Gipope™ - Informations & Estratégia®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Internacional -.$:$.- Transportes & Embarcações - Acidentes & Incidentes - Fatos & Fotos - }[ Buscas & Resgates ]{
Parentes das vítimas acusam capitão de ter abandonado embarcação
Correnteza impede trabalho de mergulhadores e número de mortos subiu para nove
Segundo últimos dados oficiais, 179 náufragos foram resgatados e 288 pessoas estão desaparecidas
SEUL — A balsa Sewol, que afundou parcialmente na costa da Coreia do Sul, desviou da rota e efetuou uma manobra brusca, revelou nesta quinta-feira a Guarda Costeira, após interrogar o capitão da embarcação.
Enquanto as causas do acidente — que deixou pelo menos nove mortes e conta com 288 desaparecidos — ainda são uma incógnita, as equipes de resgate lutam contra o tempo para tentar resgatar com vida passageiros, mas a forte correnteza tem impedido o trabalho dos mergulhadores.
Parentes das vítimas criticaram o capitão Lee Joon-seok, que saiu vivo do acidente e teria sido um dos primeiros a abandonar a balsa durante o naufrágio.
Alguns sobreviventes afirmaram que o barco parou de repente, como se tivesse encalhado, apesar das condições meteorológicas favoráveis.
Eles indicaram que a tripulação ordenou a todos que ficassem em seus lugares durante aproximadamente uma hora, em vez de iniciar os procedimentos de salvamento, depois que um estrondo foi ouvido e seguido pelo início do afundamento.
— Esperamos de 30 a 40 minutos. Depois a balsa adernou e todo mundo começou a gritar e a tentar sair desesperadamente — contou um estudante.
A balsa seguia para a ilha turística de Jeju, com 477 pessoas a bordo, incluindo 325 estudantes.
Os alunos, de um colégio do ensino médio ao Sul de Seul, realizavam uma viagem à ilha, uma das maiores atrações turísticas do país, também conhecida como Havaí sul-coreano. Nesta quinta-feira, a guarda costeira informou que 179 náufragos foram resgatados com vida.
O barco inclinou mais de 45 graus e, em seguida, virou quase por completo. Apenas uma pequena parte ficou de fora da água. A temperatura da água era de 12 de graus. A balsa, uma embarcação de 6.825 toneladas, zarpou do porto de Incheon na terça-feira à noite, mas começou a registrar problemas depois de percorrer 20 quilômetros, em frente à ilha de Byungpoong.
Correnteza impede trabalho de mergulhadores
Nesta quinta-feira, a presidente Park Geun-Hye seguiu para o local da tragédia e pediu aos mergulhadores que prossigam com os trabalhos.
— O tempo está acabando. Por favor, tenham pressa. Se existem sobreviventes, cada minuto e cada segundo é crítico — disse.
Os socorristas trabalharam durante toda a noite de quarta-feira, sob a luz de holofotes, mas a forte correnteza e a visibilidade reduzida na água impediram a entrada dos mergulhadores no casco submerso. A chance de se localizar sobreviventes sob o casco da balsa, em bolsões de ar, é cada vez menor mais de 24 horas após o acidente.
— Não conseguiram entrar nos camarotes — revelou um porta-voz da guarda costeira.
Segundo o vice-ministro de Segurança e Administrações Públicas, Lee Gyeong-Og, dezenas de mergulhadores, incluindo uma equipe de Seals da Marinha sul-coreana, trabalham no local, onde a água está muito turva e a a visibilidade é escassa.
As autoridades temem que centenas de pessoas tenham ficado presas na balsa que virou e afundou perto da ilha de Byungpoong em apenas duas horas após o envio do primeiro sinal de socorro, às 9h (21h de terça-feira em Brasília).
Enquanto as causas do acidente — que deixou pelo menos nove mortes e conta com 288 desaparecidos — ainda são uma incógnita, as equipes de resgate lutam contra o tempo para tentar resgatar com vida passageiros, mas a forte correnteza tem impedido o trabalho dos mergulhadores.
Parentes das vítimas criticaram o capitão Lee Joon-seok, que saiu vivo do acidente e teria sido um dos primeiros a abandonar a balsa durante o naufrágio.
Alguns sobreviventes afirmaram que o barco parou de repente, como se tivesse encalhado, apesar das condições meteorológicas favoráveis.
Eles indicaram que a tripulação ordenou a todos que ficassem em seus lugares durante aproximadamente uma hora, em vez de iniciar os procedimentos de salvamento, depois que um estrondo foi ouvido e seguido pelo início do afundamento.
— Esperamos de 30 a 40 minutos. Depois a balsa adernou e todo mundo começou a gritar e a tentar sair desesperadamente — contou um estudante.
A balsa seguia para a ilha turística de Jeju, com 477 pessoas a bordo, incluindo 325 estudantes.
Os alunos, de um colégio do ensino médio ao Sul de Seul, realizavam uma viagem à ilha, uma das maiores atrações turísticas do país, também conhecida como Havaí sul-coreano. Nesta quinta-feira, a guarda costeira informou que 179 náufragos foram resgatados com vida.
O barco inclinou mais de 45 graus e, em seguida, virou quase por completo. Apenas uma pequena parte ficou de fora da água. A temperatura da água era de 12 de graus. A balsa, uma embarcação de 6.825 toneladas, zarpou do porto de Incheon na terça-feira à noite, mas começou a registrar problemas depois de percorrer 20 quilômetros, em frente à ilha de Byungpoong.
Correnteza impede trabalho de mergulhadores
Nesta quinta-feira, a presidente Park Geun-Hye seguiu para o local da tragédia e pediu aos mergulhadores que prossigam com os trabalhos.
— O tempo está acabando. Por favor, tenham pressa. Se existem sobreviventes, cada minuto e cada segundo é crítico — disse.
Os socorristas trabalharam durante toda a noite de quarta-feira, sob a luz de holofotes, mas a forte correnteza e a visibilidade reduzida na água impediram a entrada dos mergulhadores no casco submerso. A chance de se localizar sobreviventes sob o casco da balsa, em bolsões de ar, é cada vez menor mais de 24 horas após o acidente.
— Não conseguiram entrar nos camarotes — revelou um porta-voz da guarda costeira.
Segundo o vice-ministro de Segurança e Administrações Públicas, Lee Gyeong-Og, dezenas de mergulhadores, incluindo uma equipe de Seals da Marinha sul-coreana, trabalham no local, onde a água está muito turva e a a visibilidade é escassa.
As autoridades temem que centenas de pessoas tenham ficado presas na balsa que virou e afundou perto da ilha de Byungpoong em apenas duas horas após o envio do primeiro sinal de socorro, às 9h (21h de terça-feira em Brasília).
Rua Décio Monte Alegre, 20
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
das 05:00 às 00:30
|||------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar & Lanches. _._._._._|||
|||------------------------------------------------------------------___________________________________-------------------------------_-----------------------------------|||
Nenhum comentário:
Postar um comentário