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Varejo não teve variação na quantidade de vendas de setembro a outubro, diz IBGE.

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{|->.<-|} RIO — A desaceleração da economia seguiu curso em outubro e as vendas e o faturamento do comércio varejista pararam de crescer, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta terça-feira. O volume de vendas e a receita nominal do varejo tiveram variação nula de setembro a outubro. Isso interrompeu uma sequência de crescimento de 20 meses do faturamento desse setor da economia.
Com o resultado, o varejo acumulo aumento de apenas 6,7% no volume de vendas deste ano em relação ao período de janeiro a outubro do ano passado. Nos 12 meses até outubro, o crescimento acumulado atingiu 7,3%.
Já a receita nominal obtida com as vendas cresceu 11,8% neste ano e 12,4% nos últimos 12 meses até outubro.
A maioria das atividades monitoradas pelo IBGE registrou decréscimo nas vendas de setembro a outubro. Os segmentos que tiveram recuo nas vendas foram: material de construção (-0,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%); tecidos, vestuário e calçados (-1,0%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,8%); e veículos e motos, partes e peças (-2,8%).
Por outro, quatro segumentos tiveram aumento nas vendas: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação(3,6%); livros, jornais, revistas e papelaria (2,7%); móveis e eletrodomésticos (1,1%); combustíveis e lubrificantes (0,6%).
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Com o resultado, o varejo acumulo aumento de apenas 6,7% no volume de vendas deste ano em relação ao período de janeiro a outubro do ano passado. Nos 12 meses até outubro, o crescimento acumulado atingiu 7,3%.
Já a receita nominal obtida com as vendas cresceu 11,8% neste ano e 12,4% nos últimos 12 meses até outubro.
A maioria das atividades monitoradas pelo IBGE registrou decréscimo nas vendas de setembro a outubro. Os segmentos que tiveram recuo nas vendas foram: material de construção (-0,1%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,2%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,2%); tecidos, vestuário e calçados (-1,0%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,8%); e veículos e motos, partes e peças (-2,8%).
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