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- Estados Unidos já imprimiram cédula especial em 1933, na Grande Depressão
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NOVA YORK – A polêmica proposta de cunhar uma moeda de platina no valor de US$ 1 trilhão, com o objetivo de elevar o teto de endividamento do governo americano, não é tão inédita assim. Em 1933, em plena depressão, os Estados Unidos imprimiram uma nota de US$ 100 mil para ajudar a economia – e funcionou, de acordo com o site Business Insider.
Em meio à severa deflação, o então presidente, Franklin Roosevelt, determinou que todos os americanos entregassem seu ouro ao governo e propôs que o Tesouro assumisse as reservas de ouro do Federal Reserve, o banco central do país.
Isso porque, com o governo controlando o dinheiro – na época, usava-se o padrão ouro –, teria poder monetário para desvalorizar o dólar, o que eliminaria a deflação. O Congresso aprovou a medida em janeiro de 1933.
O governo então estabeleceu o valor da onça do ouro em US$ 35, mas apenas para efeitos cambiais, e desvalorizou o dólar. O próximo passo foi imprimir notas para pagar pelo ouro do Federal Reserve. Uma delas saiu no valor de US$ 100 mil. Ela trazia o rosto do ex-presidente Woodrow Wilson. A medida funcionou, e em 1934 os preços voltaram a subir.
Teto da dívida é o novo risco
Depois de terem chegado, no último dia 2 de janeiro, a um frágil acordo que livrou o país do chamado “abismo fiscal” – combinação de alta de impostos com reduções de gastos públicos que retirariam cerca de US$ 600 bilhões da economia americana, provocando recessão –, republicanos e democratas agora têm pela frente a discussão sobre o aumento do teto de endividamento do país.
No ano fiscal de 2012, encerrado em setembro, o governo americano estima que a dívida federal alcance US$ 16,4 trilhões. Este ano, a expectativa é que o total alcance US$ 17,5 trilhões, acima portanto do Produto Interno Bruto (PIB) do país, o que levanta dúvidas sobre a capacidade do governo de saldar seus compromissos.
Se a crise da dívida não for solucionada, algumas consequências poderão ser sentidas no Brasil, segundo especialistas, como o aumento do custo de financiamento para bancos e empresas brasileiras e a valorização da moeda americana, que encareceria os importados, pressionando a inflação.
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