As criações da era Jobs
 							
RETROSPECTIVA...
 							
T E C N O L O G I A  &  M Í D I A.
 							
Por Rafael Cabral
Quais as tecnologias que definiram a era Steve Jobs à frente da Apple? 
SÃO PAULO – Veja tudo o que foi criado durante a ‘Era Steve Jobs’.
 
Apple I (1976) 
   
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  O primeiro produto da Apple foi desenvolvido e construído à  mão por Steve Wosniak, parceiro de Jobs, e servia principalmente para  engenheiros e programadores de garagem como eles. Jobs foi quem criou  toda a estratégia comercial do computador pessoal, que serviu de base  para o primeiro grande sucesso comercial da marca. 
Apple II (1977) 
   
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  O Apple II foi o primeiro produto nascido da visão de  computação de Jobs: o modelo foi o primeiro grande sucesso no mercado da  computação pessoal. Enquanto empresas como IBM apostavam em produtos  voltados para empresas e executivos, Jobs apostou que todos iriam querer  ter um PC – precisamos dizer que ele acertou?
 
Lisa (1983) 
   
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  O modelo Lisa foi o primeiro computador pessoal da Apple  que experimentava uma interface gráfica, mais próxima do conceito de  computação que temos hoje, com janelas, abas e ícones controlados pelo  mouse. Considerado caro quando lançado, o modelo não engrenou, mas  serviu de base para o sucesso Macintosh.  
Macintosh (1984)
   
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  O Macintosh tornou os experimentos do Lisa mais comerciais e  foi um dos primeiros computadores com uma interface gráfica a se sair  bem nas vendas, principalmente por causa da agressiva campanha de  lançamento da Apple, baseada no livro 1984 de George Orwell e em uma  promessa de mundo moderno.  
Next (1989)
   
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  Por causa de uma briga política pelo controle da Apple,  Jobs foi forçado a deixar a empresa que criou em 1985. Após se demitir, o  empresário começou vida nova com a NeXT Computers, uma nova fabricante  de computadores dedicados aos executivos. O sucesso comercial da linha  foi limitado, mas a equipe – formada principalmente por ex-engenheiros  da Apple – desenvolveu experimentos interessantes com interfaces  gráficas que foram aproveitados por outras empresas.  
Newton (1993)
   
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  O Newton não está aqui por ter sido bem aceito – pelo  contrário, quase ninguém comprou esse que foi o primeiro tablet criado  pela Apple e lançado no longínquo ano de 1993. O modelo mostra que esse  tipo de computação já vinha sido pensada dentro da empresa – só que, na  época, a tecnologia ainda não possibilitava que o produto fosse tão  moderno. O Newton parecia mais com um Palm do que com os tablets atuais.
 
iMac (1998)
   
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  Fácil de instalar e todo constrito à tela, o iMac foi o  produto que simbolizou a volta de Steve Jobs à Apple, em 1996. Dois anos  depois, o executivo lançava a linha de computadores coloridos,  disputadíssimos no começo dos anos 90. Com o produto, a Apple começava a  assumir sua atual cara, a de fabricante inovadora e com designs acima  da média.
 
iPod (2001)
   
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  “Finalmente você poderá carregar mil músicas no seu bolso”,  disse Steve Jobs na apresentação do iPod, não o primeiro mas o mais  famoso dos mp3 players da era digital. Como o produto vendeu como água,  acabou abrindo caminho para a entrada da Apple nos mercado móvel (com o  sucessor iPhone) e de música (com a iTunes).  
iTunes Store (2003)
   
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  Lançada em um momento de confusão por parte da indústria  fonográfica, que na época processava os seus próprios clientes por causa  da pirataria e travava uma batalha judicial em vão com o Napster e  outros programas p2p, a iTunes Store foi por muitos anos a única opção  de venda legal de música digital. Jobs se tornou um intermediário  necessário entre a indústria da música e os ouvintes.  
iPhone (2007)
   
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  O iPhone foi o primeiro smartphone – todos os outros que  vieram foram inspirados no seu design baseado na sensibilidade aos  toques e no seu conceito. Junto com o telefone/microcomputador pessoal,  Jobs lançou a economia dos aplicativos, programas disponibilizados na  App Store e com os quais se poderia transformar o antes estático celular  em basicamente qualquer coisa – quase um canivete suíço.
 
iPad (2010)
   
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  A ideia do tablet já vinha sendo comentada por  applemaníacos há anos, e milhares de fotos e notícias falsas sobre um  virtual tablet da Apple já circulavam na internet. Foi aí que Jobs  decidiu ressuscitar a ideia, só que focando no espaço que conseguiu no  mercado digital (venda de hardware, aplicativos, intermediário da  indústria da música e cinematográfica). O produto recriou o nicho dos  tablets. 
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