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Esquema criminoso roubava dados de clientes e fabricava falsos cartões.Segundo a polícia, roubo de dados pessoais é o maior da história dos EUA.
*#.-.=.-.#* Caixas de banco, funcionários de restaurantes e de outros serviços em Nova York roubaram dados de cartão de crédito de residentes e turistas estrangeiros como parte de um esquema de roubo de dados de clientes que se estendia até a China, Europa e no Oriente Médio e vitimou milhares, disseram autoridades na sexta-feira (7).
Ao todo, 86 foram detidas e outras continuam sendo investigadas. A operação, que vem sendo classificada pela polícia como “o maior roubo de dados pessoais da história dos EUA” envolvia cinco empresas criminosas que atuavam separadamente no Queens, disse o procurador do distrito, Richard Brown.
“Estes não eram assaltos a mão armada, mas o impacto sobre as vítimas era o mesmo," disse o comissário de polícia Raymond Kelly. “Eles foram roubados.”
A empresa vinha operando desde pelo menos 2010 e incluía um banco e restaurantes, muitos deles no Queens.
Segundo autoridades o esquema envolvia três funcionários do banco, trabalhadores aposentados e de restaurantes que roubavam números de cartão de crédito num processo conhecido como "skimming", em que dados de cartões são roubados quando ele é passado e são vendidos ilegalmente. Diferentes membros da empresa criminosa tinham acesso a informações on-line dos cartões.
Os números era usados por uma equipe que fabricava novos cartões de bandeiras Visa, MasterCards, Discover e American Express. O plástico era repassado a outros criminosos que faziam compras em lojas como Apple, Bloomingdale’s e Macy’s. O grupo atuou nos EUA, China, Europa e Oriente Médio.
Ao todo, mais de US$ 13 milhões (quase R$ 23 milhões) foram gastos em iPads, iPhones, computadores, relógios e bolsas caras de marcas como Gucci e Louis Vuitton, segundo autoridades. Os suspeitos também usaram os falsos cartões para se hospedar em hotéis caros e alugar aviões particulares e carros, disseram os investigadores.
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Ao todo, 86 foram detidas e outras continuam sendo investigadas. A operação, que vem sendo classificada pela polícia como “o maior roubo de dados pessoais da história dos EUA” envolvia cinco empresas criminosas que atuavam separadamente no Queens, disse o procurador do distrito, Richard Brown.
“Estes não eram assaltos a mão armada, mas o impacto sobre as vítimas era o mesmo," disse o comissário de polícia Raymond Kelly. “Eles foram roubados.”
A empresa vinha operando desde pelo menos 2010 e incluía um banco e restaurantes, muitos deles no Queens.
Segundo autoridades o esquema envolvia três funcionários do banco, trabalhadores aposentados e de restaurantes que roubavam números de cartão de crédito num processo conhecido como "skimming", em que dados de cartões são roubados quando ele é passado e são vendidos ilegalmente. Diferentes membros da empresa criminosa tinham acesso a informações on-line dos cartões.
Os números era usados por uma equipe que fabricava novos cartões de bandeiras Visa, MasterCards, Discover e American Express. O plástico era repassado a outros criminosos que faziam compras em lojas como Apple, Bloomingdale’s e Macy’s. O grupo atuou nos EUA, China, Europa e Oriente Médio.
Ao todo, mais de US$ 13 milhões (quase R$ 23 milhões) foram gastos em iPads, iPhones, computadores, relógios e bolsas caras de marcas como Gucci e Louis Vuitton, segundo autoridades. Os suspeitos também usaram os falsos cartões para se hospedar em hotéis caros e alugar aviões particulares e carros, disseram os investigadores.
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