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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Promessas de corte de CO2 não são metade do que é necessário, diz ONU

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Estudo avaliou propostas que países levam à cúpula do clima em dezembro.
Metas de redução de emissões não evitam aquecimento 'perigoso' de 2°C.

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Do G1, em São Paulo
06/11/2015 10h22 - Atualizado em 06/11/2015 10h22
Postado às 15h35m
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Usina termelétrica e projeto de mineração de carvão em  Jaenschwalde, na Alemanha (Foto: Patrick Pleul/DPA/AFP)Usina termelétrica e projeto de mineração de carvão em Jaenschwalde, na Alemanha (Foto: Patrick Pleul/DPA/AFP)

A soma das promessas de cortes de emissões de CO2 que 146 países estão levando à cúpula do clima de Paris em dezembro não é metade daquela necessária para frear o aquecimento global "perigoso". Essa é a conclusão do novo relatório do Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) que avalia o avanço das políticas de clima.

Segundo o relatório, o melhor cenário que se pode esperar hoje na projeção para o ano de 2030 é um corte de 11 GtCO2/ano (bilhões de toneladas de CO2 por ano)  na cota global. 

Para evitar que o planeta tenha um acréscimo de 2°C em sua temperatura média, considerado "perigoso", o corte teria de ser de 23 GtCO2/ano, afirma o estudo que calcula o tamanho da "lacuna" entre a ação prometida e a ação necessária.
Linhas marrom superior mostra tendência de aumento de   emissões (em bilhões de toneladas de CO2) prevista caso   nenhuma medida seja tomada. Em amarelo, cortes de emissões já   previstos sem contar novas promessas. Em laranja, as reduções   de emissões pelas promessas incondicionais que países levam à   cúpula do clima. Em verde, as promessas condicionais, caso se   realizem. A linha azul, por último, indica as reduções   necessárias para impedir o planeta de se aquecer 2ºC. As   áreas sombreadas representam as margens de erro. (Foto: Pnuma)
Linha marrom superior mostra tendência de
aumento de emissões (em bilhões de toneladas
de CO2) prevista caso nenhuma medida seja
tomada. Em amarelo, cortes de emissões já
previstos, sem contar novas promessas. Em
laranja, as reduções de emissões pelas
promessas incondicionais que países levam
à cúpula do clima. Em verde, as promessas
condicionais, caso se realizem. A linha azul,
por último, indica as reduções necessárias
para impedir o planeta de se aquecer 2ºC. As
áreas sombreadas representam as margens de
erro. (Gráfico: Emissions Gap Report 2015)

O "Emissions Gap Report" (Relatório da Lacuna de Emissões) reconhece que houve algum progresso, porém, apesar de ainda não ser suficiente.

Segundo projeções de 2010, se o planeta não estivesse tomando nenhuma medida contra a concentração de gases do efeito estufa, as emissões em 2030 iriam atingir 65 GtCO2/ano (bilhões de toneladas de CO2 por ano) em 2030.  O Pnuma corrigiu agora essa projeção para 60 GtCO2/ano, o que é uma boa notícia.

Intenções
Somadas a essas ações, o relatório avaliou também todas as chamadas INDCs (Intenções de Contribuições Determinadas Nacionalmente), os documentos que cada país tem de preparar para levar à cúpula do clima de Paris, em dezembro. São declarações de quanto cada nação se compromete a fazer até pelo menos 2030.


Dos 196 países membros da Convenção do Clima da ONU, 146 já entregaram seus INDCs, afirma o Pnuma, mas, na melhor das hipóteses, eles seriam capazes de derrubar as emissões até 54 GtCO2/ano em 2030. Para evitar o acréscimo de 2°C, porém, seria preciso que as emissões baixem até 42 GtCO2/ano.

Segundo o diretor-executivo do Pnuma, Achim Steiner, a cúpula do clima precisa criar algum tipo de mecanismo que permita aumentar a ambição nos cortes de emissão prometidos.

"O acordo de Paris deve adotar uma abordagem dinâmica na qual as contribuições, a moblização do financiamento climático e outras formas de cooperação possam ser reajustadas para cima ao longo do tempo", afirmou, em comunicado à imprensa.

Segundo o Pnuma, ainda há muito espaço para redução de emissões por meio de ganhos na eficiência de consumo energético, na produção de energia por fontes renováveis (como painéis solares e turbinas eólicas) e redução do desmatamento.

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Produção de veículos no Brasil cai 30% em outubro, diz Anfavea

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Comparação é com o total produzido no mesmo mês do ano passado. 
Volume acumulado de janeiro a outubro é o menor desde 2007.

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Rafael Miotto Do G1, em São Paulo
06/11/2015 11h29 - Atualizado em 06/11/2015 15h54
Postado às 15h10m
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A produção brasileira de automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus caiu 30,1% em outubro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta sexta-feira (6) a associação das fabricantes de veículos (Anfavea).

As montadoras também divulgaram que 34% dos empregados da indústria automobilística estão com alguma restrição na atividade. Um total de 45 mil.

Esse montante inclui 35.600 funcionários que tiveram redução de jornada e salário ao aderirem ao Plano de Proteção ao Emprego (PPE) e os que estão afastados (em férias, licença ou suspensão temporária de contrato, o chamado lay-off).
Anfavea empregos outubro (Foto: Arte/G1)
Além disso, cerca de 14,3 mil vagas diretas foram fechadas nos últimos 12 meses - 900 apenas no mês passado. Em outubro de 2014, o setor empregava 147 mil pessoas, mas, no mês passado, o número foi de 132,7 mil, o que representa queda de 9,7%.

O nível continua sendo o mais baixo desde 2012, que é até quando a Anfavea disponiliza dados de emprego.

Comparação
Foram montadas 205.020 unidades, ante 293.328 em outubro de 2014. "Nesse mesmo período do ano passado, muitas compras foram antecipadas pela expectativa de aumento do IPI", explicou o presidente da Anfavea, Luiz Moan.
Anfavea empregos outubro (Foto: Arte/G1)
Até o final de 2014, o governo incentivou a compra de carros novos com a desoneração do tributo. O benefício acabou em 1º de janeiro, com o retorno das alíquotas normais de IPI.
O desempenho aponta uma melhora de 17,4% sobre o registrado em setembro deste ano, que viu apenas 174,6 mil unidades saindo das plantas no país.

Para Moan, a alta indica apenas que setembro teve mais funcionários afastados do trabalho, para ajustar a produção.

Já o resultado acumulado em 2015 apresenta recuo de 21,1%, na comparação com o mesmo período do ano passado. De janeiro a outubro, 2,11 milhões de veículos saíram das unidades instaladas no Brasil. Este é o menor volume desde 2007, que registrou 2,34 milhões de unidades nos primeiros 10 meses do ano.
Vendas em queda
O tombo na produção reflete o baixo volume de vendas no mercado brasileiro. Os licenciamentos caíram 37,4% em outubro, na comparação anual, o que já havia sido adiantado pela Fenabrave na última terça-feira (3º). Em relação a setembro, a queda foi de 3,96%.


No acumulado no ano, os emplacamentos têm queda de 24,25%. Nos dez primeiros meses deste ano, foram vendidos 2.146.069 carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, contra 2.833.168, no mesmo período de 2014.

Caminhões: 45% de queda
Os segmentos de carga e transporte sentem mais os efeitos da situação econômica e cortaram a produção praticamente pela metade. Em outubro, o número de caminhões feitos por aqui foi 45,1% menor do que no mesmo mês de 2014. Já a produção de ônibus encolheu 54,3%, na mesma comparação.


Exportações sobem
Pelo menos as vendas para os países vizinhos estão se recuperando, com alta de 16,9%, para 333 mil unidades de janeiro a outubro. "Exportação é a única área em que estamos no positivo. Parte disso se deve à recuperação da Argentina", disse Moan. As exportações para o México aumentaram 73%, para o Peru, 66%, e para o Chile, 64%.


O governo brasileiro assinou no mês passado um acordo com a Colômbia para zerar o imposto de importação. Agora o foco da Anfavea é a Europa. "Queremos avançar, juntamente com o governo brasileiro, em um acordo com a União Europeia", afirmou o executivo.

Projeções
A Anfavea manteve a projeção de queda de 23,2% na produção e de 27,4% nos emplacamentos em 2015. "Acreditamos em uma recuperação a partir do terceiro trimestre do ano que vem", disse Moan. "Se não fosse a crise política, a queda seria menor."


Operação da PF
O presidente da Anfavea comentou sobre a Operação Zelotes, da Polícia Federal, que investiga suposto pagamento de propina a funcionários do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), ligado ao Ministério da Fazenda. Há suspeita de que empresas de automóveis tenham pago por benefícios fiscais.


No último dia 26, o vice-presidente da Anfavea, Mauro Marcondes Machado, foi preso e acabou suspenso da entidade. Ele é da MMC Automotores, representante da Mitsubishi no Brasil. Carlos Alberto de Oliveira Andrade, presidente do grupo Caoa, que produz e importa carros da Hyundai e possui concessionárias dessa marca e da Ford, foi levado para prestar depoimento.
"O prejuízo à imagem (da Anfavea) existe porque, quando a gente vê as notícias, vemos uma apresentação generalizada, e não específica, desse fato. Se coloca de uma maneira generalizada e a Anfavea nunca trabalhou em legislações regionais, somente nacional", disse Moan.

De acordo com a PF, as suspeitas de compra de benefícios para o setor automotivo envolvem 3 medidas provisórias, entre elas duas voltadas a empresas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

Em nota divulgada no dia da prisão de Machado, a MMC afirmou que já vinha colaborando com as investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, pois "tem todo o interesse em esclarecer os fatos". E a Caoa informou que Andrade depos na qualidade de testemunha-informante e negou irregularidades.

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Inflação de janeiro a outubro é a maior desde 1996, diz IBGE

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No ano, o IPCA acumula alta de 8,52% e, em 12 meses, de quase 10%.
De setembro para outubro, avanço de preços foi puxado pela gasolina.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio
06/11/2015 09h00 - Atualizado em 06/11/2015 09h43
Postado às 09h55
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A inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou de 0,54%  em setembro para 0,82% em outubro, segundo informou nesta sexta-feira (6) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para o mês de outubro, índice é o mais elevado desde 2002, quando atingiu 1,31%.
Etanol tem se mantido competitivo perante a gasolina há 17 semanas consecutivas no estado (Foto: Divulgação/Biosul)Aumento da gasolina e do álcool pressionou o IPCA em outubro (Foto: Divulgação/Biosul)

No ano, o IPCA acumula alta de 8,52%, a maior para o período de janeiro a outubro, desde 1996, quando ficou em 8,70%. Em 12 meses, o indicador foi para 9,93% e é o mais elevado, considerando o período, desde 2003, quando chegou a 11,02%.

De setembro para outubro, o que mais influenciou a alta de preços no país foram os combustíveis. O aumento foi de 6,09% e representou quase 40% na composição do IPCA. resultado do índice.

No caso da gasolina, que teve seu reajuste de preços autorizado pela Petrobras no final de setembro, ficou, em média, 5,05% mais cara, puxada por São Paulo, onde os postos aplicaram um aumento acima de 6%. Quem costuma abastecer o carro com o etanol teve de desembolsar mais ainda. O preço do combustível subiu 12,29%. Apesar do avanço ter sido maior que o da gasolina, o etanol tem peso menor no cálculo da inflação.

“Com o aumento da gasolina, as pessoas tendem a procurar mais o etanol, então, tem uma pressão de demanda sobre o etanol. Além disso, há notícias de que a exportação do etanol tem aumentado, então tem uma demanda externa também sobre o combustível”, analisou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índice de Preços do IBGE.

Com o aumento dos preços dos combustíveis, o grupo de gastos com transporte, um dos pesquisados pelo IBGE, registrou a maior variação, de 1,72% em outubro, contra 0,71% em setembro. Ficaram mais caros ainda passagem aérea (4,01%), pneu (0,94%), ônibus intermunicipal (0,84%), conserto de automóvel (0,69%) e acessórios e peças (0,46%).

"O IPCA de outubro foi dominado pelos transportes, que é o segundo grupo de maior peso, logo depois dos alimentos. Eles [juntos] exerceram pressão muito forte [no mês], apesar da maioria dos grupos subir de um mês para o outro. Que a maioria está subindo é um fato, mas dentro dos transportes [o impacto] são os combustíveis, e nos alimentos, é o dólar impactando...e também tem a questão das chuvas”, analisou.

Alimentos e habitação
Depois dos transportes, o maior aumento partiu de alimentação e bebidas (de 0,24% para 0,77%). Isso porque os alimentos consumidos fora de casa subiram 0,93%, e os consumidos dentro de casa, 0,68%.


“Nesse mês, os alimentos consumidos no domicilio ficaram com preço menor do que os consumidos fora. Os preços das refeições fora continuam subindo”.

Os gastos com habitação registraram a terceira maior alta, ainda que a variação tenha sido menor de setembro para outubro (de 1,30% para 0,75%). O avanço do preço do botijão de gás perdeu força, ao passar de 12,98% em setembro, para 3,27%, em outubro - ainda um reflexo do reajuste de 15% permitido pela Petrobras a partir de setembro

Subiram também os preços de energia elétrica, mão de obra para pequenos reparos, aluguel e artigos de limpeza.

Na sequência, estão os grupos de preços relativos a vestuário (de 0,50% para 0,67%), despesas pessoais (de 0,33% para 0,57%), saúde e cuidados pessoais (estável em 0,55%), comunicação (de 0,01% para 0,39%), artigos de residência (de 0,19% para 0,39%) e educação, de 0,25% para 0,10%).

Inflação por regiões
Na análise por região, o maior IPCA ficou com Brasília (1,24%) e o menor, no Rio de Janeiro (0,59%).


Previsões alinhadas
Para 2015, a expectativa dos economistas, segundo o boletim Focus, do Banco Central, é que IPCA feche o ano em 9,91%, se aproximando assim da marca dos 10%. Se confirmada a estimativa, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando ficou em 12,53%.


O BC informou recentemente que estima um IPCA de 9,5% para este ano. Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressionam os preços em 2015.

INPC
O IBGE também divulgou o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de outubro, que ficou em 0,77%, depois de avançar 0,51% em setembro. No ano, o índice acumula alta de 9,07% e, em 12 meses, de 10,33%.


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