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Grupo israelense acredita ter localizado Laszlo Csatary em Budapeste.
Húngaro, 95, teria ajudado a deportar 15.700 judeus para Auschwitz.
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O criminoso de guerra nazista mais procurado do mundo atualmente, Laszlo Csatary, foi encontrado em Budapeste, capital da Hungria, segundo o Centro Wiesenthal, um grupo de defesa de direitos humanos especializado em assuntos relacionados ao Holocausto. A notícia foi trazida pelo jornal inglês "The Sun", que diz ter localizado o acusado.
"Confirmo que Laszlo Csatary foi identificado em Budapeste", declarou à AFP Efraim Zuroff, do Centro Wiesenthal. "O 'The Sun' pôde fotografá-lo e filmá-lo graças a informações que fornecemos em setembro de 2011", acrescentou.
O húngaro Csatary, de 97 anos, é acusado de ter ajudado a organizar a deportação de 15,7 mil judeus para o campo de concentração de Auschwitz a partir da cidade eslovaca de Kosice, que então era parte da Hungria, em 1944.
"Há 10 meses, um informante nos deu elementos que nos permitiram localizar Laszlo Csatary em Budapeste. Este informante recebeu US$ 25 mil que prometemos em troca de informações que permitam encontrar criminosos nazistas", disse Zuroff.
Após a denúncia, as autoridades húngaras afirmaram que estão coletando informações sobre o caso. Nenhuma medida oficial foi tomada contra Csatary ainda.
As informações sobre o paradeiro de Csatary teriam sido enviadas em setembro de 2011 à promotoria da capital húngara. O vice-procurador de Budapeste, Jeno Varga, não confirmou a informação, limitando-se a declarar que "existe uma investigação em andamento. A promotoria está estudando as informações recebidas."
Em abril, o Centro Wiesenthal colocou Csatary no topo da lista dos criminosos de guerra mais procurados do mundo. Csatary foi condenado à morte à revelia em 1948, por um tribunal tcheco, mas desapareceu misteriosamente após se esconder nas cidades canadenses de Montreal e Toronto. Posteriormente, com uma identidade falsa, dedicou-se a comercializar objetos de arte.
Há cerca de 15 anos, autoridades canadenses descobriram a verdadeira identidade de Csatary, e, por isso, ele voltou a desaparecer, desta vez escondendo-se na Hungria, segundo Zuroff.
"Confirmo que Laszlo Csatary foi identificado em Budapeste", declarou à AFP Efraim Zuroff, do Centro Wiesenthal. "O 'The Sun' pôde fotografá-lo e filmá-lo graças a informações que fornecemos em setembro de 2011", acrescentou.
O húngaro Csatary, de 97 anos, é acusado de ter ajudado a organizar a deportação de 15,7 mil judeus para o campo de concentração de Auschwitz a partir da cidade eslovaca de Kosice, que então era parte da Hungria, em 1944.
"Há 10 meses, um informante nos deu elementos que nos permitiram localizar Laszlo Csatary em Budapeste. Este informante recebeu US$ 25 mil que prometemos em troca de informações que permitam encontrar criminosos nazistas", disse Zuroff.
Após a denúncia, as autoridades húngaras afirmaram que estão coletando informações sobre o caso. Nenhuma medida oficial foi tomada contra Csatary ainda.
As informações sobre o paradeiro de Csatary teriam sido enviadas em setembro de 2011 à promotoria da capital húngara. O vice-procurador de Budapeste, Jeno Varga, não confirmou a informação, limitando-se a declarar que "existe uma investigação em andamento. A promotoria está estudando as informações recebidas."
Em abril, o Centro Wiesenthal colocou Csatary no topo da lista dos criminosos de guerra mais procurados do mundo. Csatary foi condenado à morte à revelia em 1948, por um tribunal tcheco, mas desapareceu misteriosamente após se esconder nas cidades canadenses de Montreal e Toronto. Posteriormente, com uma identidade falsa, dedicou-se a comercializar objetos de arte.
Há cerca de 15 anos, autoridades canadenses descobriram a verdadeira identidade de Csatary, e, por isso, ele voltou a desaparecer, desta vez escondendo-se na Hungria, segundo Zuroff.
Reportagem do jornal 'The Sun' sobre Laszlo Catary (Foto: Reprodução/The Sun)
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