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Brasil perdeu grau de investimento; nota foi rebaixada de 'BBB-' para 'BB+'.
Avaliação foi da agência de classificação de risco Standard and Poor's.
A imprensa internacional repercutiu a decisão da agência de avaliação de risco Standard and Poor's (S&P) de retirar o grau de investimento na classificação de crédito do Brasil.
Na noite deste quarta-feira (9), a nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.
O rebaixamento do rating do Brasil para a categoria "especulativa" acontece menos de 50 dias após a agência ter mudado a perspectiva para negativa.
Veja o que as principais publicações disseram:
The Wall Street Journal
O rebaixamento da nota brasileira é destaque na seção sobre América Latina do jornal norte-americano "The Wall Street Journal" (Leia aqui).
A reportagem afirma que o downgrade "representa um revés significativo para a presidente Dilma Rousseff.
Desde que ganhou a reeleição no ano passado, o núcleo esquerdista de apoio de Dilma tem decepcionado seus apoiadores, aumentando impostos e cortando gastos discricionários durante a crise".
Financial Times
O jornal britânico “Financial Times” noticiou a redução da nota de crédito brasileira destacando que o rating se tornou “lixo”, e que a decisão é um grande golpe para o governo da presidente Dilma Rousseff. (Leia aqui).
A redução foi “agressiva”, segundo o economista do Barclay’s em Nova York ouvido pela publicação. O jornal diz que a decisão surpreendeu os analistas, “que não esperavam esse rebaixamento pelo menos até o próximo ano”.
No blog “beyondbrics”, a publicação ressalta que a deterioração da economia brasileira nos últimos meses foi “impressionante”.
“Com a perda do grau de investimento, as perspectivas de crescimento do Brasil podem ficar ainda piores”, diz o texto, de autoria de três especialistas da PUC do Rio. “O cenário brasileiro é muito ruim e vai ficar assim por vários trimestres”. (Leia aqui).
The Economist
Para a revista britânica “The Economist”, o rebaixamento veio tarde. “O mistério é por que isso não aconteceu antes”, diz a publicação.
Segundo a revista, muitos se desesperaram quando o governo apresentou, na semana passada, o orçamento para 2016 prevendo um déficit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), e os mais preocupados apontaram que o rebaixamento era apenas uma questão de tempo. “Mas poucos esperavam que os analistas de risco reagissem tão rapidamente”, diz o texto. (Leia aqui)
A revista diz ainda que o país deve sofrer consequências econômicas por conta do corte da nota, o que “não deve ajudar o Brasil a se livrar da recessão em que entrou no último trimestre”.
A publicação ainda aponta que a redução da nota é um “tapa na cara” do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas coloca na conta do Congresso a responsabilidade por “destravar” o Orçamento e permitir mais cortes de gastos, que levem as contas públicas a uma posição mais sustentável.
BBC
O portal de notícias da rede britânica BBC traz uma reportagem e uma análise feita pelo seu correspondente de negócios da América Latina.
O texto destaca que a decisão da agência de classificação de risco foi, de certa forma, surpreendente, já que o rebaixamento não era esperado para este ano e que agora todos os olhos estão voltados para as outras agências. (Leia aqui)
De acordo com um analista brasileiro citado pela reportagem, se outra agência também rebaixar a nota brasileira, então, muito provavelmente "nós iremos ver investidores institucionais obrigados a retirar seu dinheiro do país".
Bloomberg
O rebaixamento da nota brasileira pela S&P, diz a “Bloomberg”, coloca pressão sobre a equipe de Levy para conseguir aprovar medidas que possam melhorar a situação fiscal do país, cortando gastos ou aumentando impostos. (Leia aqui)
“Rousseff não foi capaz de conseguir apoio para suas iniciativas em meio a uma investigação de corrupção que teria acontecido na petroleira de cujo conselho era presidente, levando sua popularidade a um recorde de baixa e a pedidos de impeachment”. “O embate político não poderia acontecer num momento pior”, diz o texto.
Como consequência do rebaixamento, a Bloomberg diz que o real pode estender as perdas que já fizeram da moeda a de pior desempenho entre os países emergentes este ano.
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Na noite deste quarta-feira (9), a nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.
O rebaixamento do rating do Brasil para a categoria "especulativa" acontece menos de 50 dias após a agência ter mudado a perspectiva para negativa.
Veja o que as principais publicações disseram:
Reportagem do 'Wall Street Journal' (Foto:
Reprodução/WSJ)
Reprodução/WSJ)
O rebaixamento da nota brasileira é destaque na seção sobre América Latina do jornal norte-americano "The Wall Street Journal" (Leia aqui).
A reportagem afirma que o downgrade "representa um revés significativo para a presidente Dilma Rousseff.
Desde que ganhou a reeleição no ano passado, o núcleo esquerdista de apoio de Dilma tem decepcionado seus apoiadores, aumentando impostos e cortando gastos discricionários durante a crise".
Financial Times ressalta que os títulos brasileiros
viraram 'lixo'; (Foto: Reprodução/Financial Times)
viraram 'lixo'; (Foto: Reprodução/Financial Times)
O jornal britânico “Financial Times” noticiou a redução da nota de crédito brasileira destacando que o rating se tornou “lixo”, e que a decisão é um grande golpe para o governo da presidente Dilma Rousseff. (Leia aqui).
A redução foi “agressiva”, segundo o economista do Barclay’s em Nova York ouvido pela publicação. O jornal diz que a decisão surpreendeu os analistas, “que não esperavam esse rebaixamento pelo menos até o próximo ano”.
No blog “beyondbrics”, a publicação ressalta que a deterioração da economia brasileira nos últimos meses foi “impressionante”.
“Com a perda do grau de investimento, as perspectivas de crescimento do Brasil podem ficar ainda piores”, diz o texto, de autoria de três especialistas da PUC do Rio. “O cenário brasileiro é muito ruim e vai ficar assim por vários trimestres”. (Leia aqui).
The Economist repercutiu o rebaixamento do Brasil
(Foto: Reprodução/The Economist)
(Foto: Reprodução/The Economist)
Para a revista britânica “The Economist”, o rebaixamento veio tarde. “O mistério é por que isso não aconteceu antes”, diz a publicação.
Segundo a revista, muitos se desesperaram quando o governo apresentou, na semana passada, o orçamento para 2016 prevendo um déficit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), e os mais preocupados apontaram que o rebaixamento era apenas uma questão de tempo. “Mas poucos esperavam que os analistas de risco reagissem tão rapidamente”, diz o texto. (Leia aqui)
A revista diz ainda que o país deve sofrer consequências econômicas por conta do corte da nota, o que “não deve ajudar o Brasil a se livrar da recessão em que entrou no último trimestre”.
A publicação ainda aponta que a redução da nota é um “tapa na cara” do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas coloca na conta do Congresso a responsabilidade por “destravar” o Orçamento e permitir mais cortes de gastos, que levem as contas públicas a uma posição mais sustentável.
Portal da rede BBC destaca rebaixamento da nota
brasileira (Foto: Reprodução/BBC)
brasileira (Foto: Reprodução/BBC)
O portal de notícias da rede britânica BBC traz uma reportagem e uma análise feita pelo seu correspondente de negócios da América Latina.
O texto destaca que a decisão da agência de classificação de risco foi, de certa forma, surpreendente, já que o rebaixamento não era esperado para este ano e que agora todos os olhos estão voltados para as outras agências. (Leia aqui)
De acordo com um analista brasileiro citado pela reportagem, se outra agência também rebaixar a nota brasileira, então, muito provavelmente "nós iremos ver investidores institucionais obrigados a retirar seu dinheiro do país".
Bloomberg destaca o corte na nota de crédito do
Brasil (Foto: Reprodução/Bloomberg)
Brasil (Foto: Reprodução/Bloomberg)
O rebaixamento da nota brasileira pela S&P, diz a “Bloomberg”, coloca pressão sobre a equipe de Levy para conseguir aprovar medidas que possam melhorar a situação fiscal do país, cortando gastos ou aumentando impostos. (Leia aqui)
“Rousseff não foi capaz de conseguir apoio para suas iniciativas em meio a uma investigação de corrupção que teria acontecido na petroleira de cujo conselho era presidente, levando sua popularidade a um recorde de baixa e a pedidos de impeachment”. “O embate político não poderia acontecer num momento pior”, diz o texto.
Como consequência do rebaixamento, a Bloomberg diz que o real pode estender as perdas que já fizeram da moeda a de pior desempenho entre os países emergentes este ano.
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