Gipope™ - Mercado & Opinião®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil -.->.$:$.-> Economia & Mercados - Recessão & Crise - Inflação & Juros - {{ Estatística & Levantamento }}
Em julho deste ano, o número chegou a 3,57 milhões.
Segmento de pequenas empresas é o tem mais empresas endividadas.
O número de empresas inadimplentes chegou a 3,57 milhões em julho e bateu recorde, segundo Serasa Experian. No mesmo período de 2013, houve registro de 3,28 milhões e em 2012, quando o estudo teve início, eram 2,99 milhão de empresas.
De acordo com o estudo, perto da metade, de um total de 7 milhões de companhias do país, apresenta dívidas atrasadas com credores e fornecedores.
O segmento de PMEs é o que mais impacta o estudo – 91% das inadimplentes são pequenas e médias – "uma vez que, no Brasil, 99% das empresas pertencem a este segmento".
O setor mais atingido entre as empresas inadimplentes é o de comércio (comércio de bebidas,vestuário, veículos e peças, eletrônicos, entre outros), com 47,2% do total. Em seguida estão as companhiasde serviços (bar, restaurante, salões de beleza, turismo, entre outros), com 42,6% e indústria, com 9,1%.
Entre as regiões analisadas, a Sudeste é a que concentra a maioria das empresas inadimplentes do país: 51%. Em segundo lugar aparece o Nordeste, com 18%, seguido do Sul (17%), Centro-oeste (8%) e Norte (6%).
Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, o quadro recessivo que se instalou na economia brasileira neste ano vem afetando negativamente o ritmo dos negócios e, por consequência, a geração de caixa por parte das empresas.
|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
|||::||| Celular. -:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259 |||::|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
<<.<<.. |||::||| Atendimento Personalizado com recepção Vip! |||::||| ..>>.>>
|||--------------------------------------- -----------------------------------------------------------------------------------|||
O segmento de PMEs é o que mais impacta o estudo – 91% das inadimplentes são pequenas e médias – "uma vez que, no Brasil, 99% das empresas pertencem a este segmento".
O setor mais atingido entre as empresas inadimplentes é o de comércio (comércio de bebidas,vestuário, veículos e peças, eletrônicos, entre outros), com 47,2% do total. Em seguida estão as companhiasde serviços (bar, restaurante, salões de beleza, turismo, entre outros), com 42,6% e indústria, com 9,1%.
Entre as regiões analisadas, a Sudeste é a que concentra a maioria das empresas inadimplentes do país: 51%. Em segundo lugar aparece o Nordeste, com 18%, seguido do Sul (17%), Centro-oeste (8%) e Norte (6%).
Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, o quadro recessivo que se instalou na economia brasileira neste ano vem afetando negativamente o ritmo dos negócios e, por consequência, a geração de caixa por parte das empresas.
Na 16ª queda seguida, mercado reduz previsão de alta do PIB para 0,33%
Expectativa para o crescimento de 2014 foi revisada na semana passada.
Para a inflação deste ano e de 2015, previsão dos analistas ficou em 6,29%.
O mercado financeiro revisou para baixo sua previsão de crescimento da economia brasileira neste ano e em 2015, informou nesta segunda-feira (15) o Banco Central, que realizou pesquisa com os economistas dos bancos na semana passada.
O levantamento deu origem ao relatório de mercado, também conhecido como Focus.
A previsão dos analistas para o crescimento da economia brasileira neste ano recuou de 0,48% para 0,33%. Foi a 16ª queda seguida deste indicador. Para 2015, a previsão do mercado para a expansão do PIB caiu de 1,10% para 1,04%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia.
No fim do mês passado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informouque a economia brasileira teve retração de 0,6% no segundo trimestre deste ano e que estaria em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de PIB negativo.
Inflação e juros
A expectativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do pais, permaneceu estável em 6,29% para este ano. Para 2015, a previsão ficou inalterada também em 6,29%.
Pelo sistema que vigora atualmente no Brasil, a meta central tanto para 2014 quanto para 2015 é de 4,5%, mas com intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
No início deste mês, o IBGE informou que o IPCA acelerou para 0,25% em agosto. Em julho, ela havia ficado em 0,01%, a menor taxa desde 2010. No acumulado de 12 meses até agosto, houve alta de 6,51%. O resultado é pouco acima do teto da meta da inflação, que é de 6,5%.
Mas, para o Banco Central, ela só é descumprida com base no acumulado em 12 meses até dezembro de cada ano.
Para a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que foi mantida estável pelo Banco Central em 11% ao ano no começo deste mês, a expectativa dos analistas dos bancos é de que ela permaneça neste patamar até o fechamento de 2014.
Para o fim de 2015, a previsão dos analistas para o juro básico recuou de 11,63% para 11,50% ao ano.
Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 recuou de R$ 2,33 para R$ 2,30 por dólar. Para o término de 2015, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio caiu de R$ 2,49 para R$ 2,45 por dólar.
A projeção para o superávit da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2014 caiu de US$ 2,41 bilhões para US$ 2,40 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial avançou de US$ 8,5 bilhões para US$ 9 bilhões.
Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte subiu de US$ 56 bilhões para US$ 57,7 bilhões.
O levantamento deu origem ao relatório de mercado, também conhecido como Focus.
A expectativa do mercado para o IPCA, considerado a inflação oficial do pais, permaneceu estável em 6,29% para este ano.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia.
No fim do mês passado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informouque a economia brasileira teve retração de 0,6% no segundo trimestre deste ano e que estaria em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de PIB negativo.
Inflação e juros
A expectativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do pais, permaneceu estável em 6,29% para este ano. Para 2015, a previsão ficou inalterada também em 6,29%.
No início deste mês, o IBGE informou que o IPCA acelerou para 0,25% em agosto. Em julho, ela havia ficado em 0,01%, a menor taxa desde 2010. No acumulado de 12 meses até agosto, houve alta de 6,51%. O resultado é pouco acima do teto da meta da inflação, que é de 6,5%.
Mas, para o Banco Central, ela só é descumprida com base no acumulado em 12 meses até dezembro de cada ano.
Para a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que foi mantida estável pelo Banco Central em 11% ao ano no começo deste mês, a expectativa dos analistas dos bancos é de que ela permaneça neste patamar até o fechamento de 2014.
Para o fim de 2015, a previsão dos analistas para o juro básico recuou de 11,63% para 11,50% ao ano.
Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 recuou de R$ 2,33 para R$ 2,30 por dólar. Para o término de 2015, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio caiu de R$ 2,49 para R$ 2,45 por dólar.
A projeção para o superávit da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2014 caiu de US$ 2,41 bilhões para US$ 2,40 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial avançou de US$ 8,5 bilhões para US$ 9 bilhões.
Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte subiu de US$ 56 bilhões para US$ 57,7 bilhões.
Rua Décio Monte Alegre, 20
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
das 05:00 às 00:30
|||---------------------------------------------------------------- ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. ._._._._._|||
|||--------------------------------------------------------___________________------ ----------------_-----------------------------------|||
Nenhum comentário:
Postar um comentário