==---____--------------------__________________::___________________==..===..==..===____________________::________________----------------------____---==
\..________-------------------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________../
Gipope™ - Mercado & Solutions®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil
Patamar da taxa é a menor em dois anos. Banco Central sinaliza que juros podem chegar a 9,5% ao ano no final de 2017.
..________------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------________..
/==---____--------------------__________________::__________________==..===..==..===___________________::________________----------------------____---==\
A redução de 0,75 ponto percentual também confirmou a expectativa da maior parte dos economistas do mercado financeiro. No fim de janeiro, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, havia indicado que esse ritmo de corte de juros, implementado na reunião do Copom de janeiro, deveria ser mantido neste mês.
Os analistas preveem que o Copom continuará a reduzir a Selic nos próximos meses e que a taxa chegará a 9,5% ao fim de 2017, ou seja, em um dígito, algo que não acontece desde o fim de 2013.
Sistema de metas
O Banco Central reduz os juros quando julga que as estimativas de inflação, para os próximos anos, estão em linha com as metas predeterminadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Juros mais baixos, por sua vez, podem ajudar a estimular a economia brasileira, que passa por um período de fraco nível de atividade e alta do desemprego, além de resultar em uma despesa menor com os juros da dívida pública. A prévia do PIB do BC indica uma retração de 4,3% no PIB em 2016, o que, se confirmado, será o maior tombo em 26 anos.
Por conta do cenário de recessão na economia, a inflação está em queda livre. Depois de somar 10,67% em 2015 e 6,29% no ano passado, a previsão dos economistas é de que o IPCA caia para 4,43% em 2017, abaixo da meta central de 4,5% fixada para o ano.
BC sinaliza novas quedas
Ao anuncia a redução dos juros, o Banco Central informou que o comportamento da inflação permanece favorável.
"O processo de desinflação é mais difundido e indica desinflação nos componentes mais sensíveis ao ciclo econômico e à política monetária. Houve ainda uma retomada na desinflação dos preços de alimentos, que constitui choque de oferta favorável", avaliou.
A autoridade monetária informou ainda que as expectativas de inflação apuradas pela pesquisa Focus, com o mercado financeiro, recuaram para em torno de 4,4% para 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018 e horizontes mais distantes.
"No cenário de mercado, as projeções do Copom recuaram para em torno de 4,2% em 2017 e mantiveram-se ao redor de 4,5% para 2018. Esse cenário embute hipótese de trajetória de juros que alcança 9,5% e 9% ao final de 2017 e 2018, respectivamente", acrescentou.
Concluiu, porém, dizendo que a "extensão" do ciclo de corte dos juros dependerá das "estimativas da taxa de juros estrutural da economia brasileira, que continuarão a ser reavaliadas pelo Comitê ao longo do tempo".
"O Copom ressalta que uma possível intensificação [aumento] do ritmo de flexibilização monetária [redução dos juros] dependerá da estimativa da extensão do ciclo, mas, também, da evolução da atividade econômica, dos demais fatores de risco e das projeções e expectativas de inflação", infomou.
Juros reais
Juros reais
Mesmo com a redução de juros promovida pelo Copom nesta quarta-feira, o Brasil ainda permanece na liderança disparada do ranking mundial de juros reais (calculados com abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses), compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.
Com os juros básicos em 12,25% ao ano, a taxa real soma 7,3% ao ano. Com isso, permanece bem acima do segundo colocado, que é a Rússia, com 4,91% ao ano, seguida pela Colômbia, com 2,97% ao ano. Nas 40 economias pesquisadas, a taxa média está negativa em 2,2% ao ano.
Rendimento da poupança
De acordo com cálculos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), mesmo com a redução dos juros para 12,25% ao ano, os fundos de investimento continuam mais atrativos e ganham da poupança na maioria da situações.
A poupança continua atrativa somente para fundos com taxas de administração acima de 2,5% ao ano. Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5% ao ano, como atualmente, está limitado em 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR).
Analistas avaliam que o Tesouro Direto, programa que permite que pessoas físicas comprem títulos públicos pela internet, via banco ou corretora, sem necessidade de aplicar em um fundo de investimentos, também pode ser uma boa opção para os investidores. O programa tem atraído a atenção de aplicadores nos últimos anos.
Post.N.\7.640
.__-______________________________________________________________________________________-__.
<.-.-.- Atendimento Personalizado com recepção Vip! -.-.-.>
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Rua Décio Monte Alegre, 20
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:das 10:30 às 02:00
-----------------------------------------------
|||---------------________--_____________--------------------------------__--------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. ._._._._._._|:|:|
|||--------------------------------------------------------_________________________________________------ ------_----------------------------------||| : =.=:=.=.|:|
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Celular.-:) 075 - 99913 - 4248 -.- 98299 - 8117 -.- 98262 - 7946
.__-______________________________________________________________________________________-__.
Nenhum comentário:
Postar um comentário