GIPOPE - Marketing - Endomarketing - Geomarketing - Neuromarketing.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- SAÚDE PÚBLICA
País subiu uma posição e ocupa o 84º lugar no IDH divulgado nesta quarta-feira,2, pela ONU
*** PUBLICIDADE || Gipope - Garibas. 2.011
TUDO PARA SUA CONSTRUÇÃO COM O MELHOR PREÇO DA CIDADE!
Xx._____ ___ __...______ .. _______.......______ .. _______ ... ____ ___ _____.xX
02 de novembro de 2011 | 8h 11
Lisandra Paraguassu, Lígia Formenti e Rafael Moraes Moura
Brasília -
Desde 1996, o Brasil cresceu quatro posições no ranking. Nesse avanço, passou de um País de médio para alto IDH. No entanto, o ritmo de evolução do índice diminuiu na última década. Entre 1980 e 2011, o IDH brasileiro aumentou por ano 0,86. Nos últimos 10 anos, baixou para 0,69 ao ano. A queda da velocidade mostra, principalmente, que o País chegou em um estágio onde os avanços já são mais difíceis, mais demorados e requerem mais investimento para alcançar os mais pobres entre os pobres.
Os dados do IDH 2011 mostram que a renda ainda é o principal ponto fraco brasileiro. Em um ranking que levasse em conta apenas o Produto Interno Bruto (PIB) per Capita, o País cairia sete posições. Desde 1980, a renda brasileira subiu 40%, chegando a 10.162 dólares PPP (paridade por poder de compra, uma medida internacional usada para permitir comparação entre as diferentes moedas). Ainda assim, é inferior a de países com situação semelhante no IDH, como a Turquia e a Rússia.
É a expectativa de vida, de 73,5 anos, o quesito em que o Brasil tem a melhor situação. A educação, medida pelos anos de escolaridade da população, também cresceu na última década, chegando a 7,2 anos. No entanto, é ainda muito inferior ao Chile (9,7 anos) e a Argentina (9,3 anos), únicos países da América do Sul considerados de Muito Alto IDH.
Desigualdade - Apesar de também ter reduzido consideravelmente a desigualdade social na última década, os índices brasileiros ainda são diretamente afetados pela disparidade entre a população mais rica e a mais pobre, especialmente a diferença de renda. O País cairia 13 posições no ranking se a desigualdade fosse levada em conta - apenas sete países cairiam mais. O IDH seria de apenas 0,519. Inferior ao índice brasileiro de 1980, que era de 0,549. O índice de renda ajustado pela desigualdade seria de apenas 0,392. Países mais pobres, mas menos desiguais, como Marrocos e Vietnã estariam em uma situação melhor que o Brasil.
GIPOPE -.- Opinião - Logística - Média - Mídia - Informations - Mercado - Estratégia - Marketing - Intelligence - Solutions -.- S'ABIRAG
Nenhum comentário:
Postar um comentário