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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pacote chega sob fortes críticas de empresários, economistas e sindicalistas


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Paulinho da Força critica 'pacotinho' e diz que PDT pode sair da base



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*||]-=-[||* BRASÍLIA e RIO — Sob fortes críticas de empresários, economistas e sindicalistas, o governo lançou nesta terça-feira o sexto pacote de estímulo à economia em pouco mais de três anos. O plano de R$ 60,4 bilhões, anunciado como a segunda etapa do programa Brasil Maior, incluiu medidas de desonerações, aumento e barateamento do crédito, incentivos às exportações e à produção nacional de veículos, entre outras.
Depois da cerimônia de lançamento das novas medidas para estimular a produção nacional, o presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), criticou as medidas, afirmando que as novas regras de haver um conteúdo regional na questão automotiva irão prejudicar a indústria nacional, principalmente o setor de autopeças. O sindicalista elogiou o discurso da presidente Dilma Rousseff, mas acrescentou que o que foi anunciado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, não era a mesma coisa. Paulinho classificou o pacote de "pacotinho".


— Os ministros apresentaram outro plano. Ela (Dilma) está sendo enganada. Muitas medidas são requentadas do pacote de agosto. O pacote não toca no principal: juros altos e câmbio. Com o câmbio a R$ 1,80, não tem empresa que aguente. Temos 127 setores, e o governo desonerou 11(...) E, no setor automotivo, falar em conteúdo regional quer dizer que vamos importar da Argentina e não da China. Jamais vamos aceitar conteúdo regional: falar nisso é quase um palavrão — disse o sindicalista, afirmando que a presidente Dilma, em seu discurso, falou em conteúdo nacional.


Ele disse que a reivindicação do setor é que, dentro do conteúdo nacional dos carros, hoje de 65%, as autopeças ficassem com 21%, como no México, contra os atuais 8%.


Paulinho disse que nesta quarta-feira haverá um ato em São Paulo contra a desindustrialização.
— Sinto muito, mas amanhã (quarta-feira) vamos bater muito na Dilma — disse.
O parlamentar também se mostrou insatisfeito com a situação do seu partido, o PDT. Paulinho disse que, se nesta semana, mesmo com Feriado, a presidente Dilma não definir a questão do Ministério do Trabalho, ele defenderá na semana que vem que o partido saia da base e adote uma posição independente, como o PR. O PDT quer reassumir o Ministério do Trabalho, mas não tem entendimento sobre o melhor nome.


— O PDT deve ter vergonha e sair da base. É palhaçada. O Partido deveria ficar independente, liberar também o governo para fazer o que quiser. Se passar desta semana, vou trabalhar para o PDT sair da base — disse Paulinho.


Para Fábio Kanzuc, professor da USP, as medidas são tímidas e repetem o que ocorreu no passado:
— O governo deveria ter dado medidas gerais, que elevariam a competitividade da indústria. Mas, ao contrário, elegeu alguns setores. E pode ter escolhido mal — questiona.


O economista Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria, afirmou que o impacto do pacote no total da economia é reduzido e, por isso, não alterou suas previsões de crescimento da produção industrial (2%) e do Produto Interno Bruto (PIB, de 3,2%) para 2012.


— As medidas não atrapalham, mas também não resolvem nossos entraves. São positivas, mas sem grande projeção — disse o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.


Executivo pede mais combate ao contrabando de produtos
Para discutir o pacote e o processo de desindustrialização no país, entidades empresariais e de trabalhadores esperam reunir na manhã desta quarta-feira mais de 100 mil trabalhadores na Assembleia Legistiva de São Paulo, no evento intitulado “Grito de Alerta em defesa da produção e do emprego”.
Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, avaliou que cada vez mais o governo dá a entender que a solução para conter a desindustrialização passa pelo câmbio depreciado e medidas protecionistas, que têm efeitos inflacionários.


Fernando Zelveti, professor de tributação e política fiscal da Fundação Getulio Vargas (FGV), de São Paulo, disse que o pacote não passa de um “tapa buracos” para remediar a ausência de uma política industrial.


Já o advogado trabalhista Maurício Tanabe, do TozziniFreire, aprovou a desoneração da folha. Ele lembra que isso reduz o custo fixo das empresas, que vão pagar mais quando faturarem mais:
— Em todos os locais onde houve esta mudança o emprego cresceu quase que imediatamente.
A ausência de medidas no câmbio fez o dólar cair ontem. A moeda fechou em baixa de 0,27%, a R$ 1,827, após o Banco Central voltar a comprar dólares no mercado à vista.


O diretor-executivo da Werner Tecidos, de Petropólis (RJ), Luiz Fernando D'Aguiar, diz que as medidas de incentivo à indústria estão na direção certa, mas que o governo "precisa pisar mais no acelerador". Para ele, uma atuação mais forte da Receita Federal na repressão ao contrabando seria mais positiva do que todas essas medidas, "apesar de serem boas e bem-vindas".


— O governo está na direção certa, mas precisa pisar mais no acelerador, principalmente contra o contrabando. Isso teria um aspecto muito mais positivo do que todas essas medidas, apesar de serem boas e bem-vindas — diz D'Aguiar, que comanda a fabricante de tecidos de seda.
Sem revelar valores, ele diz que, no caso da sua empresa, vai haver redução do gasto com encargos previdenciários, o que ajuda a ganhar competividade.


— Mas ainda não vai reduzir muito o preço do produto final — disse o executivo.
A Werner Tecidos mantém atualmente 370 funcionários, mas já chegou a ter 600 colaboradores. D'Aguiar diz que postos de trabalho foram eliminados nos últimos anos em razão da perda de mercado para produtos chineses mais baratos.
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