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Chefe de gabinete argentino diz que assunto foi abordado durante encontro em Cuba
BUENOS AIRES - O governo argentino insistiu nesta terça-feira em afirmar que o país foi cenário de um ataque especulativo semana passada, quando o peso argentino sofreu uma maxidesvalorização: a cotação do dólar oficial passou de 6,72 pesos para 8,015 pesos.
Segundo informou o chefe de gabinete, Jorge Capitanich, a questão dos “ataques especulativos de mercado” foi discutida pelas presidentes Cristina Kirchner e Dilma Rousseff, em encontro realizado em Cuba, domingo passado.
- Não sejamos ingênuos, já vimos muitas vezes este filme ao longo da História - declarou o ministro argentino, reforçando a teoria já defendida publicamente pela própria presidente, que na última segunda-feira acusou os bancos de estarem por trás destes ataques, e pelo ministro da Economia, Axel Kicillof.
- Fazem ataques especulativos para, principalmente, comprar ativos desvalorizados em países como a Argentina - disse Capitanich, referindo-se, entre outros, aos ativos da YPF, a companhia petrolífera que o governo Kirchner expropriou em abril de 2012 (a indenização ao grupo espanhol Repsol está em etapa de negociação).
Nesta terça-feira, espera-se que sejam realizadas mais operações no mercado cambial argentino, depois da flexibilização do câmbio e do limite autorizado pelo governo: os assalariados que ganhem mais de 7,200 pesos (dois salários mínimos) e tenham seus impostos em dia poderão adquirir até US$ 2 mil mensais para poupança (operação que estava proibida desde julho de 2012).
No primeiro dia de operações, a AFIP (Receita local) autorizou apenas a compra de US$ 114 mil, segundo informaram meios de comunicação locais, porque o sistema ainda não estaria funcionando normalmente. As consultas teriam alcançado cerca de US$ 59 milhões.
Segundo informou o chefe de gabinete, Jorge Capitanich, a questão dos “ataques especulativos de mercado” foi discutida pelas presidentes Cristina Kirchner e Dilma Rousseff, em encontro realizado em Cuba, domingo passado.
- Não sejamos ingênuos, já vimos muitas vezes este filme ao longo da História - declarou o ministro argentino, reforçando a teoria já defendida publicamente pela própria presidente, que na última segunda-feira acusou os bancos de estarem por trás destes ataques, e pelo ministro da Economia, Axel Kicillof.
- Fazem ataques especulativos para, principalmente, comprar ativos desvalorizados em países como a Argentina - disse Capitanich, referindo-se, entre outros, aos ativos da YPF, a companhia petrolífera que o governo Kirchner expropriou em abril de 2012 (a indenização ao grupo espanhol Repsol está em etapa de negociação).
Nesta terça-feira, espera-se que sejam realizadas mais operações no mercado cambial argentino, depois da flexibilização do câmbio e do limite autorizado pelo governo: os assalariados que ganhem mais de 7,200 pesos (dois salários mínimos) e tenham seus impostos em dia poderão adquirir até US$ 2 mil mensais para poupança (operação que estava proibida desde julho de 2012).
No primeiro dia de operações, a AFIP (Receita local) autorizou apenas a compra de US$ 114 mil, segundo informaram meios de comunicação locais, porque o sistema ainda não estaria funcionando normalmente. As consultas teriam alcançado cerca de US$ 59 milhões.
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Para acalmar mercados, governo planeja fazer corte de R$ 30 bi no Orçamento
Medida seria o primeiro passo para alcançar meta fiscal em 2014
BRASÍLIA - A equipe econômica trabalha para definir o tamanho do corte que precisará ser feito no Orçamento da União para mostrar ao mercado que o governo está comprometido com uma política fiscal mais austera.
Segundo técnicos envolvidos na negociação, a redução deve ficar acima do registrado no início do ano passado, em torno de R$ 30 bilhões, podendo ser ajustada para cima ou para baixo ao longo do ano, dependendo do comportamento das receitas e das despesas. No início de 2013, a redução fora de R$ 28 bilhões.
O corte seria o primeiro passo para o governo conseguir aumentar o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) da União, que hoje equivale a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014.
A meta ajustada de superávit deve ser anunciada com os cortes no Orçamento em fevereiro.
A própria presidente Dilma Rousseff vem trabalhando para reconquistar a confiança dos investidores no Brasil, algo que é considerado crucial num momento em que há risco de haver fuga de capital de economias emergentes.
Um dos sinais do tamanho da preocupação de Dilma com o assunto foi sua decisão de participar do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, na semana passada.
Em meio às críticas do mercado em relação à alta dos gastos do governo, que pressionam a inflação, Dilma se encontrou com empresários e fez questão de apontar a responsabilidade fiscal como fundamental para o desenvolvimento do país. Ela disse ainda que os gastos públicos estão sob controle e lembrou que houve uma redução acentuada da dívida líquida do setor público, que caiu de 42,1% do PIB em 2009, no início da crise mundial, para 34% do PIB, em 2013.
Para analista, corte insuficiente
Dilma assegurou ainda que, em 2014, fará um superávit primário consistente com a tendência de redução do endividamento público. O temor do governo é que, num momento em que os Estados Unidos falam em reduzir os estímulos ao crescimento, os aplicadores saiam de países emergentes como o Brasil para buscar mais segurança nos desenvolvidos.
- É o momento de o Brasil mostrar segurança e clareza aos investidores e deixar de lado manobras com as contas públicas - afirmou um técnico que participa das discussões sobre o esforço fiscal.
O economista Felipe Salto, da consultoria Tendências, disse que o corte de R$ 30 bilhões no Orçamento não será suficiente para o governo reconquistar a confiança do mercado. Ele diz que o primeiro decreto de programação orçamentária do ano serve para ajustar o que foi estimado a mais nas receitas e nas despesas:
- Um corte de R$ 30 bilhões é pouco mais do que o total em que o Orçamento de 2014 foi inflado. E mesmo esse total é difícil de cortar numa estrutura de despesas que é muito engessada.
Para ele, o mais importante seria que o governo simplesmente reduzisse oficialmente a meta de superávit primário do setor público dos 3,1% para algo em torno de 2% do PIB e explicasse detalhadamente o que espera do comportamento das receitas de 2014.
Salto acredita que a equipe econômica deveria dar uma sinalização clara para 2015:
- O governo precisa mostrar que 2014 ainda será um ano difícil para as contas públicas, mas que 2015 terá mais austeridade, com menos desonerações e mais ajustes nos gastos.
Todos os anos, as discussões na área econômica sobre o contingenciamento do Orçamento no primeiro decreto, divulgado em fevereiro, partem da faixa de R$ 20 bilhões. Em 2013, o corte inicial foi de R$ 28 bilhões, acrescido, mais tarde, de R$ 10 bilhões. Segundo os técnicos, o Orçamento de 2014 foi aprovado com inchaço de R$ 22 bilhões nas despesas e receitas.
Eles lembram que, com a adoção do chamado Orçamento Impositivo, que obriga a equipe econômica a pagar emendas individuais que foram incluídas pelo Congresso na conta, o contingenciamento deve afetar as emendas coletivas e de bancada. Na semana passada, o Palácio do Planalto pediu aos líderes dos partidos uma lista das emendas prioritárias, que terão o empenho até a metade do ano. Depois, não podem ser feitos novos convênios ou repasses.
Economia de R$ 109,3 bilhões
A meta fiscal de 2014 foi fixada na LDO em R$ 167,3 bilhões, ou 3,1% do PIB, sendo que R$ 116,072 bilhões, ou 2,21% do PIB, são de responsabilidade do governo central e R$ 51,288 bilhões, ou 0,98% do PIB, de estados e municípios. Mas o governo já admitiu que não conseguirá realizar a meta cheia.
Por isso, a própria Lei já prevê um abatimento de investimentos e desonerações da conta, deixando o total em R$ 109,36 bilhões (2,09% do PIB). Desse total, R$ 58,072 bilhões (1,1% do PIB) cabem ao governo central e o restante a estados e municípios.
O problema é que, nesse cenário, o esforço fiscal de 2014 seria menor que o de 2013, o que pode piorar a já desgastada imagem do governo Dilma Rousseff nessa área. Segundo dados preliminares já adiantados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o primário do governo central no ano passado ficou em R$ 75 bilhões, ou 1,5% do PIB. Por isso, para os técnicos, o número de 2014 teria que ser pelo menos igual ao de 2013.
Isso significaria aumentar o compromisso do governo central em torno de R$ 20 bilhões.
O Brasil se tornou alvo de críticas após usar a chamada contabilidade criativa para fechar as contas em 2012. Na ocasião, a equipe econômica antecipou dividendos de estatais e ainda sacou recursos do Fundo Soberano para conseguir realizar o superávit primário.
Em 2013, as manobras diminuíram, mas o esforço fiscal só foi alcançado com receitas extras obtidas graças a programas de parcelamento de dívidas e ao pagamento do bônus de assinatura pelas empresas vencedoras do leilão do campo de petróleo de Libra, no pré-sal.
Segundo técnicos envolvidos na negociação, a redução deve ficar acima do registrado no início do ano passado, em torno de R$ 30 bilhões, podendo ser ajustada para cima ou para baixo ao longo do ano, dependendo do comportamento das receitas e das despesas. No início de 2013, a redução fora de R$ 28 bilhões.
O corte seria o primeiro passo para o governo conseguir aumentar o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) da União, que hoje equivale a 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), segundo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014.
A meta ajustada de superávit deve ser anunciada com os cortes no Orçamento em fevereiro.
A própria presidente Dilma Rousseff vem trabalhando para reconquistar a confiança dos investidores no Brasil, algo que é considerado crucial num momento em que há risco de haver fuga de capital de economias emergentes.
Um dos sinais do tamanho da preocupação de Dilma com o assunto foi sua decisão de participar do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, na semana passada.
Em meio às críticas do mercado em relação à alta dos gastos do governo, que pressionam a inflação, Dilma se encontrou com empresários e fez questão de apontar a responsabilidade fiscal como fundamental para o desenvolvimento do país. Ela disse ainda que os gastos públicos estão sob controle e lembrou que houve uma redução acentuada da dívida líquida do setor público, que caiu de 42,1% do PIB em 2009, no início da crise mundial, para 34% do PIB, em 2013.
Para analista, corte insuficiente
Dilma assegurou ainda que, em 2014, fará um superávit primário consistente com a tendência de redução do endividamento público. O temor do governo é que, num momento em que os Estados Unidos falam em reduzir os estímulos ao crescimento, os aplicadores saiam de países emergentes como o Brasil para buscar mais segurança nos desenvolvidos.
- É o momento de o Brasil mostrar segurança e clareza aos investidores e deixar de lado manobras com as contas públicas - afirmou um técnico que participa das discussões sobre o esforço fiscal.
O economista Felipe Salto, da consultoria Tendências, disse que o corte de R$ 30 bilhões no Orçamento não será suficiente para o governo reconquistar a confiança do mercado. Ele diz que o primeiro decreto de programação orçamentária do ano serve para ajustar o que foi estimado a mais nas receitas e nas despesas:
- Um corte de R$ 30 bilhões é pouco mais do que o total em que o Orçamento de 2014 foi inflado. E mesmo esse total é difícil de cortar numa estrutura de despesas que é muito engessada.
Para ele, o mais importante seria que o governo simplesmente reduzisse oficialmente a meta de superávit primário do setor público dos 3,1% para algo em torno de 2% do PIB e explicasse detalhadamente o que espera do comportamento das receitas de 2014.
Salto acredita que a equipe econômica deveria dar uma sinalização clara para 2015:
- O governo precisa mostrar que 2014 ainda será um ano difícil para as contas públicas, mas que 2015 terá mais austeridade, com menos desonerações e mais ajustes nos gastos.
Todos os anos, as discussões na área econômica sobre o contingenciamento do Orçamento no primeiro decreto, divulgado em fevereiro, partem da faixa de R$ 20 bilhões. Em 2013, o corte inicial foi de R$ 28 bilhões, acrescido, mais tarde, de R$ 10 bilhões. Segundo os técnicos, o Orçamento de 2014 foi aprovado com inchaço de R$ 22 bilhões nas despesas e receitas.
Eles lembram que, com a adoção do chamado Orçamento Impositivo, que obriga a equipe econômica a pagar emendas individuais que foram incluídas pelo Congresso na conta, o contingenciamento deve afetar as emendas coletivas e de bancada. Na semana passada, o Palácio do Planalto pediu aos líderes dos partidos uma lista das emendas prioritárias, que terão o empenho até a metade do ano. Depois, não podem ser feitos novos convênios ou repasses.
Economia de R$ 109,3 bilhões
A meta fiscal de 2014 foi fixada na LDO em R$ 167,3 bilhões, ou 3,1% do PIB, sendo que R$ 116,072 bilhões, ou 2,21% do PIB, são de responsabilidade do governo central e R$ 51,288 bilhões, ou 0,98% do PIB, de estados e municípios. Mas o governo já admitiu que não conseguirá realizar a meta cheia.
Por isso, a própria Lei já prevê um abatimento de investimentos e desonerações da conta, deixando o total em R$ 109,36 bilhões (2,09% do PIB). Desse total, R$ 58,072 bilhões (1,1% do PIB) cabem ao governo central e o restante a estados e municípios.
O problema é que, nesse cenário, o esforço fiscal de 2014 seria menor que o de 2013, o que pode piorar a já desgastada imagem do governo Dilma Rousseff nessa área. Segundo dados preliminares já adiantados pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o primário do governo central no ano passado ficou em R$ 75 bilhões, ou 1,5% do PIB. Por isso, para os técnicos, o número de 2014 teria que ser pelo menos igual ao de 2013.
Isso significaria aumentar o compromisso do governo central em torno de R$ 20 bilhões.
O Brasil se tornou alvo de críticas após usar a chamada contabilidade criativa para fechar as contas em 2012. Na ocasião, a equipe econômica antecipou dividendos de estatais e ainda sacou recursos do Fundo Soberano para conseguir realizar o superávit primário.
Em 2013, as manobras diminuíram, mas o esforço fiscal só foi alcançado com receitas extras obtidas graças a programas de parcelamento de dívidas e ao pagamento do bônus de assinatura pelas empresas vencedoras do leilão do campo de petróleo de Libra, no pré-sal.
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Índia eleva juros a 8%, para frear a inflação
MUMBAI - A Índia elevou inesperadamente a taxa de juros nesta terça-feira para frear a inflação, afirmando que agora está melhor preparada para lidar com o risco de grandes saídas de capital. O banco central da Índia, entretanto, afirmou que se a inflação do varejo aliviar como projetado, não prevê mais aperto da política monetária no curto prazo.
A rupia indiana despencou 11% no ano passado depois que o banco central dos Estados Unidos anunciou que iria reduzir seu agressivo programa de compra de títulos que havia alimentado a demanda global por ativos de risco.
As expectativas de que o Federal Reserve fará nova redução nesta semana renovou a pressão sobre as economias emergentes, embora a rúpia tenha tido desempenho melhor do que outras moedas desta vez.
O aumento de 0,25 ponto percentual na taxa de juros da Índia deveu-se às expectativas de inflação ao consumidor alta mas moderada, uma indicação de que o banco central pretende adotar uma recente proposta para basear suas decisões sobre os juros em uma meta para os preços ao consumidor.
O presidente do BC indiano, Raghuram Rajan, enfrenta o desafio de reanimar uma economia que cresce no ritmo mais lento em uma década, ao mesmo tempo em que enfrenta a alta dos preços, especialmente de alimentos, devido a uma escassez de oferta que está além do controle da política monetária.
O BC indiano elevou sua taxa de juros para 8%, em meio a preocupações do mercado com a desaceleração do crescimento na China e a perspectiva de mais redução do estímulo norte-americano.
- Injetamos um pouco de remédio, 0,75 ponto percentual em altas desde setembro, e precisamos observar para ver como esse remédio funciona junto com, de novo, a fraqueza da economia e a estabilização da rupia - disse Rajan.
A rupia indiana despencou 11% no ano passado depois que o banco central dos Estados Unidos anunciou que iria reduzir seu agressivo programa de compra de títulos que havia alimentado a demanda global por ativos de risco.
As expectativas de que o Federal Reserve fará nova redução nesta semana renovou a pressão sobre as economias emergentes, embora a rúpia tenha tido desempenho melhor do que outras moedas desta vez.
O aumento de 0,25 ponto percentual na taxa de juros da Índia deveu-se às expectativas de inflação ao consumidor alta mas moderada, uma indicação de que o banco central pretende adotar uma recente proposta para basear suas decisões sobre os juros em uma meta para os preços ao consumidor.
O presidente do BC indiano, Raghuram Rajan, enfrenta o desafio de reanimar uma economia que cresce no ritmo mais lento em uma década, ao mesmo tempo em que enfrenta a alta dos preços, especialmente de alimentos, devido a uma escassez de oferta que está além do controle da política monetária.
O BC indiano elevou sua taxa de juros para 8%, em meio a preocupações do mercado com a desaceleração do crescimento na China e a perspectiva de mais redução do estímulo norte-americano.
- Injetamos um pouco de remédio, 0,75 ponto percentual em altas desde setembro, e precisamos observar para ver como esse remédio funciona junto com, de novo, a fraqueza da economia e a estabilização da rupia - disse Rajan.
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Economia britânica cresce no ritmo mais rápido em seis anos
Reuters (Email · Facebook · Twitter)
Publicado:
LONDRES - A economia britânica registrou em 2013 o ritmo anual de crescimento mais rápido desde a crise financeira, apesar de uma ligeira desaceleração nos três últimos meses do ano, mostraram dados oficiais nesta terça-feira.
Dando suporte a expectativas de um 2014 forte, o Produto Interno Bruto britânico cresceu 0,7% no quarto trimestre, informou a Agência Nacional de Estatísticas, em linha com a estimativa de economias de uma pequena redução em relação ao ritmo do terceiro trimestre.
Esse resultou levou o PIB da Grã-Bretanha a uma expansão de 1,9% em 2013, ante apenas 0,3% no ano anterior. Esse é maior nível desde 2007, embora a produção total ainda esteja 1,3% abaixo do pico pré-crise financeira alcançado nos três primeiros meses de 2008.
Dando suporte a expectativas de um 2014 forte, o Produto Interno Bruto britânico cresceu 0,7% no quarto trimestre, informou a Agência Nacional de Estatísticas, em linha com a estimativa de economias de uma pequena redução em relação ao ritmo do terceiro trimestre.
Esse resultou levou o PIB da Grã-Bretanha a uma expansão de 1,9% em 2013, ante apenas 0,3% no ano anterior. Esse é maior nível desde 2007, embora a produção total ainda esteja 1,3% abaixo do pico pré-crise financeira alcançado nos três primeiros meses de 2008.
Rua Décio Monte Alegre, 20
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
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