda estamos  lutando contra eles", afirmou o presidente. 
A maioria dos líderes da oposição síria é contra uma intervenção estrangeira  no país, à qual os EUA e outras potências ocidentais também parecem se opor por  enquanto. Mas o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e a Liga Árabe já elevaram  o tom contra Assad. 
Ban afirmou em seu último comunicado que o presidente precisa responder às  demandas por mudanças e reformas sérias, e pediu a imediata suspensão das  operações militares. Na sexta-feira, a Liga Árabe mandou uma "mensagem urgente"  ao governo sírio, denunciando a "contínua morte de civis".
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