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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Veja o histórico das notas de crédito do Brasil pelas agências de rating

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Standard & Poor's tirou grau de investimento do Brasil. 
'Selo de bom pagador' foi conquistado em 2008.

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Do G1, em São Paulo
10/09/2015 10h59 - Atualizado em 10/09/2015 11h36
Postado às 15h55m

Histórico classificação de risco Brasil (Foto: Editoria de Arte/G1)

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Brasil precisa de comprometimento para recuperar nota, diz S&P


Agência tirou grau de investimento do país na quarta-feira. 
Agência é a 1ª entre as principais a tirar do Brasil o selo de bom pagador.

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Marta Cavallini Do G1, em São Paulo
10/09/2015 13h02 - Atualizado em 10/09/2015 15h00
Postado às 15h55m
O Brasil precisa mostrar sólido e consistente comprometimento para reverter a sua situação e voltar a ter grau de investimento, apontaram nesta quinta-feira (10) analistas da Standard & Poor's, agência que, na véspera, rebaixou o país a grau especulativo

Isso significa a combinação de melhora do ambiente político e medidas para que a economia volte a crescer, que eles chamaram de "questões desafiadoras".
Em conferência com a imprensa nesta quinta, os analistas afirmaram que a reversão da deterioração do quadro do país e volta da confiança serão determinantes para uma reavaliação da perspectiva da nota do país.

Segundo a agência, para o Brasil reconquistar o grau de investimento, o ministro da Fazenda deve conseguir implementar as medidas do ajuste fiscal que ele pretende e reverter o déficit primário do Orçamento de 2016. Para a S&P, os objetivos mudaram muito ao longo do tempo, o que complicou a situação do país.

A agência afirmou que entende que o governo está preparando medidas para melhorar a situação econômica do país, mas que ainda vê riscos referentes à instabilidade política no Congresso e à deterioração da economia. “Os riscos estão em cima da mesa”, disseram.

Nova queda?
Questionados se o rating do país pode cair novamente até o final do ano, os analistas reconheceram que a agência se moveu rapidamente de julho, quando houve uma avaliação, até o anúncio de quarta-feira, mas que uma grande decisão já foi tomada, referindo-se ao rebaixamento do país para grau especulativo. 


Mas eles precisam avaliar as decisões estruturais importantes que serão tomadas para avaliar novamente a situação do país.
Não há data para uma nova revisão da nota de risco do Brasil.

Investigação da corrupção
Para tomar a decisão sobre a nota de risco, a S&P afirma que toda a situação do país é avaliada, e não apenas o governo.

A agência ressaltou que considera que o Brasil tem uma sólida política institucional e a investigação da corrupção é um exemplo disso, apesar de o ambiente político estar mais  desafiador.


De acordo com a agência de avaliação de risco, as investigações da corrupção são muito importantes para avaliação da nota e têm impacto positivo para trazer de volta os investimentos ao país.

A S&P salientou que o ministro da Fazenda tem tentado de todas as formas implementar medidas que reduzam os gastos.

Segundo a agência, podem ser implementadas medidas temporárias ou estruturais, mas a combinação das decisões políticas e econômicas é que está sendo avaliada. E quanto mais cedo forem implementadas, melhor.


Petrobras
Em relação à Petrobras, as denúncias de corrupção que causaram enormes prejuízos à estatal ainda podem fazer a agência reavaliar a nota da companhia. Segundo a S&P, a nota de crédito da estatal caiu e está sob risco, pois a deterioração na instituição está sendo avaliada.

A agência destacou que é preciso um extraordinário suporte do governo. A Petrobras está com a nota 'BBB-' na S&P, mas com perspectiva negativa desde março.

classificação de risco notas brasil agências (Foto: Editoria de Arte/G1)
Política monetária
De acordo com a agência de avaliação de risco, a política monetária é importante para trazer a inflação de volta à meta do governo e também restaurar a credibilidade do país.

Justificativas para rebaixamento
No comunicado em que anunciou o rebaixamento do Brasil, a S&P chamou a atenção para a deterioração fiscal e a falta de coesão da equipe ministerial, como causas da decisão de rebaixar a nota.


"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, destaca a S&P.

Segundo a agência, a proposta do Orçamento do governo para 2016 com um déficit R$ 30,5 bilhões, ou o equivalente a 0,3% do PIB em vez dos 0,7% previstos em julho, "reflete um desacordo com a composição e magnifude das medidas necessárias para reequilibrar as contas públicas".

"Acreditamos que a situaçao de crédito do Brasil enfraqueceu desde 28 de julho, quando a perspectiva do Brasil foi revisada para "negativa". 

No momento, concluímos que houve um aumento elevado do risco para a política de correção fiscal em andamento, principalmente decorrendo da dinâmica fluída no Congresso, associada aos efeitos das investigações de corrupção da estatal Petrobras. Nós temos agora menos convicção na política fiscal", destaca a SP&P.

No mercado financeiro, a nota de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram com baixo risco de calotes a investidores. 

Brasil conquistou grau de investimento em 2008
A S&P é a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil. Na Moody´s, o país está no último degrau, antes do grau especulativo. Na Fitch, o Brasil segue dois degraus acima.


O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.

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