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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Clientes poderão abrir e fechar conta corrente pela internet, decide CMN

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Bancos deverão ter mecanismos de controle para verificar identidades.
Reconhecimento de imagem e voz, ou certificação, podem ser exigidos.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
25/04/2016 09h51 - Atualizado em 25/04/2016 14h18
Postado às 23h30m
O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou que pessoas físicas abram e fechem contas correntes pela internet, sem a necessidade de irem pessoalmente a uma agência bancária, como era exigido até agora. A informação foi divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira (25).

De acordo com o BC, o serviço é opcional e já pode ser oferecido pelos bancos, desde que eles disponham de mecanismos de controle para verificar a identidade dos clientes.
A identificação poderá ser feita, por exemplo, por meio de reconhecimento de imagem e de voz. Os bancos também podem solicitar uma fotografia, ou, ainda, exigir o uso do certificado digital.

"Têm mecanismos de tecnologia que permitem várias checagens além do contato presencial", explicou a chefe do Departamento de Normas do BC, Silvia Marques. Ela ressaltou que esses mecanismos poderão, inclusive, dificultar a ocorrência de fraudes.

"Hoje, tem um cliente indo a uma agência levando um documento que pode ser falso. Pode ter um único contato trazendo fragilidade [ao cadastro]. O que se permite [com a nova regra] é que você vai ter não só um ponto de controle, mas vários", enfatizou.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou que "as instituições financeiras irão analisar a norma para se adequar e estabelecer os procedimentos e controles para garantir integridade, autenticidade, confidencialidade e segurança das informações e documentos eletrônicos exigidos no processo."

Marques destacou ainda que os bancos também podem verificar, por exemplo, há quanto tempo os solicitantes de contas correntes pela internet têm e-mail ativo.


"Os bancos terão de estabelecer salvaguardas para checagem. Essa conta tem os mesmos requisitos de uma conta normal", esclareceu o Banco Central.
Demais regras
Com exceção da flexibilidade do comparecimento presencial a uma agência, todas as demais regras para a abertura de contas bancárias continuarão em vigor, como veracidade da situação cadastral, regras sobre tarifas, fornecimento de informações, adequação de produtos e serviços financeiros, além da prevenção de lavagem de dinheiro e terrorismo.


A nova norma é mais uma ação do programa Otimiza BC, que permite a ampliação, "com segurança e eficiência", da oferta de produtos e serviços financeiros à população.

O Conselho Monetário Nacional, formado pelos ministros da Fazenda, Nelson Barbosa, do Planejamento, Valdir Simão, e pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, também baixou norma obrigando os bancos a não restringirem o acesso de clientes aos canais convencionais de atendimento, como, por exemplo, os caixas eletrônicos.

Segundo o Banco Central, há reclamações de que alguns bancos não atendem correntistas de outras instituições financeiras para realizar o pagamento de boletos. O BC diz que o CMN, com essa resolução, estabelece que isso é proibido.

Com a nova regra, fica claro que as instituições financeiras não poderão dificultar ou restringir o acesso a esses canais, exceto em duas situações: quando as dependências forem exclusivamente eletrônicas ou quando a prestação de serviços de cobrança e recebimento, decorrentes de contratos ou convênios, preverem canais de atendimento somente eletrônicos.

CRI e CRA
Outra regra aprovada pelo CMN permite que bancos possam comprar Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI's) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA's), emitidas por companhias securitizadoras ligadas a eles.

Esses títulos devem ser de classe subordinada, ou provir do exercício de garantia firme de subscrição pela instituição regulada, explicou o BC.

Para a autoridade monetária, a medida representa mais um "aprimoramento" das normas de securitização do crédito, facilitando assim a captação de recursos para financiamentos imobiliários e de agronegócios.

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Dívida pública avança 2,38% em março, para R$ 2,88 trilhões

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Em fevereiro, dívida tinha avançado 2,5%, para R$ 2,81 trilhões.
Estimativa do Tesouro é que dívida poderá atingir R$ 3,3 trilhões em 2016.

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Laís Alegretti-Do G1, em Brasília
25/04/2016 09h38 - Atualizado em 25/04/2016 09h50
Postado ás 10h10m
A dívida pública federal brasileira, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, subiu 2,38% em março deste ano, para R$ 2,88 trilhões, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (25). Em fevereiro, o endividamento público havia registrado alta e chegado a R$ 2,81 trilhões.

A expectativa do governo é que a dívida pública, que somou R$ 2,79 trilhões no fim de 2015, fique entre R$ 3,1 trilhões e R$ 3,3 trilhões no fechamento de 2016. Essa é a previsão do Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2016, elaborado pelo Tesouro Nacional.
Em março, o aumento da dívida pública federal é explicado por uma emissão líquida (ou seja, valor de emissões acima do valor dos resgates) de títulos públicos no valor de R$ 49,61 bilhões. Enquanto as emissões somaram R$ 52,21 bilhões, os resgates ficaram em R$ 2,6 bilhões. A apropriação de juros, que somou R$ 17,62 bilhões, também explica o avanço da dívida no mês passado.

Dívida interna x externa
A dívida pública federal é a contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. Quando os pagamentos e recebimentos são realizados em real, é chamada de interna. Quando tais operações financeiras ocorrem em moeda estrangeira, usualmente o dólar norte-americano, a dívida é classificada como externa.


Em março, a dívida interna aumentou 2,81% e chegou a R$ 2,75 trilhões. Esse resultado se deve, segundo os dados do Tesouro Nacional, a uma emissão líquida (ou seja, valor de emissões acima do valor dos resgates) que somou R$ 45,03 bilhões e uma apropriação de juros de R$ 30,25 bilhões.

No mesmo mês, o estoque da dívida externa teve redução de 5,70% e ficou em R$ 133,19 bilhões. Nesse caso, de acordo com o Tesouro, a queda ocorreu - assim como em fevereiro - devido à valorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa.
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Mercado já prevê que PIB terá 'tombo' maior do que no ano passado


Estimativa dos analistas é de uma retração de 3,88% em 2016.
Se confirmado, será o maior 'encolhimento' do PIB em 26 anos.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
25/04/2016 08h26 - Atualizado em 25/04/2016 09h12
Postado ás 10h10m
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro terá uma forte retração de 3,88% neste ano, segundo a previsão dos economistas do mercado financeiro.

A expectativa, que representa a décima quarta piora seguida deste indicador, foi colhida na semana passada pelo Banco Central e divulgada nesta segunda-feira (25). Mais de 100 instituições financeiras foram ouvidas.

Previsão para o PIB em 2016
Em %
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Fonte: BC
Se a expectativa dos analista se confirmar, a situação da economia brasileira terá piora frente à retração registrada no ano passado, que foi de 3,8%, e o PIB terá o maior "tombo" desde 1990 - quando recuou 4,35% - ou seja, em 26 anos.

Com a previsão de um novo "encolhimento" do PIB neste ano, essa também será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de queda no nível de atividade da economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948.

Para o comportamento do Produto Interno Bruto em 2017, os economistas das instituições financeiras subiram a previsão de alta de 0,20% para 0,30%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Inflação
Para o comportamento da inflação, houve nova melhora na expectativa do mercado financeiro. Para este ano, a estimativa dos economistas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) recuou de 7,08% para 6,98%. Foi a sétima queda seguida do indicador.


Previsão para o IPCA em 2016
Em %
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Fonte: BC
Apesar da queda, a previsão de inflação do mercado para este ano ainda permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas e bem distante do objetivo central de 4,5% fixado para este ano.

Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação também melhorou, passando de 5,93% para 5,80%. Com isso, permanece abaixo do teto de 6% - fixado para 2017 - mas ainda longe do objetivo central de 4,5% para o IPCA no período.

A autoridade monetária tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%) e, também, fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017.

Taxa de juros
O mercado financeiro manteve a estimativa de que a taxa básica de juros da economia brasileira será mantida no atual patamar de 14,25% ao ano na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana. A decisão será anunciada na noite da próxima quarta-feira (27).


Para o fim deste ano, porém, a estimativa do mercado para a taxa de juros recuou de 13,38% para 13,25% ao ano. Isso quer dizer que o mercado acredita em uma redução mais acentuada nos juros básicos da economia nos próximos meses.

Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros baixou de 12,25% para 12% ao ano - o que pressupõe uma queda maior dos juros também no ano que vem.

A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados.

As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Quando julga que a inflação está compatível com as metas preestabelecidas, o BC pode baixar os juros.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 ficou estável em R$ 3,80. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar permaneceu em R$ 4.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 subiu de US$ 45,5 bilhões para US$ 48 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a previsão de superávit permaneceu inalterada em US$ 50 bilhões.

Para 2016, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou inalterada em cerca de US$ 55 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas subiu de US$ 55 bilhões para US$ 60 bilhões.

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