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O cometa C/2022 E3 (ZTF) atingirá melhor visibilidade a partir do dia 4 de fevereiro.<<<===+===.=.=.= =---____-------- ----------____---------____::____ ____= =..= = =..= =..= = =____ ____::____-----------_ ___---------- ----------____---.=.=.=.= +====>>>
Por Júlia Putini, g1
Postado em 31 de janeiro de 2023 às 19h55m
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Cometa C/2022 E3 (ZTF) — Foto: Reprodução/NASA/Dan Bartlett
Um cometa recentemente descoberto pela Nasa passará novamente pela órbita terrestre depois de 50 mil anos. Segundo a agência espacial norte-americana, ele será visível no Hemisfério Sul a partir do dia 1° de fevereiro.
O cometa C/2022 E3 (ZTF) estará em seu ponto mais próximo da Terra, a 42,5 milhões de quilômetros. Ele se aproximará de nosso planeta depois de ter percorrido as constelações da Ursa Menor e Ursa Maior.
De acordo com o Observatório Nacional, a visualização ficará melhor a partir do dia 4 de fevereiro. Com o passar dos dias, o cometa será visto mais alto no céu e com mais tempo de visibilidade.
Com um brilho esverdeado, ele terá a forma de uma mancha leitosa percorrendo o céu e poderá ser visto em qualquer local do país desde que a noite esteja escura, sem Lua, e que a poluição luminosa seja pouca.
No dia 11 de fevereiro, a partir das 19h no YouTube, o Observatório Nacional realizará uma nova edição do evento virtual de observação do céu: “Ceu em sua casa: observação remota”.
Na transmissão ao vivo, astrônomos amadores e profissionais parceiros do projeto exibirão imagens do cometa C/2022 E3.
O cometa carrega material volátil que incendeia ao se aproximar do sol, o que gera o brilho intenso. — Foto: Reprodução/Instagram/c.2022e3ztf/David Cruz
Em sua última passagem, os neandertais (ancestrais da espécie humana) ainda habitavam a Terra, que enfrentava uma era glacial.
Descoberto por astrônomos em março de 2022, ele foi capturado pela câmera acoplada ao Telescópio Samuel Oschin, no Observatório Palomar, na Califórnia (EUA). Na época, ele estava dentro da órbita de Júpiter.
"Os cometas são notoriamente imprevisíveis. Mas, se este continuar com sua tendência atual de brilho, será fácil detectá-lo com binóculos, e é possível que se torne visível a olho nu sob o céu escuro", afirmou a Nasa.
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