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04/04/2012 - 07h00
Atualizado as 08h 25
Afonso Ferreira
Do UOL, em São Paulo
]$.-=-.$[ Superar desafios está no sangue dos empreendedores. Não são raros os casos em que a falência de uma empresa não os faz desistir. Trata-se de um obstáculo, mas não do fim da linha. E há quem tire da experiência de fechar as portas lições fundamentais para a hora de tentar de novo.
Edmilson Amori, proprietário de uma confecção de uniformes, e Juvenal Fernando de Almeida Silva, dono de uma oficina mecânica, aprenderam com o fracasso e hoje estão no caminho de se reerguer.
O empreendedor reconhece que faltou planejamento, pois nem todas as demandas eram lucrativas. Os erros se tornaram custosos e a empresa teve de recorrer a empréstimos e financiamentos para pagar as contas. Quando os bancos pararam de conceder créditos, Amorim percebeu que era hora de fechar as portas e amargar um prejuízo de R$ 150 mil.
Mas Amorim não desistiu. Remodelou o negócio tendo em vista um nicho específico: uniformes administrativos. Reaproveitou o maquinário que possuía e reabriu a empresa com o nome de Brasil Uniformes, em 2005, apenas dois meses depois de fechar a primeira fábrica. Hoje, a confecção já conta com 18 funcionários.
"Com a experiência anterior e um foco definido acreditava que dessa vez daria certo. Já recuperamos 60% do prejuízo", afirma.
De acordo com o empreendedor, a falência da primeira confecção o ensinou a recusar pedidos que tenham pouca lucratividade, a economizar e a não misturar contas pessoais com as da empresa.
"Agora, trabalhamos com mais profissionalismo. Não temos dó de dizer não quando um pedido não é interessante para nós."
A grande inovação era um equipamento para encher pneus em poucos minutos, sem a necessidade de usar macaco hidráuculo. Encantado com a demonstração do fornecedor, o empresário, que já era sócio da oficina mecânica Vanguarda, aceitou na hora ser representante comercial da marca.
Nos primeiros cinco meses, a venda do equipamento foi um sucesso. Empolgado, o empresário investiu na nova atividade e abriu 15 pontos de venda e no treinamento de sua equipe. Nos meses seguintes, porém, a demanda diminui e o produto começou a ficar parado nas prateleiras.
Ao completar oito meses à frente da representação comercial, o empresário não conseguia vender o mesmo número de peças do início. Para não ter prejuízos financeiros ele decidiu que era o momento de encerrar as atividades. "Agi por impulso, achei o produto inovador e não pesquisei sobre o mercado. Com o passar do tempo, percebi que não era vantajoso", declara.
Mas o empresário estava obstinado a expandir os negócios. Em 2008, depois de fazer uma pesquisa com os clientes da própria oficina mecânica, optou por abrir uma agência de veículos.
O questionário aplicado foi fundamental para descobrir que poderia também oferecer uma consultoria para quem desejasse comprar um carro em outra revendedora. "Com 25 anos de atuação no ramo automotivo, as pessoas se sentem à vontade para trazer o veículo para eu avaliar e dar uma opinião", afirma.
A experiência de fracasso com a representação comercial trouxe um enorme apredizado ao empreendedor. Ele conta que outras oportunidades de negócio apareceram, mas sempre avalia a utilidade do produto, aceitação do público e preço antes de dar uma resposta. "Já recusei muitas propostas por perceber que não eram vantajosas para mim. Não vou cair na mesma armadilha."
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Edmilson Amori, proprietário de uma confecção de uniformes, e Juvenal Fernando de Almeida Silva, dono de uma oficina mecânica, aprenderam com o fracasso e hoje estão no caminho de se reerguer.
Sem público definido, empresa não sobreviveu
O maior erro cometido pelo empresário Edmilson Amorim na antiga confecção de uniformes profissionais foi não definir seu público. Segundo ele, a empresa aceitava qualquer tipo de demanda e, em alguns casos, as encomendas eram desvantajosas. "Em alguns pedidos precisávamos fugir do que sabiámos fazer, o que demandava muito esforço e investimento para pouco retorno", declara.
- O empreendedor Edmilson Amorim teve de fechar sua confecção por não ter foco de atuação definido.
Mas Amorim não desistiu. Remodelou o negócio tendo em vista um nicho específico: uniformes administrativos. Reaproveitou o maquinário que possuía e reabriu a empresa com o nome de Brasil Uniformes, em 2005, apenas dois meses depois de fechar a primeira fábrica. Hoje, a confecção já conta com 18 funcionários.
"Com a experiência anterior e um foco definido acreditava que dessa vez daria certo. Já recuperamos 60% do prejuízo", afirma.
De acordo com o empreendedor, a falência da primeira confecção o ensinou a recusar pedidos que tenham pouca lucratividade, a economizar e a não misturar contas pessoais com as da empresa.
"Agora, trabalhamos com mais profissionalismo. Não temos dó de dizer não quando um pedido não é interessante para nós."
Produto inovador ficou nas prateleiras
A oportunidade de vender um produto inovador encheu os olhos do empresário Juvenal Fernando de Almeida Silva. Ampliaria muito seus rendimentos. Mas o que ele não previu foi a baixa aceitação do público e as prateleiras cheias de peças encalhadas.A grande inovação era um equipamento para encher pneus em poucos minutos, sem a necessidade de usar macaco hidráuculo. Encantado com a demonstração do fornecedor, o empresário, que já era sócio da oficina mecânica Vanguarda, aceitou na hora ser representante comercial da marca.
Nos primeiros cinco meses, a venda do equipamento foi um sucesso. Empolgado, o empresário investiu na nova atividade e abriu 15 pontos de venda e no treinamento de sua equipe. Nos meses seguintes, porém, a demanda diminui e o produto começou a ficar parado nas prateleiras.
Ao completar oito meses à frente da representação comercial, o empresário não conseguia vender o mesmo número de peças do início. Para não ter prejuízos financeiros ele decidiu que era o momento de encerrar as atividades. "Agi por impulso, achei o produto inovador e não pesquisei sobre o mercado. Com o passar do tempo, percebi que não era vantajoso", declara.
- O empresário Juvenal Fernando de Almeida Silva tentou vender equipamento para encher pneus, mas produto ficou encalhado nas prateleiras de suas lojas
O questionário aplicado foi fundamental para descobrir que poderia também oferecer uma consultoria para quem desejasse comprar um carro em outra revendedora. "Com 25 anos de atuação no ramo automotivo, as pessoas se sentem à vontade para trazer o veículo para eu avaliar e dar uma opinião", afirma.
A experiência de fracasso com a representação comercial trouxe um enorme apredizado ao empreendedor. Ele conta que outras oportunidades de negócio apareceram, mas sempre avalia a utilidade do produto, aceitação do público e preço antes de dar uma resposta. "Já recusei muitas propostas por perceber que não eram vantajosas para mim. Não vou cair na mesma armadilha."
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