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quinta-feira, 29 de junho de 2017

Clássicos: Ford F-1, uma paixão americana

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Marco de Bari Estilo próprio, descolado dos carros de passeio da marca

Por 40 anos consecutivos, a Série F da Ford é a picape mais vendida nos Estados Unidos. Há 35 anos ela é também o veículo de maior vendagem por lá. A tradição da Ford com esse tipo de utilitário vem dos tempos do Modelo T, disponível nessa versão de carroceria a partir de 1925.

Nos anos 30 a picape começou gradualmente a evoluir de maneira distinta dos carros de passeio da marca. Mas a grande virada na história desses utilitários viria após a Segunda Guerra Mundial. Em 16 de janeiro de 1948 a picape era o primeiro novo produto a chegar às lojas, antes mesmo dos carros de passeio da marca.

O design da nova Série F dava um salto em relação ao que se conhecia de picapes até ali. O para-brisa era inteiriço. Para-lamas incorporados à dianteira davam um tom de modernidade, ressaltado pela grade cromada entre os faróis. Anúncios da época diziam que as novas cabines tinham custado 1 milhão de dólares para serem desenvolvidas.
A F1 nasceu para o trabalho e levava 500 kg de carga© Marco de Bari A F1 nasceu para o trabalho e levava 500 kg de carga

Até então as picapes eram adquiridas quase sempre com poucos opcionais. As equipes de venda de sua rede aprenderam a alardear as vantagens do produto – como o V8 que a Chevrolet não tinha – e convencer o cliente a incrementar o carro com acessórios, estratégia que melhorava a margem de lucro. As versões variavam de acordo com o entre-eixos e a capacidade de carga, contabilizando um total de 139.

A F-1 levava 500 kg e era a picape da linha. As demais eram consideradas caminhões expressos. A F-2 suportava até 750 kg e a F-3, 1 tonelada. A linha crescia até a F-8, apta a carregar 3 toneladas.

Eram dois os motores disponíveis para a F-1, o seis-cilindros de 3,7 litros e 95 cv e o V8 de 3,9 litros e 100 cv. O câmbio manual podia vir com três ou quatro marchas.
O motor V8 era argumento de venda contra a Chevrolet© Marco de Bari O motor V8 era argumento de venda contra a Chevrolet

A F-1 ano 1951 verde-petróleo das fotos é do empresário paulista Walter Delfino. Naquele ano o modelo ganhou frente nova. A grade parecia dentada. Mudaram também capô e painel e a janela traseira ficou mais ampla. Um novo seis-cilindros rendia 101 cv.

Se a distância do volante ao encosto do banco é curta, a altura do habitáculo proporciona ventilação agradável. O espaço é bom para duas pessoas, três só para distâncias curtas.

Sem assistência, a direção aproveita o grande diâmetro do volante. Só em manobras curtas exige mais esforço para completar as duas voltas entre batentes. O rodar é confortável para a categoria, ainda que a rigidez da suspensão privilegie a estabilidade.
Banco inteiriço: dois é bom, já três...© Marco de Bari Banco inteiriço: dois é bom, já três...

Para 1953, a F-100 substituiu a F-1, mas a saga da Série F continuou. Hoje ela está na 13ª geração. Ao longo dos anos, inovações expandiram seu mercado. Entre as mais marcantes estão a tração 4×4 de 1959 e a suspensão dianteira independente Twin-I-Beam de eixo duplo de 1965, que valorizaram as picapes Ford como veículo de lazer.

Em 1974 surgiu a SuperCab, de cabine estendida. Um V8 a diesel chegou em 1980. As rodas traseiras ganhariam ABS sete anos depois. Em 1999 a SVT F-150 Lightning unia um compressor e um V8 de 5,4 litros que produzia 360 cv.

Em 1995 a picape havia ultrapassado o recorde de vendas do seu contemporâneo Fusca. Como outros recordistas comprovam, a aposta da Ford nas muitas versões, opções e atualizações regulares mostrou-se não apenas vitoriosa, mas a única capaz de alcançar tal proeza.

No Brasil
A Série F também tem importância no Brasil. Foi ela que em outubro de 1957 inaugurou a produção local da Ford, depois de décadas só montando carros aqui. O motor V8 foi nacionalizado um ano depois. A F-100 nacional era bem próxima da linha 1956 americana. Ford de passeio feito aqui, só em 1966, com o Galaxie.

Ficha técnica – Ford F-1 1951

  • Motor: 6 cilindros em linha de 3,7 litros; 8 cilindros em V de 3,9 litros
  • Potência: 95 cv a 3300 rpm; 100 cv a 3800 rpm
  • Câmbio: manual de 3 ou 4 velocidades
  • Dimensões: comprimento, 479 cm; largura, 193 cm; altura, 192 cm; entre-eixos, 290 cm; peso, 1385 kg
  • Carroceria: picape, de aço
  • Desempenho: n/d
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CMN baixa meta central de inflação para 4,25% em 2019 e 4% em 2020

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É a primeira vez desde 2005 que governo muda a meta, que terá que ser perseguida pelo Banco Central. Medida indica que governo vai buscar inflação menor nos próximos anos.

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou nesta quinta-feira (29), após reunião em Brasília, que a meta central de inflação será de 4,25% em 2019 e de 4% em 2020.

A decisão significa a primeira redução na meta central de inflação desde 2005. De lá para cá, a meta, que tem que ser perseguida pelo Banco Central, permaneceu em 4,5% ao ano - índice considerado alto para padrões internacionais. A meta de 4,5% vai vigorar até 2018.
Metas de inflação para 2019 e 2020, definidas pelo CMN (Foto: Arte/G1)Metas de inflação para 2019 e 2020, definidas pelo CMN (Foto: Arte/G1)

A redução da meta indica, portanto, que o governo vai perseguir uma inflação mais baixa nos próximos anos e cria a expectativa de preços mais estáveis no futuro. Isso tende a trazer benefícios imediatos para os consumidores e as empresas, na formação dos preços e também nas taxas de juros cobradas pelos bancos.

Entretanto, se a inflação não se comportar conforme o previsto, o Banco Central pode ser obrigado a elevar os juros ou deixá-los em um patamar mais alto, para cumprir as metas mais baixas.

Além da meta central, o sistema brasileiro de meta de inflação prevê um intervalo de tolerância, para cima e para baixo, que foi mantido pelo CMN nesta quinta em 1,5 ponto percentual.

Com isso, o Banco Central cumprirá a meta se a inflação oscilar entre 2,75% e 5,75%, em 2019, e entre 2,5% e 5,5%, em 2020.
Nos últimos cinco anos, o IPCA tem ficado bem distante do centro da meta de 4,5% e mais próximo ao teto de 6,5%. Entre 2012 e 2016, a inflação variou de 5,84% a 10,67%.

Definição dos juros básicos
O Conselho Monetário Nacional é formado pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, além do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. Eles definem a meta de inflação e quem deve cumpri-la é o BC.

O principal instrumento usado pelo Banco Central para cumprir a meta de inflação é a taxa básica de juros da economia brasileira, a chamada Selic.

Quando a inflação está alta e foge da meta, o BC sobe a Selic para tornar o crédito mais caro e inibir o consumo, o que tende a fazer os preços baixarem. Quando a inflação está em linha com as metas de inflação, o BC pode reduzir os juros.

Apesar de ter efeito benéfico de controlar a inflação, a alta dos juros prejudica a economia do país ao encarecer o consumo.
Nos últimos meses, com a queda da inflação, a Banco Central vem reduzindo a Selic. Na sua mais recente reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, cortou a taxa em 1 ponto percentual, para 10,25%. Foi o sexto corte seguido.

A redução da Selic é comemorada pelo comércio e pelo setor produtivo pois tende a baratear o crédito e estimular a retomada do consumo num momento em que o pais enfrenta crise econômica e alto desemprego.

Meta e expectativa do mercado
Em entrevista nesta quinta, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, justificou a redução apontando que as novas metas estão em linha com as expectativas do mercado para a inflação nos próximos anos.

Instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central na semana passada estimaram que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, ficará em 3,48% neste ano, em 4,3% em 2018 e em 4,25% em 2019 e 2020.

"Temos uma convergência natural da formação de preços para esses patamares. A indexação é uma das razões que justificam essa convergência gradual. A montagem é ótima pois assegura convergência da inflação, crescimento potencial e assegurando a manutenção do poder de compra da população", disse Meirelles.

O presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que a fixação de uma meta de inflação menor para 2019 e 2020 vai levar a juros mais longos, no mercado futuro, menores desde que as metas sejam criveis.

"Temos observado que as expectativas estejam ancoradas nas metas. A expectativa para 2019 já está em 4,25% e isso provavelmente vai levar a taxa de juros longa menor", acrescentou.
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Velocidade máxima do Bugatti Chiron é limitada pelos pneus

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A velocidade máxima declarada pela Bugatti para o Chiron é limitada a 420 km/h. Só que o CEO da marca, Wolfgang Durnheimer, já admitiu que o carro poderia atingir 468 km/h. E o próprio velocímetro do carro tem escala até os 500 km/h. Afinal, qual a velocidade máxima possível para o hipercarro de 1.500 cv e 163,1 mkgf de torque?

Segundo Andy Wallace, piloto de testes oficial da Bugatti – e que nos acompanhou em nossas Impressões ao Dirigir com o carro – o motivo para a limitação está nos pneus: os Michelin Pilot Sport Cup 2S desenvolvidos especialmente para o Chiron (nas medidas 285/30 R20 na frente e 355/25 R21 atrás) não suportariam tal esforço.
As rodas dianteiras são aro 20 e as traseiras 21©
Dominique Fraser As rodas dianteiras são aro 20 e as traseiras 21


Atualmente, o Chiron só atinge os 420 km/h se o proprietário utilizar uma chave especial – sem esse dispositivo o carro vai a apenas 381 km/h. Para ultrapassar esse limite, Wallace revelou que a própria Michelin está desenvolvendo um jogo especial para suportar velocidades de até 450 km/h.

Se tudo der certo, os pneus já devem equipar o veículo a tempo da medição do recorde de velocidade máxima realizado pela Bugatti, que deve ocorrer em 2018.

Considerando que o Chiron tem potencial para beirar os 470 km/h, seria possível, então, fazê-lo atingir os 482 km/h (ou 300 milhas por hora)? Wallace afirma categoricamente que não, especialmente por conta das forças devastadoras aplicadas sobre o carro.
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