Objetivo:
“Projetando o futuro e o desenvolvimento autossustentável da sua empresa, preparando-a para uma competitividade e lucratividade dinâmica em logística e visão de mercado, visando sempre e em primeiro lugar, a satisfação e o bem estar do consumidor-cliente."
O desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre colocou o Brasil na última posição em uma lista de 31 países, segundo ranking de desempenho elaborado pela agência de classificação de risco braisileira Austin Rating. O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro caiu 0,3% em comparação com os três meses anteriores e 5,4% na comparação contra o primeiro trimestre de 2015 – a oitava contração seguida da economia. "Dessa vez, o Brasil foi superado pelas economias da Grécia, Ucrânia e Rússia, que nas edições anteriores estavam com desempenho piores. Outras economias que apresentaram resultados muito ruins nas edições anteriores, como a Venezuela, até o momento não divulgou seus resultados", destaca o relatório assinado pelo economista-chefe Alex Agostini. O ranking compara os PIBs dos países que já publicaram resultado referente ao 1º trimestre de 2016. Veja abaixo o ranking:
Brasil tem pior desempenho no 1º trimestre em lista de 31 países (Foto: Divulgação)
Perspectivas O recuo do PIB brasileiro veiomenor que o esperado por economistas, que apontam possível estabilidade no segundo semestre. O Ministério da Fazenda avaliou que o resultado do PIB confirmou que "teve continuidade a mais intensa recessão de nossa história, a qual, dentre outros aspectos, gerou um contingente de 11 milhões de desempregados". Para o governo, após o pacote econômico, recuperação deve começar. A Austin Rating projeta uma contração de 3,9% na economia brasileira em 2016 e revisou a sua estimativa para 2017 para 0%, ante retração de 0,7%. "A mudança na condução da gestão econômica, sob comando de Michel Temer e Henrique Meirelles, que reiteram o controle dos gastos públicos via redução das despesas, deve resgatar a confiança dos agentes econômicos. Porém, ainda enfrenta dificuldades na formação de seu ministério, bem como sua base aliada ainda frágil. Logo, não apenas as medidas anunciadas são importantes para o resgate da credibilidade do país, mas, principalmente, a execução dessas medidas e seus efeitos reais sobre os fatores de produção", diz Agostini.
A China está desenvolvendo submarinos capazes de descer a 11 mil metros de profundidade e atingir o local mais fundo do planeta – a fossa das Marianas, no Pacífico.
Projeto chinês quer levar missão tripulada ao ponto mais profundo do planeta: a Fossa das Marianas (Foto: BBC)
O projeto é parte de um esforço chinês de desenvolvimento de recursos tecnológicos de ponta voltados para a exploração científica. Outro exemplo dessa política é o radiotelescópio colossal construído na China que ficará pronto em setembro. Mas tecnologia do submarino está gerando críticas devido ao fato de Pequim estar em disputa territorial de ilhas e mares com diversas nações. Ela é vista como um esforço de obtenção de supremacia marítima na região. Veja o vídeo e conheça o projeto.