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Postado em 06 de abril de 2019 às 15h00m
Sistema Solar, dentro de cinco bilhões de anos. O Sol morreu. Antes de agonizar, engoliu Mercúrio, Vênus e a Terra. Marte é o último planeta rochoso que continua existindo. É um enigma se parte dos planetas arrasados sobreviveu e continua orbitando o cadáver de sua estrela.
Uma equipe internacional de astrônomos encontrou outra estrela que permite viajar ao futuro do nosso próprio sistema solar e responder a essa pergunta. Está a 400 anos-luz e é uma anã branca, um astro parecido com o Sol, mas que há bilhões de anos esgotou seu combustível de hidrogênio. Usando o Grande Telescópio das Canárias, um dos maiores observatórios ópticos do mundo, os astrônomos conseguiram estudar a composição da nuvem de gás que envolve a estrela.
“A razão principal pela qual estudamos essas estrelas é que o Sol terminará sendo uma delas”, diz Paula Izquierdo, pesquisadora do Instituto de Astrofísica das Canárias e coautora do estudo. “Quando os planetas mais próximos do Sol forem engolidos, as forças de maré acabarão por desmembrá-los. Uma vez que o Sol voltar a se encolher e se tornar uma anã branca, restará ao seu redor uma nuvem de escombros muito similar à que vemos agora”, detalha.
Em um estudo publicado nesta quinta-feira na revista Science, os astrônomos descrevem as linhas espectrais emitidas pelos gases achados em torno da estrela, denominada SDSS J122859.93+104032.9, e confirmam que há um corpo sólido, com até 600 quilômetros de diâmetro, do qual metais estão evaporando. A rocha orbita tão perto de sua estrela que dá uma volta aproximadamente a cada duas horas. Sua temperatura é de 1.700 graus, e os gases afirmam que é feita principalmente de ferro, assim como o núcleo da Terra.
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