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Eduardo Saverin é definido como 'ingênuo' por autor de livro.Ações do Facebook começam a ser negociadas nesta sexta-feira (18).
Perfil de Eduardo Saverin no Facebook
(Foto: Reprodução)
Eduardo Saverin diz no Facebook que sua cidade natal é Miami, na Flórida, mas o jovem que ficou conhecido pelo seu envolvimento na fundação do Facebook é brasileiro. Nascido em São Paulo, sua família se mudou para os Estados Unidos nos anos 1990, segundo biografia escrita pela “Forbes”. Agora, com a estreia do Facebook na bolsa de valores, Saverin pode se tornar um dos brasileiros mais ricos do mundo.(Foto: Reprodução)
O brasileiro é definido como "ingênuo, porém muito legal e inteligente" por Ben Mezrich, que o entrevistou para escrever o livro "Bilionários Acidentais", em que se baseou o filme "A Rede Social". "Nós nos falamos por cerca de seis meses, mas ele cortou qualquer contato comigo após fechar um acordo com o Facebook", contou Mezrich ao G1.
Não há dado oficial sobre o quanto Saverin detém no Facebook, mas o livro “Efeito Facebook”, de David Kirkpatrick, afirma que ele ficou com 5% da companhia após o fim da briga na Justiça entre o brasileiro e Zuckerberg, atual CEO da companhia e detentor de 28% dela -- o acordo citado por Mezrich.
Se o brasileito ainda tiver 5% do Facebook, ele poderá faturar algo como US$ 5,2 bilhões com a entrada da rede social na bolsa de valores, já que a empresa foi avaliada em US$ 104 bilhões.
Apesar disso, especula-se que ele tenha vendido parte de suas ações para investir em novas empresas – segundo a “Forbes”, isso permitiu que ele investisse em companhias de tecnologia em estágio inicial como a Qwiki ou a Jumio. Outro fator que leva a acreditar que ele detenha menos de 5% da rede social é o fato de o brasileiro ter ficado de fora dos documentos enviados pelo Facebook para o início de venda de ações na bolsa – os papeis detalham os principais acionistas da companhia.
Em setembro de 2011, Saverin já era avaliado pela “Forbes” como dono de um patriônio líquido de US$ 2 bilhões – antes da oferta inicial de ações do Facebook. Hoje com 29 anos, ele mora em Cingapura e já figura na lista da “Forbes que traz as 400 pessoas mais ricas dos Estados Unidos” -- ele foi naturalizado norte-americano, mas recentemente renunciou à cidadania.
O envolvimento de Saverin com o Facebook começou logo na criação da rede social, no início de 2004, quando o brasileiro e o fundador Mark Zuckerberg eram colegas em Harvard.
Segundo o livro “Bilionários Acidentais”, de Mezrich, foi o brasileiro quem fez o investimento inicial necessário para iniciar as operações da empresa. O “Bilionários Acidentais” foi uma das únicas publicações sobre o assunto que conseguiram falar com Saverin sobre a conturbada fundação do site, mas não conseguiu entrevistar Mark Zuckerberg.
Os atores Andrew Garfield (à esquerda) e Jesse Eisenberg no filme "A rede social". Garfield interpretou Saverin na obra (Foto: Divulgação/Columbia Tristar Marketing Group)
"Eu recebi um e-mail de um cara de Harvard dizendo que era amigo do Eduardo. Ele me disse que o Saverin tinha lido meus livros e queria falar comigo. Nós nos encontramos em um bar em Boston e ele começou a me contar essa história maravilhosa da origem do Facebook", contou Mezrich, o autor do livro. "Nós falamos no meu escritório, em bares, até em Vegas. O Saverin, na verdade, namorou uma das melhores amigas da minha esposa."De acordo com a obra, em um momento inicial, Saverin seria o responsável pelo setor financeiro, enquanto Zuckerberg ficaria com a parte de programação e manunteção da rede social. Mas a história tomou outro rumo quando o CEO do Facebook decidiu largar as aulas em Harvard, onde Saverin também estudava, para montar sua companhia no Vale do Silício, do outro lado dos Estados Unidos.
Na Califórnia, Zuckerberg acabou se desentendendo com Saverin em uma briga que foi retratada no filme. "Na minha opinião, o Zuckerberg ferrou o Saverin para o tirar da companhia. Então, o brasileiro quis contar o lado dele da história. Quando falou comigo, ele estava muito bravo com o Zuckerberg", contou Mezrich.
Apesar de ser baseado em entrevistas, o CEO do Facebook disse considerar o filme como uma obra “ficcional”. “O filme foi claramente feito para ser uma peça de entretenimento, e não um documentário baseado em fatos”, afirmou Saverin, mais tarde, ao falar sobre o filme.
A disputa entre os dois chegou aos tribunais e assim permaneceu de maneira silenciosa até que, em janeiro de 2009, surgiram rumores na mídia especializada que os dois haviam chegado a um acordo.
Com uma fatia da companhia e interesse em seu crescimento, Saverin raramente fala sobre o Facebook e busca focar em seu trabalho como investidor-anjo de novas startups – empresas de tecnologia em um estágio inicial. “Estou em um ponto da minha vida em que posso fazer o que amo, o que acaba por ajudar outros empreendedores. O Facebook foi algo grande e vai continuar sendo”, disse em janeiro de 2011, em uma entrevista ao “New York Times”.
Entre os principais investimentos de Saverin está a Qwiki, uma enciclopédia que fornece vídeos e apresentações para as pesquisas feitas pelos usuários. Ele também colocou dinheiro em uma empresa chamada Jumio, que faz tecnologia para pagamentos on-line ou em celulares.
Com a vida estampada em filmes de Hollywood, Saverin também atraiu a atenção dos sites de fofoca. O “Mail Online” relatou, em agosto de 2011, que o brasileiro gastou US$ 50 mil em champange durante uma festa com a presença de várias modelos em Saint-Tropez, na França.
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