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quarta-feira, 2 de março de 2016

Quase US$ 5 bilhões deixaram o Brasil na semana passada, diz BC

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Saída de recursos se acentuou após Moody´s rebaixar a nota do Brasil.
Na parcial de fevereiro, US$ 6,04 bilhões deixaram a economia brasileira.

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Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
02/03/2016 12h36 - Atualizado em 02/03/2016 13h02
Postado às 21h00m
A retirada de recursos da economia brasileira superou o ingresso em US$ 4,88 bilhões na semana passada, informou nesta quarta-feira (2) o Banco Central. Na parcial de fevereiro, até a última sexta-feira (26), US$ 6,04 bilhões deixaram o país.
A evasão de dólares se acentuou após a agência de classificação de risco Moody's rebaixar a nota do Brasil e tirar o chamado "grau de investimento" – um selo de bom pagador. A agência também colocou o Brasil em perspectiva negativa, indicando que pode sofrer novo rebaixamento.

Entre as três grandes agências internacionais, apenas a Moody's mantinha o Brasil com grau de investimento.

A decisão da Moody´s foi anunciada na quarta passada (24). Naquele dia, US$ 850 milhões saíram do Brasil. Na quinta e sexta-feira, respectivamente, US$ 1,69 bilhão e US$ 1,45 bilhão deixaram o país, segundo números do Banco Central.

Parcial do ano 'vira'
A saída de valores do país registrada na semana passada também contribuiu para uma "virada" no saldo de dólares no acumulado deste ano. Até 19 de fevereiro, o movimento estava positivo (com mais ingresso do que saída) em US$ 313 milhões. 

Já na parcial de 2016, até 26 de fevereiro, o movimento de dólares ficou negativo em US$ 4,57 bilhões.
No mesmo período de 2015, US$ 2,76 bilhões haviam ingressado no Brasil.
Impacto no dólar
A saída de valores registrada na parcial de fevereiro favoreceria, em tese, a alta do dólar. Isso porque, com menos moeda norte-americana no mercado, seu preço tenderia, teoricamente, a ficar maior. Entretanto, o dólar está em queda neste mês.

No fim de janeiro, estava cotado em R$ 4,02 e, nesta quarta-feira (2), estava sendo negociado a R$ 3,93 por volta das 12h40. Segundo analistas, o dólar opera em queda nesta quarta-feira ainda influenciado por expectativas de estímulos na China e em meio a persistentes incertezas sobre o cenário político brasileiro. 

Veja a cotação
Além do fluxo de recursos, outros fatores também influenciam a cotação do dólar no Brasil. Entre elas, estão as sinalizações sobre a política de juros dos Estados Unidos, os indicadores da economia brasileira – que registraram desempenho ruim em 2015 – além de tensões políticas e notas das agências de classificação de risco. O mercado acredita que o dólar terminará este ano em R$ 4,35.

Swaps cambiais
Outro fator que influencia a cotação do dólar são as operações de swaps cambiais (que funcionam como uma venda futura de dólares), que continua sendo levadas adiante pelo Banco Central.

Com estas operações, que funcionam com uma venda de dólares no mercado futuro, a autoridade monetária impede uma alta maior do dólar no mercado a vista e oferece garantia (hedge) às empresas contra a valorização do dólar.

Entenda: swap cambial, leilão de linha e venda direta de dólares
Os swaps cambiais são contratos para troca de riscos. O Banco Central oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda norte-americana. 

No vencimento deles, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período. Quando o dólar sobe, o BC perde e vice-versa.

Com a disparada do dólar em 2015, o BC registrou prejuízo recorde de R$ 89,66 bilhões com as operações de "swaps cambiais". Foi a maior perda anual da série histórica, que começa, para anos fechados, em 2003. Até então, o maior prejuízo, em todo um ano, havia sido registrado em 2014 (R$ 17,32 bilhões).

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Para 56% dos micro e pequenos, piorou desempenho das empresas


78% dos MPEs avaliam que a economia piorou nos últimos seis meses.
63% acreditam que o faturamento não irá crescer.

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Do G1, em São Paulo
02/03/2016 11h24 - Atualizado em 02/03/2016 11h25
Postado às 21h00m
Levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que 56% dos micro e pequenos empresários notaram uma piora em seus negócios nos últimos seis meses. Em relação à economia do país, esse percentual aumenta para 78%.
Houve leve melhora na confiança dos micro e pequenos empresários em fevereiro, de 42 para 43 pontos, seguindo abaixo do nível neutro de 50 pontos, o que mostra que os empresários continuam pouco confiantes com as condições econômicas do país e de seus negócios.

O Indicador de Confiança do SPC Brasil e da CNDL é baseado nas avaliações dos micro e pequenos empresários sobre as condições gerais da economia brasileira e também sobre o ambiente de negócios, além das expectativas para os próximos seis meses tanto para a economia quanto para suas empresas.

O indicador que mede a percepção do empresariado tanto em relação à trajetória da economia como de seus negócios nos últimos seis meses registrou 27,7 pontos em fevereiro, leve melhora em relação ao mês de janeiro, quando o número estava em 26,6 pontos.

O subindicador das condições gerais para os negócios, que avalia apenas a percepção do empresário em relação ao seu próprio empreendimento, levando em consideração os últimos seis meses, também esboçou uma leve melhora, passando de 31,6 pontos, verificado em dezembro, para 33,9 pontos em janeiro. 

Já o subindicador de condições gerais que diz respeito somente à situação econômica do país obteve um leve retrocesso, de 21,5 para 21,4 pontos. Os resultados, muito abaixo dos 50 pontos, indicam que na percepção desses empresários, houve piora tanto da economia quanto dos negócios.

A expectativa dos micro e pequenos empresários sobre os próximos seis meses de seus negócios apresentou melhora. O indicador de passou de 58,5 pontos em janeiro para 60,8 pontos em fevereiro. O resultado mostra que a maior parte dos empresários se diz relativamente confiante com sua empresa. 

Já o indicador de expectativas com a economia do país ficou em 48,1 pontos, levemente abaixo do observado em janeiro, quando estava em 48,7 pontos. Com isso, o Indicador Geral de Expectativas registrou 54,4 pontos, ante 53,6 pontos do mês anterior.

No entanto, cerca de 81% dos micro e pequenos empresários não consideram um momento bom para expandir a empresa.

Considerando as expectativas sobre o faturamento da empresa nos próximos seis meses, para 33% dos entrevistados haverá aumento e 63% acreditam que não irá crescer.

Para 15% haverá queda e para 48% dos entrevistados acreditam que não irá se alterar. Entre os que acreditam que o faturamento irá crescer, 32% justificam dizendo que estão buscando novas estratégias de vendas e 26% dizem que estão otimistas.

Para aqueles que acreditam que o faturamento irá cair, a maioria diz que a crise está afetando suas vendas.

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Venda de gasolina no país cai 9,2% e a de etanol sobe 37,5% em 2015


Houve uma queda de 1,9% no consumo total de combustíveis.
O recuo foi puxado, sobretudo, pelo fraco desempenho da economia.

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Estadao conteudo
02/03/2016 13h05 - Atualizado em 02/03/2016 13h30
Postado às 21h00m
O levantamento de vendas de combustíveis da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicou uma queda de 1,9% no consumo total de combustíveis em 2015, na comparação com o ano anterior. A queda foi puxada, sobretudo, pelo fraco desempenho da economia.
Etanol ficou dez centavos mais caro nos postos de Ribeirão Preto (Foto: Paulo Souza/EPTV)
Diferença de preços em posto de Ribeirão Preto
(Foto: Paulo Souza/EPTV)


Segundo Waldyr Barroso, diretor da agência reguladora, a perspectiva é que neste ano haja uma estabilidade no volume de vendas. "Devemos ter um comportamento bem parecido, em função da própria queda na economia. Acredito que deve espelhar o que aconteceu ao longo de 2015, com estabilidade nas vendas em relação a 2015", avaliou Barroso.

Para ele, o perfil do consumo neste ano também vai depender do resultado da safra de açúcar, que interfere sobre a produção de etanol e seus preços. "O consumidor vai para o posto com uma calculadora. Quando ele percebe que o preço do etanol está deslocado em até 70% em relação à gasolina, rapidamente ele entende que é vantajoso o etanol pela mesma quantidade de energia", completou.

As vendas de gasolina no país se retraíram 9,2% em 2015 ante o ano anterior. Acompanhando o fraco desempenho da economia, o consumo de diesel também recuou, 4,7%. Apenas o consumo de etanol cresceu no País, na faixa de 37,5%, como alternativa para o consumidor frente à elevação do preço dos combustíveis.

"O encolhimento não é tão ruim assim. Se fizer comparação com o emplacamento de veículos, que caiu mais de 27%, vemos que não foi tão ruim", ponderou Rubens Freitas, superintendente adjunto de Abastecimento da agência reguladora. 

Segundo ele, o setor tem rápida resposta diante da retomada do crescimento e da distribuição de renda. "Qualquer R$ 200 que coloquemos na renda das classes C e D, isso vai se repercutir na demanda por combustíveis", avaliou.

De acordo com os dados da ANP, a produção de gasolina no país caiu no último ano, como reação da Petrobras à queda na demanda. Assim, houve um déficit de 30 mil barris por dia na balança comercial do combustível. Em volumes, houve uma alta de 1% no total importado, associada a uma menor produção da Petrobras.

"A Petrobras deixou de produzir o equivalente a 3 bilhões de litros. Ela vinha ao longo dos últimos anos aumentando sua produção de gasolina A. No ano passado, optou por tirar o pé do acelerador na produção de gasolina", afirmou Freitas.

Com a menor produção da estatal, a BR Distribuidora, subsidiária de revenda de combustíveis no varejo, perdeu participação no mercado doméstico. Em 2015, a empresa teve cerca de 28% de participação do mercado, liderando as vendas. 

Em seguida, aparecem Ipiranga e Raízen, ligada à Shell, que apresentaram oscilações positivas entre 25% e 20% nas vendas de gasolina, respectivamente.

Para Freitas, a elevação das importações, para compensar a interrupção dos projetos de construção de novas refinarias, vai aumentar a pressão sobre a logística de terminais portuários e rede de distribuição de gás. 

"Em 10 anos, com crescimento econômico e distribuição de renda, podemos ter até 400 mil barris por dia de importação de gasolina. Não temos nenhum projeto de refinaria. À medida que vão aumentando as importações, temos que ter olhar mais cuidadoso com a infraestrutura", pontuou.

Diesel e etanol
As vendas de diesel caíram 4,7% em 2015, segundo Rubens Freitas, devido à queda na atividade econômica. Como a maior parte da produção brasileira é transportada em caminhões, o consumo do combustível reflete diretamente a retração do Produto Interno Bruto (PIB). 

No último ano, houve ampliação da produção em pelo menos 2 bilhões de litros, com a operação da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco. Em compensação, houve redução da importação de 4 bilhões de litros.

Para o etanol, a avaliação é de que a alta de 37% reflete a opção do consumidor pela substituição dos combustíveis, diante da alta de preços e tributos na gasolina. "Estamos no limite da nossa produção de etanol. 

Acima disso, só com esforço grande e conjunto de fatores. Ainda podemos trazer mais etanol sem investimentos, mas isso sacrificaria os compromissos de exportação do País, e em termos de rentabilidade, não seria interessante para o fornecedor", avalia Rubens Freitas.

Também foram registradas quedas no consumo de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), de 1,2%, de Querosene de Aviação (QAV), de 1,5%, e de Óleo Combustível (20,4%). "Térmicas representaram, em 2014, 50% do consumo de óleo combustível.

Mas em 2015, as térmicas foram menos acionadas. Não há por que se assustar com a queda. Quanto menos óleo for queimado, melhor para o meio ambiente", pontuou Freitas.

Segundo ele, a previsão é de que em 2017 seja concluída a Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN) do Comperj, única obra mantida no cronograma da Petrobras para o complexo - e paralisada por divergências com o consórcio. "Pode ser que isso reduza nossa dependência externa", avalia.

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