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Reuters
Publicado:
RIO - O Brasil ficou na 84ª posição no ranking global de velocidade de conexão de Internet no terceiro trimestre de 2013, tendo caído quatro posições em relação ao mesmo período do ano anterior, informou nesta terça-feira o estudo State of The Internet, da empresa de segurança online Akamai.
O país apresentou velocidade média de 2,7 megabits por segundo (Mbps), um crescimento de 10% em relação ao segundo trimestre de 2013 e de 19% sobre o mesmo período do ano anterior. Mesmo assim, o país caiu do 80º lugar em que estava no trimestre anterior, com 2,4 Mbps.
O ranking é formado por 140 países. No quesito, o Brasil ficou atrás de nações como Colômbia, Turquia, Equador, Iraque, Cazaquistão, Argentina e Irlanda. A Coreia do Sul tem a maior velocidade de internet no mundo: 22,1Mbps.
A média global de velocidade de conexão foi de 3,6 Mbps no período de julho a setembro.
O estudo, que considera países que tenham mais de 25 mil endereços de IP conectados à rede Akamai, identificou que na América Latina, a velocidade média de conexão variou de 3,9 Mbps, no México, a 1,1 Mbps, na Bolívia. No ranking global, os países estão na 57ª e 136ª colocação, respectivamente.
RANKING DOS ATAQUES
Durante o período analisado, o relatório identificou tráfego de ataques a partir de 185 países ou regiões, dez a menos do que o verificado no trimestre anterior, e que traz a China como a fonte de ameaças de maior volume observado, com 35%.
A Indonésia, que trocou de posição com a primeira colocada, aparece em segundo lugar, com 20%, e os Estados Unidos permaneceram na terceira colocação, com 11% dos ataques. O Brasil figura em 6º lugar, com 2,1%.
O ranking é formado por 140 países. No quesito, o Brasil ficou atrás de nações como Colômbia, Turquia, Equador, Iraque, Cazaquistão, Argentina e Irlanda. A Coreia do Sul tem a maior velocidade de internet no mundo: 22,1Mbps.
A média global de velocidade de conexão foi de 3,6 Mbps no período de julho a setembro.
O estudo, que considera países que tenham mais de 25 mil endereços de IP conectados à rede Akamai, identificou que na América Latina, a velocidade média de conexão variou de 3,9 Mbps, no México, a 1,1 Mbps, na Bolívia. No ranking global, os países estão na 57ª e 136ª colocação, respectivamente.
RANKING DOS ATAQUES
Durante o período analisado, o relatório identificou tráfego de ataques a partir de 185 países ou regiões, dez a menos do que o verificado no trimestre anterior, e que traz a China como a fonte de ameaças de maior volume observado, com 35%.
A Indonésia, que trocou de posição com a primeira colocada, aparece em segundo lugar, com 20%, e os Estados Unidos permaneceram na terceira colocação, com 11% dos ataques. O Brasil figura em 6º lugar, com 2,1%.
Brasil cai do 5º para o 7º lugar em ranking de investimento estrangeiro direto
País teve queda de 3,9% no volume recebido em 2013
Estados Unidos atraíram US$ 159 bilhões e China, US$ 127 bilhões
O Globo
Publicado:Atualizado:
GENEBRA - O fluxo de investimento estrangeiro direto (IED) para o Brasil recuou 3,9% em 2013, na comparação com o ano passado, mas se manteve em nível elevado: US$ 63 bilhões, revelou pesquisa divulgada nesta terça-feira pela agência da ONU para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad).
Com a queda, o Brasil caiu da quinta para a sétima colocação no ranking do organismo. Mesmo assim, o país se manteve como o principal destino de investimentos da América do Sul, respondendo por 47% do IED para o continente.
As Ilhas Virgens Britânicas receberam mais investimentos do que Índia e Brasil juntos, revelou a pesquisa. O arquipélago caribenho, um paraíso fiscal baseado no turismo, recebeu US$ 92 bilhões em 2013, segundo a Unctad, o quarto maior volume.
A maior economia do mundo, os Estados Unidos, atraiu US$ 159 bilhões. A China, segunda maior economia, recebeu US$ 127 bilhões. Com uma alta de 83% no IED, para US$ 94 bilhões, a Rússia saltou da nona para a terceira posição, pela primeira vez na História. Segundo a Unctad, o avanço foi puxado pela aquisição da petroleira BP de 18,5% da Rosneft. Índia recebeu US$ 28 bilhões em IED em 2013, segundo o relatório.
O estudo da Unctad destaca que o IED subiu 11% no ano em todo o mundo e somou US$ 1,46 trilhão. Do total, 52% foram para os emergentes.
Segundo o organismo, o declínio do volume destinado ao Brasil “deve ser visto no contexto de um forte crescimento nos anos anteriores que elevaram o IED no Brasil para altas históricas”.
A queda do fluxo de investimentos puxou o recuo do IED para o Mercosul, afirma a Unctad, que recuou 2,3% em 2013, na comparação com 2012. No bloco sul-americano, Argentina (-13%) e Paraguai (-32%), que têm peso menor para o resultado do grupo, também recuaram.
Os analistas de mercado brasileiros reduziram as previsões para IED no Brasil em 2014 na última pesquisa Focus, feita semanalmente pelo Banco Central, de US$ 60 bilhões para US$ 57,7 bilhões. Para 2015, a previsão segue sendo de US$ 60 bilhões.
O corte acontece em meio à crise de credibilidade que o Brasil vem sofrendo no mercado internacional e aos temores de que o país possa perder o grau de investimento de agências internacionais de classificação de risco.
A maior economia do mundo, os Estados Unidos, atraiu US$ 159 bilhões. A China, segunda maior economia, recebeu US$ 127 bilhões. Com uma alta de 83% no IED, para US$ 94 bilhões, a Rússia saltou da nona para a terceira posição, pela primeira vez na História. Segundo a Unctad, o avanço foi puxado pela aquisição da petroleira BP de 18,5% da Rosneft. Índia recebeu US$ 28 bilhões em IED em 2013, segundo o relatório.
O estudo da Unctad destaca que o IED subiu 11% no ano em todo o mundo e somou US$ 1,46 trilhão. Do total, 52% foram para os emergentes.
Segundo o organismo, o declínio do volume destinado ao Brasil “deve ser visto no contexto de um forte crescimento nos anos anteriores que elevaram o IED no Brasil para altas históricas”.
A queda do fluxo de investimentos puxou o recuo do IED para o Mercosul, afirma a Unctad, que recuou 2,3% em 2013, na comparação com 2012. No bloco sul-americano, Argentina (-13%) e Paraguai (-32%), que têm peso menor para o resultado do grupo, também recuaram.
Os analistas de mercado brasileiros reduziram as previsões para IED no Brasil em 2014 na última pesquisa Focus, feita semanalmente pelo Banco Central, de US$ 60 bilhões para US$ 57,7 bilhões. Para 2015, a previsão segue sendo de US$ 60 bilhões.
O corte acontece em meio à crise de credibilidade que o Brasil vem sofrendo no mercado internacional e aos temores de que o país possa perder o grau de investimento de agências internacionais de classificação de risco.
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