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quinta-feira, 26 de março de 2015

Desemprego fica em 5,9% em fevereiro, mostra IBGE

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Brasil -:- Economia & Mercados - Emprego & Renda - Recessão & Crises - [[ Estatística & Números ]] 

Em janeiro, indicador havia ficado em 5,3%.
Taxa é a maior para o mês desde 2011.

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Anay Cury e Cristiane Cardoso Do G1, em São Paulo e no Rio
26/03/2015 09h00 - Atualizado em 26/03/2015 09h21
Postado às 09h35m
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DESEMPREGO EM FEVEREIRO
em %
Created with @product.name@ @product.version@6,45,75,65,15,9Ano de 2011Ano de 2012Ano de 2013Ano de 2014Ano de 201502468Ano de 2011 em %: 6,4
Fonte: IBGE
A taxa de desemprego ficou em 5,9% em fevereiro de 2015, a maior, considerando o segundo mês do ano, desde 2011. Em janeiro, o índice havia atingido 5,3% e em fevereiro de 2014, 5,1%.

Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (26). A pesquisa é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

A população desocupada cresceu 10,2% em relação a janeiro e somou 1,4 milhão de pessoas. Na comparação com fevereiro do ano passado, a alta foi de 14,1%.

Por outro lado, a população ocupada chegou a 22,8 milhões em fevereiro, registrando queda de 1,0% frente a janeiro e estabilidade na comparação com fevereiro de 2014. A população não economicamente ativa bateu 19,4 milhões de pessoas - estável sobre janeiro e 2,3% maior que no segundo mês do ano passado.

No setor privado, o número de trabalhadores com carteira assinada ficou estável tanto na comparação com janeiro quanto com fevereiro de 2014, em 11,6 milhões.
O rendimento médio real dos ocupados recuou 1,4% frente a janeiro, ficando em R$ 2.163,20, e 0,5%, comparado a fevereiro.

Por região
O desemprego aumentou em quatro regiões: Salvador (de 9,6% para 10,8%); Belo Horizonte (de 4,1% para 4,9%); Rio de Janeiro (de 3,6% para 4,2%) e Porto Alegre (de 3,8% para 4,7%).


Na comparação com o ano passado, o índice subiu nas regiões metropolitanas de Salvador (de 9,0% para 10,8%); Belo Horizonte (de 3,9% para 4,9%) e Porto Alegre (de 3,3% para 4,7%).

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BC prevê estouro da meta de inflação em 2015 e possível recessão


No relatório de inflação, BC subiu previsão para IPCA de 2015 para 7,9%.
Também divulgou estimativa de retração de 0,5% para o PIB deste ano.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
26/03/2015 08h37 - Atualizado em 26/03/2015 09h22
Postado às 09h35m
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O Banco Central admitiu nesta quinta-feira (26), pela primeira vez, que a inflação deve estourar a meta este ano, e que a economia brasileira deve ter retração. Em seu relatório de inflação do primeiro trimestre, o BC mostra que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em quase 8%. Já o Produto Interno Bruto (PIB) deve encolher 0,5%.

No ano passado, a estimativa do BC é que o PIB tenha recuado 0,1%. Em dezembro, a instituição estimava uma alta de 0,2% para o PIB do ano passado. O dado oficial será divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, não pode ser descartada uma possível recessão técnica na economia brasileira – que se caracteriza por dois trimestres seguidos de recuo do nível da atividade econômica.

Segundo a autoridade monetária, a evolução da demanda doméstica sofre os efeitos de "níveis reduzidos dos indicadores de confiança; pela interrupção dos ciclos de expansão robusta do emprego, dos rendimentose do crédito; e pelos efeitos defasados de políticas monetária e fiscal mais restritivas [alta de juros, de tributos e cortes de gastos]".

O BC avaliou ainda que os ajustes da política econômica que estão sendo feitos pelo governo, ainda que se "traduzam em vetores contracionistas no curto prazo", impactando para baixo o nível de atividade neste ano, "constituem-se elementos essenciais para preservação do ambiente macroeconômico favorável, recuperação da confiança dos agentes e retomada do crescimento sustentável da atividade no médio prazo".

Comparativos
A previsão do Banco Central para o PIB de 2015, apesar de negativa, ainda está melhor do que a dos economistas do mercado financeiro, cuja expectativa é de uma contração de 0,83% no PIB. Se confirmado, será o maior recuo desde 1990 – ou seja, em 25 anos, quando a economia teve contração de 4,39%.


O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e serve para medir a evolução da economia. Em 2013, a economia cresceu 2,5%.

Inflação em 2015
A previsão do Banco Central para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de cerca de 6%, em dezembro do ano passado, para cerca de 8% no relatório de inflação divulgado nesta quinta-feira. A estimativa do BC, porém, está um pouco abaixo dos 8,12% previstos pelo mercado financeiro para 2015.


No cenário de referência, cuja previsão era de 6,1% em dezembro, a estimativa avançou para 7,9%. No cenário de mercado (que considera as previsões dos analistas dos bancos para câmbio e juros nos próximos meses), a estimativa do BC, que estava em 6% em dezembro, passou também para 7,9% agora neste mês.

Segundo o Banco Central, a probabilidade de a inflação ficar acima do teto do sistema de metas, em 2015, é de cerca de 90% tanto no cenário de referência quanto no de mercado.

Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial do país, medida pelo IPCA-15, ficou em 1,24% em março. No acumulado de 12 meses, o índice foi para 7,9%, o maior desde maio de 2005 (8,19%). Em março de 2014, o IPCA-15 havia sido 0,73%. No ano, a taxa é de 3,5%.

Segundo analistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressionam fortemente os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Ano de 2016
O Banco Central informou ainda, no relatório de inflação divulgado hoje, que sua estimativa de inflação para o ano de 2016 fechado ficou praticamente estável. No cenário de referência - que considera câmbio e juros estáveis - a previsão recuou de 5%, em dezembro, para 4,9% e, no cenário de mercado, subiu de 4,9%, no fim do ano passado, para 5,1%.


Em 2016, ainda de acordo com a autoridade monetária, a probabilidade de estouro do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação meta é de 12% a 15%.

O presidente do BC, Alexandre Tombini, reiterou nesta semana, durante audiência pública no Congresso Nacional, que o objetivo da instituição é trazer a inflação para o centro da meta de 4,5% no ano de 2016. Segundo ele, a meta é "factível" pois os reajustes de admistrados (gasolina e energia, por exemplo) se concentram neste ano.

O principal instrumento do Banco Central para conter as pressões inflacionárias é a taxa básica de juros da economia, que avançou de 11% ao ano, em outubro do ano passado, para 12,75% ao ano em março – o maior patamar em seis anos. A expectativa do mercado financeiro é de, pelo menos, mais uma alta em 2015, para 13% ao ano.

Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação. Por outro lado, ao tornar o crédito e o investimento mais caros, os juros elevados prejudicam o crescimento da economia.

Tombini avaliou ainda nesta semana, no Congresso Nacional, que o repasse da alta do dólar, que vem ocorrendo em 2015, para os preços domésticos, pode ser "mitigado" pela queda dos preços das "commodities" (minério de ferro e petróleo, por exemplo), além da desaceleração da atividade econômica no país, entre outros fatores.

Sistema de metas brasileiro
Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central tanto para 2014 como para 2015 e 2016 é de 4,5%. Entretanto, há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.


Quando a inflação fica mais alta do que o teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro, o presidente do Banco Central precisa escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal. 

A última vez em que isso aconteceu foi em 2003, ou seja, há mais de dez anos, e o documento foi assinado pelo então presidente da autoridade monetária, Henrique Meirelles.

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