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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Prévia da inflação fica em 0,08% em agosto, aponta IBGE

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Foi o menor resultado para um mês de agosto desde 2010. No ano, indicador acumula alta de 2,51%, e em 12 meses, de 3,22%. Custo da energia elétrica pressionou o índice.
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 Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro  

 Postado em 22 de agosto de 2019 às 16h00m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Energia elétrica teve alta de 4,91% no mês, pressionando a inflação. — Foto: Reprodução/EPTVEnergia elétrica teve alta de 4,91% no mês, pressionando a inflação. — Foto: Reprodução/EPTV

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,08% em agosto, informou nesta quinta-feira (22) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou próximo do registrado no mês anterior, de 0,09%, e foi o mais baixo para um mês de agosto desde 2010, quando ficou em -0,05%.

No ano, o indicador acumula alta de 2,51% e, em 12 meses, de 3,22%, resultado abaixo dos 3,27% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2018, o IPCA-15 foi de 0,13%.

De acordo com o IBGE, a energia elétrica foi a principal responsável por pressionar a inflação no mês. Com alta pelo 7º mês seguido, as tarifas tiveram aumento de 4,91% na passagem de julho para agosto, depois de ter avançado 1,13% no mês anterior. Com isso, o grupo da habitação teve alta de 1,42% no mês, respondendo pelo maior impacto no indicador, de 0,23 ponto percentual.

Variação mensal do IPCA-15
Em %
Created with Highcharts 5.0.91,111,110,640,640,130,130,090,090,580,580,190,19-0,16-0,160,30,30,340,340,540,540,720,720,350,350,060,060,090,090,080,08Jun/18Jul/18Ago/18Set/18Out/18Nov/18Dez/18Jan/19Fev/19Mar/19Abri/19Mai/19Jun/19Jul/19Ago/19-0,2500,250,50,7511,25
Fonte: IBGE

Apesar da alta na energia elétrica, quatro dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE tiveram deflação em agosto, incluindo Transportes e Alimentação e Bebidas, que têm grande impacto no bolso dos brasileiros.

Veja a variação de todos os grupos:
  • Alimentação e bebidas: -0,17%
  • Habitação: 1,42%
  • Artigos de residência: 0,82%
  • Vestuário: -0,07%
  • Transportes: -0,78%
  • Saúde e cuidados pessoais: -0,32%
  • Despesas pessoais: 0,27%
  • Educação: 0,07%
  • Comunicação: 0,44%
Gasolina tem segunda queda consecutiva
O grupo de Transportes foi responsável pelo maior impacto negativo (-0,14 p.p.) na inflação do mês. Ele apresentou deflação de 0,78%, depois de ter recuado 0,44% em julho. A queda foi puxada, novamente, pelos combustíveis (-1,70%).

A gasolina recuou 1,88%, a segunda queda consecutiva, e foi o maior impacto individual negativo no indicador mensal (-0,08 p.p.). Etanol (-1,09%), óleo diesel (-1,70%) e gás veicular (-0,07%) também tiveram queda.

Passagens aéreas com queda de 15,57%
Também pressionando a queda do grupo de Transportes estão as passagens aéreas, item que respondeu pelo segundo maior impacto negativo individual (-0,07 p.p.) no IPCA-15 de agosto. Após as altas de junho e julho (18,98% e 18,10%, respectivamente), as passagens aéreas apresentaram queda de 15,57% no mês.

Alimentação em queda
O grupo de alimentação e bebidas apresentou queda de 0,17% em agosto depois de ter registrado ligeira alta (0,03%) em julho. O resultado foi influenciado, sobretudo, pela alimentação no domicílio, que registrou queda de 0,45% no mês.

Segundo o IBGE, a maior pressão negativa sobre o preço da alimentação partiu do tomate, cujos preços médios tiveram queda de 14,79%. Em seguida, as quedas mais relevantes foram da batata-inglesa (-15,09%), hortaliças e verduras (-6,26%) e feijão-carioca (-5,61%). Dentre os itens que subiram, os destaques ficaram com as frutas e com a cebola que subiram 2,87% e 15,21%, respectivamente.

Deflação em seis regiões
Das 11 regiões pesquisadas pelo IBGE, seis registraram deflação na passagem de julho para agosto. A mais intensa foi observada em Goiânia (-0,29%), em função da queda observada nos preços da gasolina (-5,63%).

Dentre as regiões que tiveram alta na inflação, o destaque ficou com São Paulo, onde o indicador ficou em 0,31% pressionado pela alta de 7,51% no item energia elétrica.

IPCA-15 por regiões
Em agosto, seis das 11 regiões pesquisadas tiveram queda no indicador
Created with Highcharts 5.0.9-0,29-0,29-0,27-0,27-0,19-0,19-0,17-0,17-0,13-0,13-0,13-0,13000,010,010,080,080,140,140,290,290,310,31GoiâniaBelémFortalezaBrasíliaRio de JaneiroSalvadorRecifeCuritibaBrasilBelo HorizontePorto AlegreSão Paulo-0,4-0,200,20,4
Fonte: IBGE

Metodologia
Para o cálculo do IPCA-15, o IBGE coletou os preços de produtos e serviços entre 13 de julho e 13 de agosto de 2019 (referência) e comparados com aqueles vigentes entre 13 de junho e 12 de julho de 2019 (base).

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.

O IPCA-15 difere do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apenas no período de coleta, que abrange do dia 16 do mês anterior ao 15 do mês de referência, além da abrangência geográfica.
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