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terça-feira, 16 de abril de 2019

Teste de DNA revela origem do povo que construiu Stonehenge

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Os antepassados ​​da civilização que construiu Stonehenge teriam viajado pelo Mediterrâneo até chegar à Grã-Bretanha.

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Por BBC 

Postado em 16 de abril de 2019 às 22h45m 

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

A construção de Stonehenge começou provavelmente por volta do ano 3.000 a.C. — Foto: BBC A construção de Stonehenge começou provavelmente por volta do ano 3.000 a.C. — Foto: BBC

Os antepassados ​​da civilização que construiu Stonehenge - monumento do Período Neolítico localizado no condado de Wiltshire, no interior da Inglaterra - viajaram pelo Mediterrâneo até chegar à Grã-Bretanha.
É o que mostra um estudo publicado na revista científica Nature Ecology & Evolution.

Pesquisadores britânicos compararam amostras de DNA extraídas de restos mortais neolíticos encontrados na região com o de pessoas que viveram na Europa na mesma época.

Elas parecem ter saído da Anatólia (atual Turquia) para a Península Ibérica antes de seguirem para o norte. E chegaram à Grã-Bretanha por volta de 4.000 a.C.

Esta migração foi parte de um grande êxodo de habitantes da Anatólia em 6.000 a.C., movimento que introduziu a agricultura na Europa.

Antes disso, a Europa era povoada por pequenos grupos nômades que caçavam animais e colhiam plantas silvestres.

Um grupo de agricultores primitivos seguiu o rio Danúbio até a Europa Central, enquanto outro avançou para o oeste pelo Mediterrâneo.
As amostras de DNA revelam que os britânicos do Neolítico eram em grande parte descendentes dos grupos que pegaram a rota do Mediterrâneo, beirando a costa ou percorrendo as ilhas de barco.

Tradição de monumentos
Quando os pesquisadores analisaram o DNA dos primeiros agricultores da Grã-Bretanha, descobriram que eles se pareciam mais com os povos neolíticos da Ibéria (atual Espanha e Portugal) - descendentes daqueles que haviam viajado pelo Mediterrâneo.

Da Ibéria, ou de algum lugar próximo, esses agricultores mediterrâneos partiram rumo ao norte, passando pela França. Eles podem ter entrado na Grã-Bretanha pelo País de Gales ou pelo oeste ou sudoeste da Inglaterra.

De fato, as datas definidas pela técnica de datação por radiocarbono indicam que o povo neolítico chegou ligeiramente mais cedo no oeste, mas isso continua sendo tema para estudos futuros.

Além da agricultura, os migrantes neolíticos que chegaram à Grã-Bretanha parecem ter introduzido a tradição de construir monumentos usando grandes pedras conhecidas como megalitos. Stonehenge, em Wiltshire, é um exemplo desta prática.

Embora a Grã-Bretanha fosse habitada por grupos de "caçadores-coletores ocidentais", quando os agricultores chegaram em aproximadamente 4.000 a.C., as amostras de DNA mostram que os dois grupos não se misturaram muito.

Os caçadores-coletores britânicos foram quase completamente substituídos pelos agricultores neolíticos, à exceção de um grupo no oeste da Escócia, que manteve uma elevada ascendência local. Isso pode ter ocorrido simplesmente pelos grupos de agricultores estarem em número maior.

"Não encontramos nenhuma evidência detectável de ancestrais caçadores-coletores britânicos locais nos agricultores neolíticos depois que eles chegaram", disse o coautor Tom Booth, especialista em DNA antigo do Museu de História Natural de Londres.

"Isso não significa que eles não se misturassem de forma alguma, quer dizer apenas que talvez o tamanho da sua população fosse pequeno demais para deixar qualquer tipo de legado genético."
Equipe de cientistas reconstruíram o que acreditam ter sido o rosto do ‘Homem de Cheddar’ — Foto: BBCEquipe de cientistas reconstruíram o que acreditam ter sido o rosto do ‘Homem de Cheddar’ — Foto: BBC 

Povo Beaker
Mark Thomas, coautor do estudo e professor da University College London (UCL), afirmou que os agricultores neolíticos provavelmente tiveram de adaptar suas práticas a diferentes condições climáticas enquanto se deslocavam pela Europa.

Mas quando chegaram à Grã-Bretanha, já estavam "equipados" e bem preparados para cultivar as terras em meio ao clima típico do noroeste da Europa.

O estudo também examinou o DNA dos caçadores-coletores britânicos. Um dos esqueletos analisados ​​foi o do Homem de Cheddar, um dos britânicos mais antigos de que se tem registro, cujos restos mortais datam de 7.100 a.C.

As amostras de DNA apontam que, assim como a maioria dos caçadores-coletores europeus da época, o Homem de Cheddar tinha a pele escura e os olhos azuis.

No ano passado, o Museu de História Natural de Londres fez uma reconstrução detalhada de seu rosto, utilizando um scanner de alta tecnologia.

A análise genética dos agricultores neolíticos mostra, em contrapartida, que eles tinham a pele mais clara, olhos castanhos e cabelos pretos ou castanho-escuros.

Perto do fim do período Neolítico, em cerca de 2.450 a.C., os descendentes dos primeiros agricultores foram quase totalmente substituídos pela chegada de um novo povo - chamado "povo Beaker" - que migrou da Europa continental.

A Grã-Bretanha viveu então duas mudanças genéticas extremas no intervalo de apenas alguns milhares de anos.

Segundo Thomas, este evento posterior aconteceu depois que a população neolítica estava em declínio há algum tempo, tanto na Grã-Bretanha quanto na Europa.

Ele advertiu contra explicações simplistas que remetem a conflitos - segundo ele, as transformações acabaram se resumindo a fatores econômicos - como quais estilos de vida eram os mais adequados para explorar o território.

"É difícil ver se as duas [mudanças genéticas] poderiam ter algo em comum - são dois tipos muito diferentes de mudança. Há especulações de que elas são até certo ponto colapsos populacionais. Mas as razões sugeridas para os dois colapsos são diferentes, então pode ser apenas coincidência", explica Booth.
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    Quantidade de plástico no Atlântico Norte aumentou dez vezes desde o ano 2000

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    Por Agência EFE 

    Postado em 16 de abril de 21h20m 

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    Foto da série do mexicano Alejandro Durán, chamada "Washed up", que se concentra no problema da contaminação dos oceanos com plástico. Na imagem acima, garrafas de plástico que atravessaram o mar até chegar a Sian Ka'an. — Foto: Causa e Efeito/Alejandro DuránFoto da série do mexicano Alejandro Durán, chamada "Washed up", que se concentra no problema da contaminação dos oceanos com plástico. Na imagem acima, garrafas de plástico que atravessaram o mar até chegar a Sian Ka'an. — Foto: Causa e Efeito/Alejandro Durán

    A quantidade de plástico acumulado no Oceano Atlântico Norte e nos mares adjacentes se multiplicou por dez desde o ano 2000, segundo estudo publicado nesta terça-feira (16) pela revista "Nature".
    A pesquisa, liderada pela bioquímica marítima Clare Ostle, da Marine Biological Association, do Reino Unido, conseguiu dados sobre o acúmulo do material utilizando os registros de emaranhados de objetos fabricados com plástico em um instrumento de amostragem marinha chamado de coletor contínuo de plâncton (CPR, em inglês).

    59 anos em dados
    Ostle coletou informações referentes a 1957 até 2016, o que torna o estudo um dos primeiros a acompanhar a quantidade de plástico no oceano. A utilização do material cresceu de forma exponencial desde a década de 1950.

    O CPR foi rebocado por mais de 6,5 milhões de milhas náuticas (12 milhões de quilômetros) no oceano Atlântico Norte e em águas adjacentes. Usando os registros de quando os plásticos se emaranharam nesse instrumento, Ostle e os seus companheiros puderam documentar as mudanças na quantidade de produtos acumulados em 59 anos.

    A partir disso, concluíram que o acúmulo de plástico no oceano aberto aumentou dez vezes de 2000 em diante. Também descobriram que os emaranhados de plástico relacionados com a pesca, como as redes, contribuíram de forma mais significativa ao aumento observado nas últimas duas décadas.
    Brasil é o 4º país do mundo que mais produz lixo plástico
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      Participação de produtos importados no consumo do país é a maior desde 2011, diz CNI

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      Coeficiente de penetração das importações passou de 17,1% para 18,4% em 2018.

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      Por G1 

      Postado em 16 de abril de 2019 às 15h25m 

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      Movimentação de cargas no Porto de Santos, em São Paulo — Foto: Porto de Santos/DivulgaçãoMovimentação de cargas no Porto de Santos, em São Paulo — Foto: Porto de Santos/Divulgação

      A participação de produtos importados no consumo dos brasileiros aumentou 1,3 ponto percentual em relação a 2017 e alcançou 18,4% em 2018, o maior nível desde 2011, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que realizou pesquisa com as empresas do setor.

      Trata-se do segundo ano consecutivo de alta do indicador, o que mostra que a indústria brasileira segue perdendo competitividade e, consequentemente, mercado para os concorrentes estrangeiros.

      Coeficiente de penetração das importações
      Em % do consumo nacional
      Created with Highcharts 5.0.9181818,818,8181818,218,217,817,816,716,716,516,517,117,118,418,420102011201220132014201520162017201805101520
      Fonte: CNI

      Desde 2003, esse é o segundo maior valor do indicador, perdendo apenas para os 18,8% registrados em 2011, destacou a CNI.

      O aumento do coeficiente de penetração das importações ocorreu apesar da desvalorização do real no período, que encarece os produtos importados frente aos nacionais, afirma o estudo.

      Entre os 23 setores da indústria de transformação analisados, apenas três registraram queda no consumo de importados e ganharam espaço no mercado doméstico entre 2017 e 2018: o de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis (queda de 2,1 pontos percentuais), o de celulose e papel (recuo de 0,4 ponto percentual) e o de bebidas (redução de 0,3 ponto percentual).

      Já o coeficiente de insumos industriais importados, que mede a participação dos insumos importados na produção da indústria, subiu de 23,1% em 2017 para 24,3% em 2017, atingindo o maior valor desde 2014, quando era de 25,9%. Dos 19 setores da indústria de transformação, apenas três – metalurgia, químico, e impressão e reprodução – reduziram a proporção de insumos importados.
      O coeficiente de exportação, que mede a importância do mercado externo para a indústria, ficou praticamente estável, passando de 15,7% em 2017 pata 15,8% em 2018. 

      Tal comportamento deve-se, sobretudo, à recuperação da produção doméstica, que praticamente acompanhou o aumento das exportações, afirma o estudo.

      Já o coeficiente de exportações líquidas, que mostra a diferença entre as receitas obtidas com as exportações e as despesas com a importação de insumos industriais, caiu de 6,5% em 2017 para 5% em 2018 em valores correntes.

      CNI

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