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Com novo visual polêmico, utilitário terá versão mais 'barata' no fim do ano.
Com 9 marchas, ele mantém força fora da estrada e promete 'beber' menos.
Até o final do ano aparecerão também a mais acessível Longitude (R$ 154.900) e a Trailhawk (R$ 189.900), que é altamente dedicada aos trechos fora de estrada.
Todas são impulsionadas por um motor V6 de 3.2 litros, que rende 271 cavalos de potência, e câmbio automático de 9 velocidades - que, até então, no Brasil, só era oferecido no Land Rover Evoque.
O G1 testou a versão Limited, que deve concentrar 60% das vendas, no interior de São Paulo, em terrenos bastante acidentados e na estrada.
A nova Cherokee pouco lembra aquele jipe quadradão"que era vendido até 2013. Embora divida opiniões, a frente é o elemento que causa maior estranhamento, principalmente pelos filete horizontais - os "olhos" puxados - que podem ser confundidos com faróis, mas, na verdade, são luzes diurnas de LED. A expressão "falem bem ou mal, mas falem de mim" se encaixa no modelo e conta como ponto positivo para a visibilidade da marca.
Jeep Cherokee Limited 2015 (Foto: Peter Fussy/G1)
Partida
Para entrar no carro, basta ter a chave no bolso e abrir a porta. A mesma facilidade é encontrada para regular o banco do motorista pelos ajustes eletrônicos e dar a partida por um botão no console. A praticidade chega ao ápice com o freio de estacionamento eletrônico, que atua sozinho e não exige a atenção do motorista.
Se as portas estiverem fechadas e o cinto de segurança, afivelado, o "freio de mão" é desacionado automaticamente, assim que o motorista seleciona D (Drive) na transmissão e pisa no acelerador. O contrário ocorre quando ele para o carro e aciona P (Parking) no seletor de marcha.
4x4 atua automaticamente se necessário no
modo padrão (Foto: Divulgação)
modo padrão (Foto: Divulgação)
A Cherokee ainda é um Jeep, por isso é um veículo 4x4, mas com um sistema automático que entra em ação apenas quando é exigido, sem necessidade de mudança no seletor. Isso faz com que, na estrada, ele rode como um "utilitário de butique": suave e com ruídos internos mínimos.
O câmbio de 9 velocidades contribui para o conforto com trocas precisas, praticamente imperceptíveis, e ainda ajuda a economizar combustível porque permite que o V6 trabalhe em menores rotações - no trecho testado o computador de bordo apontou pouco mais de 6 km/l.
Com transmissão tão moderna, a ausência de borboletas no volante para trocas manuais não chega a ser um ponto tão negativo. Para quem quiser, há seleção manual por meio da manopla de câmbio, com toques para cima ou para baixo.
Teste passou por trilhas de mata fechada na região de Atibaia, SP (Foto: Peter Fussy/G1)
Alguns donos ficariam com dó de colocar um carro como o Cherokee para rodar em trilhas de pedra e terra com mata fechada, mas, por baixo da carroceria "moderna", há um "bruto".
A tração 4x4 superou obstáculos de nível médio sem sofrer muito, e a direção elétrica ajudou em todo o percurso. Apenas em duas situações de subida repentina, foi possível sentir a transmissão trabalhando para reduzir a marcha e dar mais torque.
Os solavancos do terreno, no entanto, eram repassados com intensidade para os passageiros, inclusive em pequenos desníveis. Também foi difícil passar em lombadas sem que a traseira pulasse, o que faz imaginar que, em ruas esburacadas, como as de centros urbanos no Brasil, a Cherokee não será tão gentil com seus donos.
Central multimídia é funcional como smartphone e
entende comandos de voz (Foto: Divulgação)
entende comandos de voz (Foto: Divulgação)
Outro ponto forte do utilitário esportivo da Jeep é o sistema multimídia com tela de 8,4 polegadas (na versão Longitude ela é menor, com 5 polegadas). Até aí nenhuma novidade, mas a usabilidade é excepcional.
Os principais recursos ficam na barra inferior - como em um smarpthone - e com um simples toque se chega à função desejada, sem passar por menus complexos. A navegação por GPS é feita em português sem sotaque estrangeiro e comandos de voz para mudar o rádio foram entendidos de primeira.
Jeep Limited tem teto-solar (Foto: Divulgação)
Além de todos os sistemas de auxílio ao condutor, a versão testada tem bancos dianteiros ventilados de série, o que faz mais sentido em climas tropicais do que os aquecíveis, que geralmente chegam no Brasil em modelos desta categoria.
O modelo ainda conta com teto solar panorâmico e acionamento elétrico do porta-malas. Todos estes itens não estarão na versão Longitude, que chega até o fim do ano.
Conclusão
Com um ótimo nível de equipamentos e capacidade fora de estrada, a Cherokee fará o papel de preencher uma lacuna entre o modelo Jeep mais barato (Compass) e a Grand Cherokee, mas ainda não será o que mudará a história da marca no Brasil.
Este papel que deverá ser do compacto Renegade, que será produzido em Pernambuco já no próximo mês (como série de teste) e aparecerá oficialmente no Salão do Automóvel de São Paulo.
O preço do utilitário médio está no mesmo nível dos concorrentes diretos indicados pela fabricante (ver tabela acima), que emplacaram entre 150 e 200 unidades por mês em média ao longo de 2014, enquanto a expectativa da Jeep é de vender cerca de 100 mensais.
Por sua imagem desafiadora, a Cherokee deve atrair também possíveis compradores de Range Rover Evoque, Audi Q3 e BMW X1, deixando a briga ainda mais interessante para o consumidor.
Jeep Cherokee Limited 2015 (Foto: Peter Fussy/G1)
Rua Décio Monte Alegre, 20
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia -Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
das 05:00 às 00:30
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