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NOVA YORK – Na tentativa de encontrar novos formatos geradores de receita, o “New York Times” lançou nesta quarta-feira o NYTNow, aplicativo exclusivo para iPhone – tablets e Android estão de fora - com notícias selecionadas pelos editores do jornal.
Diferente da página web ou do app tradicional, não é possível acessar todo o conteúdo produzido pelo diário, apenas as matérias indicadas.
O aplicativo é gratuito, mas o acesso é limitado a dez matérias por mês. Depois disso, é preciso fazer uma assinatura mensal de US$ 7,99 para continuar lendo o noticiário.
O NYTNow aposta na velocidade de leitura em smartphones, por isso o material é apresentado em formato diferente. Os títulos são curtos e, no lugar do subtítulo explicativo, bullets com pequenos textos.
O conteúdo em si não é muito diferente do apresentado pelo aplicativo tradicional. Na tarde desta quinta-feira, por exemplo, a chamada em ambos os apps era uma matéria sobre o atirador de Fort Hood, com a segunda chamada sobre droga liberada pela FDA para tratamento de overdoses. Porém, a apresentação das reportagens era bem diferente.
Para o analista Ken Doctor, autor do livro “Newsonomics”, trata-se de um “lançamento ambicioso”. Em artigo publicado no blog do Nieman Journalism Lab, o especialista considera o NYTNow um “movimento ofensivo de uma companhia que ficou na defensiva por muito tempo”. Pelo formato de apresentação do conteúdo, diz ele, é uma tentativa de trazer de volta leitores do Twitter e Facebook.
A visão é compartilhada pelo time que produziu o aplicativo. “É o melhor feed do Twitter que eu já vi”, teria dito um dos consumidores que testaram o produto, segundo informa Cliff Levy, editor do NYTNow. O visual não se assemelha muito com o das redes sociais, mas a forma de apresentação, sim.
São seis manchetes destacadas e outras dez matérias em lista. Ou seja, 16 matérias que os editores do jornal acreditam dar uma visão geral sobre os acontecimentos do dia.
Segundo o jornal, o conteúdo vai sendo atualizado ao longo do dia, com cerca de 30 matérias disponibilizadas diariamente, o que representa quase 10% de todo o conteúdo gerado pelo “New York Times”.
Isso explica o baixo custo, de US$ 7,99 por mês contra US$ 8,75 por semana na assinatura digital completa. Mas existe um plano apenas para o aplicativo tradicional e site por US$ 15 mensais.
Para Ken Doctor, é uma boa aposta e a primeira iniciativa de uma veículo de imprensa no movimento “mobile first”. O NYTNow é disponível apenas para smartphones, com o formato pensado para o consumo rápido de conteúdo.
Após o sucesso do paywall, que já atraiu mais de 760 mil assinantes, a companhia parece disposta a disputar outro nicho além da web, mas algumas questões ficam no ar: se o NYTNow vai atrair assinantes que poderiam pagar pouco mais por muito mais conteúdo ou se o plano, mais em conta, vai canibalizar assinantes premium.
Diferente da página web ou do app tradicional, não é possível acessar todo o conteúdo produzido pelo diário, apenas as matérias indicadas.
O aplicativo é gratuito, mas o acesso é limitado a dez matérias por mês. Depois disso, é preciso fazer uma assinatura mensal de US$ 7,99 para continuar lendo o noticiário.
O NYTNow aposta na velocidade de leitura em smartphones, por isso o material é apresentado em formato diferente. Os títulos são curtos e, no lugar do subtítulo explicativo, bullets com pequenos textos.
O conteúdo em si não é muito diferente do apresentado pelo aplicativo tradicional. Na tarde desta quinta-feira, por exemplo, a chamada em ambos os apps era uma matéria sobre o atirador de Fort Hood, com a segunda chamada sobre droga liberada pela FDA para tratamento de overdoses. Porém, a apresentação das reportagens era bem diferente.
Para o analista Ken Doctor, autor do livro “Newsonomics”, trata-se de um “lançamento ambicioso”. Em artigo publicado no blog do Nieman Journalism Lab, o especialista considera o NYTNow um “movimento ofensivo de uma companhia que ficou na defensiva por muito tempo”. Pelo formato de apresentação do conteúdo, diz ele, é uma tentativa de trazer de volta leitores do Twitter e Facebook.
A visão é compartilhada pelo time que produziu o aplicativo. “É o melhor feed do Twitter que eu já vi”, teria dito um dos consumidores que testaram o produto, segundo informa Cliff Levy, editor do NYTNow. O visual não se assemelha muito com o das redes sociais, mas a forma de apresentação, sim.
São seis manchetes destacadas e outras dez matérias em lista. Ou seja, 16 matérias que os editores do jornal acreditam dar uma visão geral sobre os acontecimentos do dia.
Segundo o jornal, o conteúdo vai sendo atualizado ao longo do dia, com cerca de 30 matérias disponibilizadas diariamente, o que representa quase 10% de todo o conteúdo gerado pelo “New York Times”.
Isso explica o baixo custo, de US$ 7,99 por mês contra US$ 8,75 por semana na assinatura digital completa. Mas existe um plano apenas para o aplicativo tradicional e site por US$ 15 mensais.
Para Ken Doctor, é uma boa aposta e a primeira iniciativa de uma veículo de imprensa no movimento “mobile first”. O NYTNow é disponível apenas para smartphones, com o formato pensado para o consumo rápido de conteúdo.
Após o sucesso do paywall, que já atraiu mais de 760 mil assinantes, a companhia parece disposta a disputar outro nicho além da web, mas algumas questões ficam no ar: se o NYTNow vai atrair assinantes que poderiam pagar pouco mais por muito mais conteúdo ou se o plano, mais em conta, vai canibalizar assinantes premium.
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