Total de visualizações de página

sexta-feira, 23 de março de 2012

UnB diz que descobriu fragilidade na segurança da urna eletrônica

GIPOPE - ESTRATÉGIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL --\\-- POLÍTICA & PODER -- [[ JUSTIÇA ELEITORAL ]]


Especialistas conseguiram colocar votos em ordem cronológica.
Para TSE, sigilo não foi quebrado porque dono do voto não foi identificado.



*** PUBLICIDADE || Gipope® - Gariba's. 2.012
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.



Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

||__________.________________-_______ ___________$.$_______________-______ ____________________||

*** TUDO PARA SUA CONSTRUÇÃO COM O MELHOR PREÇO DA CIDADE! ***
||Xx.___________________________________ ___ __...______ .. _________....--._ ... ____ ___ ____________________________________________.xX||

Do G1, em São Paulo

Testes sobre segurança de urnas eletrônicas seguem até esta quinta  (Foto: Carlos Humberto/ASICS/TSE)
Testes sobre segurança de urnas eletrônicas
seguem até esta quinta-feira
(Foto: Carlos Humberto/ASICS/TSE)

[(!-!=!-)] Um grupo da Universidade de Brasília (UnB) diz que conseguiu, na última quarta-feira (21), descobrir uma fragilidade no sistema de segurança da urna eletrônica em teste organizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O evento, que começou na última terça (20) e termina nesta quinta (22), reúne especialistas de todo o país, divididos em 9 equipes, que simulam ataques para avaliar a segurança do sistema eletrônico de votação.


Segundo a UnB, o time coordenado pelo professor Diego Aranha conseguiu "organizar os votos na ordem cronológica em que foram registrados em uma das urnas". De acordo com a universidade, desta forma, o sigilo do voto eletrônico ficou comprometido, podendo ser quebrado por quem anota a ordem dos eleitores.


O presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, afirmou que não houve violação da urna eletrônica durante o teste, porque os especialistas tiveram acesso a um código que ajudou a testar o sistema de votação. Segundo ele, o objetivo foi buscar formas de aperfeiçoamento.


"Foi dentro de um ambiente controlado. Isto numa situação real seria absolutamente impossível porque ele não teria acesso à fonte, ao algoritmo e não teria como identificar a lista com o eleitor. Nós alcançamos o objetivo e até premiamos aqueles que conseguem trazer uma contribuição para aperfeiçoar melhor o sistema. Para 2012, já teremos um algoritmo muito mais aperfeiçoado. O eleitor pode ficar tranquilo que não é uma quebra, porque esta não era uma situação real e não há como vincular a sequência de votação ao eleitor", disse o ministro.


Segundo o TSE, a equipe da UnB conseguiu refazer o sequenciamento dos votos apresentados pelo Registro Digital do Voto (RDV), "que é uma lista emitida após o processo de votação e apuração dos votos, que permite aos partidos políticos e outros interessados realizarem uma recontagem dos votos caso seja necessário". O TSE afirma que o RDV é um processo posterior, "totalmente apartado do sistema de totalização dos votos".


O tribunal afirma que os votos digitados na urna são gravados de forma aleatória, a partir de um algoritmo computacional, o que impede seu sequenciamento, uma vez que são embaralhados digitalmente na hora em que são gravados. "O teste da equipe da UnB conseguiu, a partir do RDV, refazer a ordem com que os votos foram digitados, mas não conseguiu identificar os eleitores que efetivamente digitaram os votos no equipamento."


Na nota da UnB, o professor do departamento de Ciências da Computação, Wilson Veneziano, confirma que o feito do grupo não é suficiente para fraudar uma eleição. Veneziano explica que seria preciso que um hacker ficasse guardando a ordem de votação de cada eleitor para que isso fosse possível, pois a lista que fica na mesa é arranjada em ordem alfabética.


Segundo a universidade, o objetivo maior dos testes, que era romper a segurança e alterar a destinação dos votos de um candidato para outro, não foi alcançado por nenhum dos grupos.
Os resultados e conclusões desta edição serão divulgados por Lewandowski, no próximo dia 29, em audiência pública na sede do tribunal.


Brecha em 2009
É a segunda vez que o TSE promove esse tipo de teste com a urna eletrônica. O primeiro foi realizado em 2009 e, segundo o tribunal, nenhum participante foi capaz de manipular votos. Porém, na ocasião, o especialista em tecnologia da informação Sérgio Freitas conseguiu capturar ondas eletromagnéticas que, em tese, permitiriam detectar o voto do eleitor, pois, segundo Freitas, cada tecla tem um som específico.



Na época, ele classificou como muito improvável a possibilidade de violação do sigilo do voto do eleitor no dia de uma eleição, pois seria inviável captar interferências nas seções eleitorais. Pela descoberta, Freitas ganhou um prêmio de R$ 5 mil. O segundo lugar foi para a equipe da Controladoria-Geral da União (CGU), que recebeu R$ 3 mil, e o terceiro, para o grupo da Cáritas Informática, empresa privada de auditoria, que levou R$ 2 mil. A equipe conseguiu lacrar o envelope que guarda a “flash memory” da urna eletrônica sem deixar qualquer vestígio. A sugestão serviria, segundo o TSE, para aprimorar o lacre.

...---------------==---------------------------------------------------------------------------------------==--------------...

LÊU PIZZARIA - Rua Pedro Álvares Cabral, 477 - Bairro Cidade Nova -Valente - Bahia.
Celular. 075 - 8263 - 0193Celular. 075 - 8123 - 1082
Pioneirismo e Qualidade Conservando a Tradição do Sabor Caseiro!
.___________________________________________________-_______________________________________________________.
Gipope 
®
 
-----------------------_-------------------------2.012 -- 2.012-----------------------___-----------------------------
 
-s'abiraG

Um comentário:

  1. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

    ResponderExcluir