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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

CRISE E RECESSÃO GLOBAL

GIPOPE - MERCADO.

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ECONOMIA & MERCADOS

Plantão | Publicada em 04/11/2011 às 15h13m
Reuters/Brasil Online


Por Luke Baker e Giselda Vagnoni

*.-$:%:$-.* CANNES, França (Reuters) - A zona do euro obteve apoio verbal mas nenhum dinheiro novo em uma cúpula do G20 nesta sexta-feira, ao mesmo tempo em que a Itália foi efetivamente colocada sob supervisão do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os líderes das maiores economias do mundo, reunidos na Riviera Francesa, disseram à Europa que resolva seus próprios problemas e adiaram até o próximo ano qualquer movimento para dar mais recursos do FMI para combater a crise.

"Quase não há países aqui que disseram estar prontos para reforçar o EFSF (fundo de resgate da zona do euro)", afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, em entrevista coletiva.

Potenciais investidores de dívida soberana, como China e Brasil, quiseram ver mais detalhes antes de assumirem qualquer compromisso firme para injetar dinheiro no fundo de resgate.

As bolsas de valores globais e o euro caíam, em meio à escalada das dúvidas sobre um pacote de resgate financeiro europeu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, brincou ao afirmar que havia aprendido muito em dois dias sobre a complexidade do "trabalhoso" processo de decisão da União Europeia (UE), mas disse estar confiante de que a Europa tenha a capacidade e o plano certo para enfrentar o desafio. A chave é agora uma rápida implementação.

"Eles vão ter em nós um parceiro forte, mas os líderes europeus entendem que o que é importante, em última análise, é ter um sinal forte da Europa de que ela está dando suporte ao euro", disse ele em entrevista coletiva.

Mas a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, resumiu o estado de espírito de muitos participantes da cúpula ao afirmar: "A Europa precisa colocar sua própria casa em ordem".

A cúpula de dois dias do G20 começou sob o choque do plano da Grécia de realizar um referendo que poderia ter excluído o país da zona do euro e terminou com a Itália sendo pressionada a restaurar sua credibilidade nos mercados financeiros.

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, cujo governo está por um fio, disse que a Itália gostaria de receber a supervisão trimestral do FMI sobre reformas na previdência, no mercado de trabalho e em privatizações, as quais ele prometeu implementar agora.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que presidiu uma reunião de cúpula dominada pela crise do euro, disse que Berlusconi se ofereceu para aceitar o monitoramento extra porque ele está "consciente das dúvidas do mercado sobre a implementação do plano".

Devido ao tamanho de sua economia, a Itália apresenta um risco muito mais grave à zona do euro do que a Grécia, que quase colapsou o euro devido à gestão de suas contas públicas.

Com seus crescentes custos de endividamento e seu nível de dívida travado em 120 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), a Itália é dona da terceira maior economia da zona do euro e do maior mercado de títulos públicos, que é grande demais para falir. No entanto, a paralisia no governo de Berlusconi tem minado a confiança dos investidores.

*|* (Reportagem adicional de Lesley Wroughton, Gernot Heller, Flynn Daniel, Noah Barkin, Catherine Bremer; Texto de Paul Taylor, Janet McBride)
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