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Brasil -
De janeiro a novembro, houve déficit comercial de US$ 89 milhões.
Somente em novembro, balança teve superávit de US$ 1,74 bilhão.
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A balança comercial brasileira registrou um déficit (importações maiores que vendas externas) de US$ 89 milhões de janeiro a novembro deste ano, o pior valor para este período desde o ano 2000 – quando foi apurado um resultado negativo de US$ 519 milhões, segundo números divulgados nesta segunda-feira (2) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Nos onze primeiros meses deste ano, as exportações somaram US$ 221,33 bilhões, com média diária de US$ 954 milhões e queda de 1,2% frente a igual período do ano passado, ao mesmo tempo que as importações totalizaram US$ 221,42 bilhões – com média de US$ 954,4 milhões por dia útil e alta de 7,1% sobre igual período de 2012.
O resultado da balança comercial deste ano teria sido ainda pior se não fosse a "exportação" de seis plataformas de petróleo - que somaram US$ 6,58 bilhões. Essas plataformas, no entanto, nunca saíram do Brasil.
Elas são, na realidade, compradas de fornecedores brasileiros por subsidiárias no exterior e depois "internalizadas" no Brasil como se estivessem sendo "alugadas", mesmo sem saírem do país fisicamente. Esse expediente – que é legal e está em consonância com as regras internacionais – permite às empresas do setor recolherem menos tributos.
Mês de novembro
No mês passado, a balança comercial registrou superávit (exportações menos importações) de US$ 1,74 bilhão, informou o Ministério do Desenvolvimento. Trata-se do melhor resultado, para meses de novembro, desde 2007, quando foi registrado um saldo positivo de US$ 2,02 bilhões.
O superávit de novembro, entretanto, foi assegurado unicamente pela "exportação" de duas plataformas de petróleo. Essas operações somaram US$ 1,8 bilhão. As plataformas, que foram "exportadas" mesmo sem terem sido destinadas ao exterior, foram a P-61 e a P-58 - ambas compradas pela Petrobras.
De acordo com números oficiais, as exportações somaram US$ 20,86 bilhões no mês passado, ou US$ 1,04 bilhão de média diária, ao mesmo tempo em que as compras do exterior totalizaram US$ 19,12 bilhões neste período - US$ 956 milhões por dia útil. Segundo o governo, as exportações subiram 1,9% contra novembro do ano passado e as compras do exterior recuaram 7,5% nesta comparação.
Desempenho de 2013
O fraco desempenho da balança comercial este ano está relacionado com a crise financeira internacional e, também, com o atraso na contabilização da importação de combustíveis e derivados.
O atraso na contabilização das importações de combustíveis aconteceu porque, em julho de 2012, a Receita Federal editou a instrução normativa 1.282, que concedeu um prazo de até 50 dias para registro das importações de combustíveis e derivados feitas pela Petrobras.
Normalmente, as empresas têm 20 dias para fazer o registro. Cerca de US$ 4,5 bilhões em importações de petróleo e derivados que aconteceram, de fato, em 2012 foram contabilizadas somente neste ano.
Ano de 2012 e expectativa para 2013
Em todo o ano de 2012, o superávit da balança comercial brasileira somou US$ 19,43 bilhões, o menor saldo positivo em dez anos. Com isso, o superávit da balança comercial registrou queda de 34,7% em relação ao ano de 2011, quando o superávit totalizou US$ 29,79 bilhões.
Para 2013, ano que ainda será influenciado pelos efeitos da crise financeira internacional e pela concorrência acirrada nos mercados que ainda registram crescimento econômico – como é o caso do Brasil –, os economistas dos bancos, assim como a autoridade monetária, acreditam que o valor do superávit da balança comercial (exportações menos importações) registrará forte queda, atingindo cerca US$ 1,3 bilhão.
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O resultado da balança comercial deste ano teria sido ainda pior se não fosse a "exportação" de seis plataformas de petróleo - que somaram US$ 6,58 bilhões. Essas plataformas, no entanto, nunca saíram do Brasil.
Elas são, na realidade, compradas de fornecedores brasileiros por subsidiárias no exterior e depois "internalizadas" no Brasil como se estivessem sendo "alugadas", mesmo sem saírem do país fisicamente. Esse expediente – que é legal e está em consonância com as regras internacionais – permite às empresas do setor recolherem menos tributos.
Mês de novembro
No mês passado, a balança comercial registrou superávit (exportações menos importações) de US$ 1,74 bilhão, informou o Ministério do Desenvolvimento. Trata-se do melhor resultado, para meses de novembro, desde 2007, quando foi registrado um saldo positivo de US$ 2,02 bilhões.
O superávit de novembro, entretanto, foi assegurado unicamente pela "exportação" de duas plataformas de petróleo. Essas operações somaram US$ 1,8 bilhão. As plataformas, que foram "exportadas" mesmo sem terem sido destinadas ao exterior, foram a P-61 e a P-58 - ambas compradas pela Petrobras.
De acordo com números oficiais, as exportações somaram US$ 20,86 bilhões no mês passado, ou US$ 1,04 bilhão de média diária, ao mesmo tempo em que as compras do exterior totalizaram US$ 19,12 bilhões neste período - US$ 956 milhões por dia útil. Segundo o governo, as exportações subiram 1,9% contra novembro do ano passado e as compras do exterior recuaram 7,5% nesta comparação.
Desempenho de 2013
O fraco desempenho da balança comercial este ano está relacionado com a crise financeira internacional e, também, com o atraso na contabilização da importação de combustíveis e derivados.
O atraso na contabilização das importações de combustíveis aconteceu porque, em julho de 2012, a Receita Federal editou a instrução normativa 1.282, que concedeu um prazo de até 50 dias para registro das importações de combustíveis e derivados feitas pela Petrobras.
Normalmente, as empresas têm 20 dias para fazer o registro. Cerca de US$ 4,5 bilhões em importações de petróleo e derivados que aconteceram, de fato, em 2012 foram contabilizadas somente neste ano.
Ano de 2012 e expectativa para 2013
Em todo o ano de 2012, o superávit da balança comercial brasileira somou US$ 19,43 bilhões, o menor saldo positivo em dez anos. Com isso, o superávit da balança comercial registrou queda de 34,7% em relação ao ano de 2011, quando o superávit totalizou US$ 29,79 bilhões.
Para 2013, ano que ainda será influenciado pelos efeitos da crise financeira internacional e pela concorrência acirrada nos mercados que ainda registram crescimento econômico – como é o caso do Brasil –, os economistas dos bancos, assim como a autoridade monetária, acreditam que o valor do superávit da balança comercial (exportações menos importações) registrará forte queda, atingindo cerca US$ 1,3 bilhão.
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