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quinta-feira, 6 de abril de 2017

Produção de veículos no Brasil sobe 18,1% em março, diz Anfavea

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Resultado é na comparação com o mesmo mês de 2016. Foram produzidas 234.746 unidades no mês e exportações têm melhor trimestre da história.

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Fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP) (Foto: Reuters/Nacho Doce)Fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP) (Foto: Reuters/Nacho Doce)

A produção de carros, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus no Brasil cresceu 18,1% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, afirmou nesta quinta-feira (6) a a associação das montadoras (Anfavea).

No total, 234.746 veículos saíram das fábricas instaladas no país em março, contra 198.830 no mesmo mês de 2016. Na comparação com fevereiro, quando 200.385 unidades foram produzidas, houve um aumento de 17,1%.

De acordo com a entidade, no acumulado do ano a produção tem alta de 24%, com 609.844 veículos feitos de janeiro a março, enquanto no mesmo período do ano anterior a indústria havia alcançado 497.706 unidades.

"É um número que traz uma situação um pouco melhor, mas não suficiente para reduzir substancialmente a ociosidade de nossas fábricas. Boa parte do crescimento veio para alimentar as exportações", afirmou Antonio Megale, presidente da Anfavea.

Além disso, a expectativa para abril não é muito positiva. "O mês de abril deverá ter um resultado não tão positivo, tanto em mercado, quanto em produção, porque tem muitos feriados, menos dias uteis", disse Megale.
Segundo a entidade, as previsões para 2017 anunciadas no início do ano estão mantidas. A Anfavea prevê alta de 11,9% na produção, crescimento de 4% nas vendas e aumento de 7,2% nas exportações.

Vendas se recuperam
No começo da semana, as distribuidoras anunciaram a primeira alta anual nas vendas de veículos novos em pouco mais de 2 anos. Foram emplacadas 189.143 unidades, o que representa aumento de 5,5% sobre o mesmo período de 2016, quando foram vendidos 179.279 exemplares.

Antes disso, o último mês de alta nas vendas, nesse mesmo tipo de comparação anual, tinha sido dezembro de 2014. Porém, o nível era bem mais acima do que o atual: naquele mês, foram emplacados 370 mil veículos.

No entanto, o presidente da Anfavea foi cauteloso. Segundo Antonio Megale, o último mês de março teve mais dias úteis que o normal, com 23 no total, e houve uma venda acima do normal para pessoa jurídica, que também justificaria a alta.

No acumulado do trimestre ainda não zeramos. Estamos 1,9% abaixo do primeiro trimestre do ano passado. Então, estamos no caminho da estabilização, mas ainda não estabilizamos. É um número ok, mas temos que olhar com atenção, afirmou.

Exportações
O volume de exportações apresentou alta de 64,6% em março, com 68.482 unidades, contra 41.593 veículos no mesmo mês de 2016.
É o melhor trimestre da história em exportações, afirmou o presidente da Anfavea.
Segundo ele, a elevação das vendas para fora do país se deve a um esforço das montadoras e a acordos bilaterais feitos recentemente pelo governo federal.

As empresas colocaram suas equipes para viajar e oferecer os produtos. Mesmo que o mercado interno volte a crescer, entendo que o aumento das exportações se manterá, porque temos capacidade ociosa muito grande, explicou Megale.

Em relação a fevereiro de 2017, que alcançou 66.268 unidades, o setor subiu 3,3%. De janeiro a março, a indústria automotiva brasileira exportou 172.693 unidades, frente a 101.789 veículos um anos antes, o que corresponde a alta de 69,7%.

Emprego
Os níveis de empregos ficaram praticamente estáveis entre fevereiro, com 121.539 trabalhadores, e março, com 121.048 empregados, correspondendo a queda de 0,4%. Em relação a março de 2016, quando as montadoras empregavam 128.765 pessoas, a queda foi de 6%.
Segundo Megale, a redução no nível de emprego de 1 ano atrás ocorreu, mesmo com uma alta na produção, porque as empresas estão investindo em aumento da produtividade.

Às vezes você aumenta a produção otimizando o turno, antes de abrir um novo turno. Pra abrir um novo turno, você tem que ter uma situação muito clara de demanda, alguns meses de crescimento forte, explicou.

Entre os 121 mil empregados diretamente pelas montadoras, cerca de 10 mil estão com algum tipo de restrição na jornada de trabalho – 9.074 estão no Plano de Proteção ao Emprego, que reduz a carga horária e salários, e 1.562 estão com contratos suspensos temporariamente (lay-off).

Caminhões
Segundo a Anfavea, o setor de caminhões ainda está muito preocupante. No acumulado do trimestre, tem queda de 26,3% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado que já foi um resultado baixo. A ociosidade está acima de 75%.

No entando, a produção em março foi de 5.952 unidades, alta de 5,1%, na comparação com março de 2016, que chegou a 5.661 caminhões. Em relação a fevereiro, a produção aumentou 12% e no acumulado teve aumento de 4%, com 15.748 unidades feitas.
Os 10 carros e 10 motos mais vendidos março (Foto: Arte/G1)Os 10 carros e 10 motos mais vendidos março (Foto: Arte/G1)
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Fabricante de carros elétricos Tesla supera a Ford em valor de mercado

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Valorização foi registrada um dia após a montadora de Elon Musk anunciar aumento de 70% nas vendas de veículos elétricos no primeiro trimestre.

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CEO da Tesla, Elon Musk, durante lançamento do Model X (Foto: JUSTIN SULLIVAN/GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP)CEO da Tesla, Elon Musk, durante lançamento do Model X (Foto: JUSTIN SULLIVAN/GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP)

A montadora de carros elétricos Tesla superou a tradicional Ford em valor de mercado. A valorização ocorreu um dia após a empresa de Elon Musk anunciar um recorde de vendas no primeiro trimestre deste ano, o que levou o preço de suas ações a subir 7%.

No fechamento do pregão da bolsa americana na segunda-feira, o valor da Tesla chegou a US$ 49 bilhões (R$ 153 bilhões), contra US$ 46 bilhões (R$ 143 bilhões) da Ford. Horas antes, no mesmo dia, a montadora fundada há 13 anos tinha anunciado ter vendido 25 mil veículos nos primeiros três meses de 2017, cerca de 70% a mais que no mesmo período do ano passado.

Ainda que as vendas da Tesla venham crescendo rapidamente, elas ainda estão muito aquém das da Ford, que vendeu mais de 6,7 milhões de veículos em 2016. Nesse período, a Tesla vendeu 76 mil unidades.

'Poeira mágica'
Mesmo assim, investidores estão animados com o potencial de crescimento da Tesla. Este ano, o plano é começar a vender um modelo mais barato nos Estados Unidos, o Model 3, que a empresa acredita ter grande apelo de massa.

"Há cinco anos, ninguém sabia o que era a Tesla, mas agora as pessoas querem ter um. Ela é agora o sonho de consumo que a BMW era", afirmou Ben Kallo, analista de tecnologia em energia da consultoria financeira Robert W Baird.

Kallo disse que o carisma, ou o que ele descreve como a "poeira mágica" ao redor do fundador da Tesla, o CEO Elon Musk, permitiu que a empresa atraísse uma equipe talentosa, além de investidores.

"Tem mais coisa acontecendo naquelas quatro paredes da Tesla do que nós sabemos", acrescentou.

Enquanto isto, a Tesla fez um enorme investimento em produção de baterias ao construir uma fábrica de US$ 5 bilhões (R$ 15 bilhões) em Nevada, nos Estados Unidos. 

Quando estiver operando em plena capacidade, será a maior construção do tipo no mundo.

Musk acredita que, ao operar em maior escala, sua companhia pode inovar mais rapidamente e cortar custos de produção de baterias em 30%.
Além de fornecer baterias para carros, a planta produz o acessório para residências e empresas.

No mês passado, a chinesa Tencent investiu US$ 1,78 bilhão na compra de 5% de participação na Tesla, no que foi considerado um grande voto de confiança na empresa de carros elétricos.
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Gratuito ou pago? Veja quem paga a conta do ensino superior público nos EUA, Reino Unido, França e mais 17 países

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De totalmente gratuitos, como no Brasil, à cobrança de mais de dez mil dólares por ano: compare como cada país desenhou sua política de ensino superior.

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A gratuidade das universidades públicas voltou ao debate público neste ano no Brasil, depois que a Câmara dos Deputados votou e rejeitou o assunto em março e o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou a previsão de colocar na pauta de abril a discussão sobre uma ação que pode abrir precedentes na área. 

No Legislativo e no Judiciário, o debate é exclusivamente relacionado à cobrança de cursos de extensão ou pós-graduação lato sensu, o que deixa de fora a questão da gratuidade em cursos de graduação e pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado).

Esse assunto, porém, foi citado em uma reportagem na edição de março do "Jornal do Professor", publicado mensalmento pelo Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg)

O texto afirma que a secretária executiva da pasta, Maria Helena Guimarães de Castro, defendeu o fim da gratuidade nas universidades públicas durante uma reunião em Brasília em fevereiro, com representates do Proifes (a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Intituições de Ensino Superior e Ensino Básico Técnico e Tecnológico)
O MEC rebateu a afirmação e disse que a fala de Maria Helena foi "deturpada", e que o fim da gratuidade nas universidades públicas não está na pauta do ministério.

Na reunião, Maria Helena também teria citado casos de como outros países lidam com o ensino superior público. Um levantamento feito pelo G1 com base em dados governamentais e no estudo "Education at a Glance" ("Um olhar sobre a educação", na tradução livre do inglês), realizado anualmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que não existe uma tendência clara sobre o fim da gratuidade. 

O estudo também ressalta que todos os países possuem uma série de programas de financiamento ou bolsa de estudos institucionais, privadas ou estatais, e que países como o Reino Unido, que tem um dos valores mais elevados de cobrança dos alunos, também registram as maiores taxas de "recompensa" pelo investido, que se traduz no valor dos salários dos estudantes, depois de formados.

Entre os países mais ricos, há os que, como o Brasil, não cobram nada dos estudantes em qualquer nível do ensino superior, como os países nórdicos (Noruega, Dinamarca, Finlândia e Suécia) e os eslavos (Eslováquia e Eslovênia)

Na Turquia, a situação é a mesma. Em outros casos, não há cobrança de mensalidades, mas os estudantes pagam uma taxa "simbólica" a cada ano letivo. É o caso da França e da Alemanha. Há países, porém, onde mesmo nas instituições públicas os custos do ensino superior são de milhares de dólares por ano, como nos Estados Unidos e no Reino Unido.
Veja abaixo o resumo de como funciona o sistema em 20 países:
Gráfico compara os custos de cursos de bacharelado, mestrado e especialização lato sensu em dez países, de acordo com a faixa de preços cobrados dos estudantes (Foto: Editoria de Arte/G1)Gráfico compara os custos de cursos de bacharelado, mestrado e especialização lato sensu em dez países, de acordo com a faixa de preços cobrados dos estudantes (Foto: Editoria de Arte/G1)
  • Alemanha: Historicamente, os estudantes de universidades alemãs pagam apenas uma taxa simbólica de cerca de 200 euros (ou aproximadamente R$ 660) por ano letivo, mas a gratuidade dos cursos tem sido muito discutida na última década. Em 2006, uma discussão política sobre a autonomia das regiões fez com que o governo federal eliminasse a proibição de cobrança de anuidades nas universidades públicas, e diversas delas instituíram novos preços que chegaram a até R$ 3.300 por ano. Porém, fortes protestos por parte dos estudantes fizeram com que os governos regionais começassem a impor suas próprias leis para impedir a cobrança, que passou a ser considerada "socialmente injusta". Em 2014, o país inteiro retornou à gratuidade nas anuidades. Em 2016, apenas um deles anunciou que, a partir do próximo ano letivo, que começa no segundo semestre, a cobrança poderá ser retomada.
  • Áustria: Segundo a OCDE, desde 2009, todos os estudantes só são obrigados a pagar uma taxa de matrícula de 43 dólares (cerca de R$ 130). Há algumas exceções, como o caso de estudantes que levem mais tempo do que o esperado para se formar. Na graduação, o custo médio para quem não está isento da anuidade é de 861 dólares (cerca de R$ 2.660).
  • Canadá: As universidades canadenses têm autonomia para determinar as anuidades a serem cobradas dos estudantes. Em geral, elas são mais baixas que nos Estados Unidos e no Reino Unido, mas mais caras que em muitos países. Segundo a OCDE, o custo médio anual do bacharelado é de cerca de R$ 14.700. Já no mestrado, o custo anual fica em média em R$ 15.350.
  • Coreia do Sul: No país asiático, os cursos nas universidades públicas não são gratuitos, mas custam cerca de metade dos valores cobrados nas instituições particulares. De acordo com a OCDE, os cursos de especialização, bacharelado e mestrado custam cerca de R$ 8.500, R$ 14.800 e R$ 19.400, respectivamente.
  • Dinamarca: Na Dinamarca, os estudantes dinamarqueses e da União Europeia (UE) ou da Área Econômica Europeia (AEE) não precisam pagar para estudar. O mesmo não vale para estudantes de fora da região, com exceção dos intercambistas em universidades dinamarquesas.
  • Eslováquia: Na República da Eslováquia, os estudantes em tempo integral não pagam pelos cursos de ensino superior. A exceção fica com estudantes matriculados em dois cursos simultaneamente: neste caso, eles pagam apenas pela anuidade do segundo curso.
  • Eslovênia: Alunos das universidades públicas estudam em tempo integral e não têm cobrança por parte das instituições em nenhum dos níveis de ensino superior.
  • Estados Unidos: As principais universidades nos Estados Unidos são particulares e, por isso, as anuidades estão entre as mais caras do mundo mesmo entre as universidades públicas. Segundo a OCDE, cursos de especialização e curta duração custam em média R$ 7 mil por ano, a anuidade na graduação sai por R$ 25.400, em média, e o mestrado custa aos estudantes cerca de R$ 33.500 por ano, nas instituições públicas, diz a OCDE.
  • Estônia: Na Estônia, desde meados de 2013, todos os programas de ensino superior são gratuitos para estudantes em tempo integral. Algumas taxas podem ser cobradas dos alunos que não estudam em tempo integral ou excedem o tempo esperado para se formar.
  • Finlândia: Na Finlândia, as únicas taxas que os estudantes universitários pagam é para as entidades estudantis.
  • França: Nas universidades francesas, há dois percursos diferentes de ensino superior: a "formação inicial" e a "formação continuada". Na inicial, que em geral dura cinco anos, estão a licence (graduação), com três anos, e o master (mestrado acadêmico ou profissional), com dois anos, que pode seguir para o doutorado acadêmico, com duração de mais três anos. Nesse caso, não há custos de anuidade ou mensalidade, e os estudantes pagam uma "taxa simbólica" anual de cerca de R$ 570 para a graduação, R$ 790 para o mestrado e R$ 1.290 para o doutorado. Já a "formação continuada" é um percurso que engloba cursos como MBAs, especializações ou de extensão, e em geral é uma opção de pessoas que já estão no mercado de trabalho e querem uma formação específica, ou estão desempregadas e precisam de requalificação. Nesse caso, o valor pode variar de acordo com o curso e com a instituição.
  • Itália: Segundo o relatório da OCDE, cada universidade na Itália pode fixar o valor da anuidade, dependendo de diversos fatores, como a situação econômica da família do estudante, seguindo critérios de equidade e solidariedade definidos em nível nacional. Em alguns casos, o estudante pode ser isento de qualquer cobrança. A anuidade média paga pelos estudantes na Itália é de cerca de R$ 4.900 tanto no bacharelado quanto no mestrado.
  • Japão: No Japão, onde há dezenas de universidades públicas nacionais e regionais, o custo médio anual para os estudantes é de R$ 16 mil no bacharelado e no mestrado, e cerca de R$ 11.500 em cursos de especialização.
  • Noruega: O ensino superior nas universidades públicas norueguesas é gratuito no bacharelado, mestrado e especialização.
  • Nova Zelândia: O custo anual médio para os estudantes no ensino superior neozelandês é de cerca de R$ 12.700.
  • Países Baixos: Todos os estudantes da Área Econômica Europeia (AEE) pagam uma taxa anual fixa de cerca de R$ 7.100.
  • Portugal: Em Portugal, não existe mensalidade ou anuidade para os cursos em nível superior público. Porém, as universidades cobram dos estudantes uma taxa anual, chamada de "propina"No ano letivo 2015/2016, essa taxa nas principais universidades variou entre cerca de R$ 3.300, como na Universidade do Porto, e R$ 3.500, como nas universidades de Coimbra e de Lisboa. Antes da crise financeira internacional de 2008, porém, o valor das taxas era de cerca de metade do custo atual.
  • Reino Unido: No Reino Unido, as universidades públicas têm liberdade para cobrar anuidades dos estudantes, mas dentro de um teto definido pelo governo. Esse teto varia de acordo com o país em que ele pretende estudar. No ano letivo 2017-2018, estudantes que queiram estudar na Inglaterra poderão ser cobrados até R$ 35.600 por ano. Já na Escócia, o custo da anuidade é de até R$ 7 mil.
  • Suécia: O sistema sueco de ensino superior é semelhante ao Brasil. Nas universidades públicas, ele é gratuito.
  • Turquia: O sistema turco também segue a mesma linha da Suécia e do Brasil, e não cobra taxas, mensalidades ou anuidades de seus estudantes nas universidades públicas, segundo os dados da OCDE.
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