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quarta-feira, 4 de abril de 2012

No Rio, Beatles agora são matéria de universidade

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Alunos contam por que decidiram pagar para estudar os Fab Four em curso na PUC.



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Os Beatles em 1967: fãs de 19 a 61 anos pagaram R$1.860 para aprender mais sobre a banda
Foto: Reprodução
Os Beatles em 1967: fãs de 19 a 61 anos pagaram R$1.860 para aprender mais sobre a banda Reprodução
*-#\0/#-* RIO - A partir desta quarta-feira (3), 25 pessoas se reunirão semanalmente para discutir um assunto que é do interesse de milhões mundo afora: os Beatles. O cenário, porém, não é um bar, uma festinha, o apartamento de algum integrante da turma ou mesmo um fã-clube. O grupo vai passar a frequentar as salas de aula da PUC-RJ para acompanhar o curso "Beatles: história, arte e legado", ministrado pelo departamento de Letras da universidade. Durante 12 aulas, os alunos estudarão o período que antecedeu o surgimento dos fab four - cujo primeiro single, "Love me do", completa 50 anos em outubro -, a fase iê-iê-iê, o começo dos conflitos na banda, as carreiras solos e tudo o que veio a reboque do sucesso de John, Paul, George e Ringo.

Para participar, cada aluno desembolsou R$ 1.860. A iniciativa de levar um assunto tão pop à academia, a princípio, causou estranhamento, mas além de ter as vagas esgotadas, a lista de espera para o curso já tem 13 nomes, o que pode resultar numa segunda turma, já no segundo semestre. É o que explica o Doutor em Literatura Brasileira, pós-doutor pela Universidad de Salamanca, na Espanha, e coordenador do curso, o professor Júlio Diniz.


- A ideia surgiu do professor Eduardo Brocchi, engenheiro metalúrgico, e beatlemaníaco confesso e praticante. Para lecionar, chamamos especialistas em Beatles antes de tudo. A equipe é formada por engenheiros, filósofos, jornalistas, professores e um dentista que têm em comum o interesse, a pesquisa, o conhecimento e a paixão pela arte e pelo legado dos quatro músicos que sairam de Liverpool para conquistar o mundo. - explica Diniz, em entrevista ao GLOBO.


O ensino de Beatles em uma universidade, porém, não é exclusividade do Brasil, país que já conta com um curso superior de Formação de Músicos e Produtores de Rock, na gaúcha Unisinos. A Universidade de Liverpool, cidade natal dos quatro rapazes, na Inglaterra, já conta com um mestrado sobre Beatles, música popular e sociedade, programa semelhante ao que será abordado nas aulas cariocas.


- Vamos falar sobre a trajetória artística dos meninos de Liverpool, destacando as principais características da obra e o legado que eles deixaram não só para o rock, mas para a cultura a partir dos anos 1960 – conta Diniz. - Queremos cobrir toda a história dos Beatles, comentando os discos e a músicas mais relevantes, mostrando clipes e filmes, aproximando o grupo da história do seu tempo, e revelando curiosidades e fatos importantes que envolvem os quatro músicos mais importantes da segunda metade do século passado.


Alunos de 19 a 61 anos
E, por mais que os temas tratados não pareçam nenhuma novidade para os beatlemaníacos de plantão, eles são maioria na turma, que se divide em 13 mulheres e 12 homens, com idades entre 19 e 61 anos e vindos de diferentes áreas como administração, biblioteconomia, análise de sistemas, psicologia, direito e comunicação. O médico Rodrigo Toledo, de 37 anos, é fã de Beatles desde criancinha, colecionador de material relativo à banda e frequentador assíduo de Liverpool.


- Vou a Liverpool todos os anos para tocar com minha banda cover, a The Blue Beatles, assisto a palestras de pessoas ligadas à história do grupo e sempre volto de lá com novos artigos sobre a banda para casa: discos, Cds, livros e até réplicas das guitarras usadas por John e George. - explica.
Com tanto material, é de se espantar que Toledo ainda pague caro para frequentar um curso sobre um assunto que tanto domina.


- Fiz minha matrícula pelo simples prazer de falar sobre o assunto. Leio muito sobre eles, sei bastante coisa, mas quero trocar experiências com outros fãs. Para mim isso é um hobby, não é uma aula. Vou frequentar o curso a título de diversão, pelo exercício da minha paixão - brinca o médico.


O caso de Toledo é bem parecido com o de Leonardo Alencar, funcionário de uma multinacional e músico amador. Aos 39 anos, Alencar diz que já nasceu fã de Beatles (“sou filho da geração que viveu a época deles”) e acha graça quando os amigos questionam por que diabos ele, que teoricamente sabe tudo sobre a banda, se matriculou em um curso como esse.


- Meus amigos estranham porque sou colecionador de material dos Beatles e até já dei palestras sobre eles. Eles dizem que eu deveria ser professor, mas fico feliz só de participar. - conta. - Na época em que prestei vestibular para engenharia, lembro de estar estudando para a prova de cálculo, desesperado porque não entendia nada daqueles números e pensar “por que não existe faculdade de Beatles? Eu passaria em primeiro lugar!”. Esse curso é o que mais se aproxima do que eu queria na juventude. – diverte-se.


Para Alencar, um curso como esse está longe de ser necessário em seu currículo, mas por quê, não?
- Vai ser interessante poder conversar com outros estudiosos no assunto, saber como foi a influência dos Beatles na vida e no comportamento de cada um. Fora que uma coisa é pesquisar por conta própria na internet, outra é ter o respaldo acadêmico.


Mascote da turma, a estudante do primeiro período de psicologia Theodora França, de apenas 19 anos, também se encaixa no quesito beatlemaníaco e, assim como seus colegas, quer mais é discutir o assunto e trocar experiências.


- Acho que nunca é demais se aprofundar em algo que você já ama. Quem sabe não acabo aprendendo algo novo, que eu nunca tenha parado para prestar atenção? Só tendo aulas para saber!
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