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domingo, 4 de agosto de 2013

Senador diz que ameaça de ataque da al Qaeda é a mais grave em anos


Reuters
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Ameaça levou ao fechamento de embaixadas e consulados neste domingo.
EUA também emitiram alerta de que Al-Qaeda pode atacar em agosto.

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04/08/2013 12h55 - Atualizado em 04/08/2013 14h21
Da Reuters
A suspeita de um possível ataque da al Qaeda que levou ao fechamento de embaixadas dos Estados Unidos no Oriente Médio, neste domingo (4), é a mais grave em anos, e a comunicação entre os suspeitos de terrorismo é reminiscente do período que precedeu os ataques de 11 de Setembro, disse um parlamentar norte-americano com informações dos serviços de Inteligência.

O Departamento de Estado norte-americano fechou 22 embaixadas e consulados e emitiu um alerta de viagens informando norte-americanos de que a rede Al-Qaeda pode estar planejando ataques em agosto, especialmente no Oriente Médio e no Norte da África.

"Há uma enorme quantidade de conversas lá fora", disse o senador Saxby Chambliss, principal republicano no Comitê de Inteligência do Senado, no programa da NBC "Meet the Press". Ele disse que as comunicações monitoradas eletronicamente entre os suspeitos de terrorismo sobre o planejamento de um possível ataque "lembram muito do que vimos antes do 11 de Setembro."

A ameaça também levou alguns países europeus a fechar suas embaixadas no Iêmen, onde um braço da Al Qaeda se baseia. "Esta é a mais séria ameaça que eu vi nos últimos anos", disse Chambliss.

Uma autoridade do serviço de inteligência dos Estados Unidos disse à agência Reuters que houve discordância dentro da comunidade de inteligência sobre se o alvo em potencial seria o Iêmen ou a região de forma mais ampla, razão pela qual o alerta do Departamento de Estado descreveu que um ataque "pode ocorrer na Península Arábica ou emanar dela."

A informação sobre a ameaça também vem às vésperas da celebração do Eid no final do mês sagrado muçulmano do Ramadã, no final desta semana, e pouco mais de um mês antes do aniversário do 11 de Setembro, ocorrido em 2001.

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A carta em que o embaixador americano no Brasil agradece o apoio da NSA


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O documento ultrassecreto mostra como o governo americano se beneficiou das ações da Agência Nacional de Segurança na Cúpula das Américas de 2009

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GLENN GREENWALD, RAPHAEL GOMIDE E LEONARDO SOUZA
02/08/2013 20h47 - Atualizado em 02/08/2013 20h56
Postado e atualizado em 04 de agosto de 2013 às 09h50
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“EXCEPCIONAL APOIO” Os presidentes das nações americanas na Cúpula  de 2009 (Obama é o quarto  em pé na terceira fileira,  da direita para a esquerda). Segundo o documento,  a ação da NSA ajudou  o governo americano (Foto: Juan Manuel Herrera Oas/AFP)
No último mês de junho, o mundo tomou conhecimento do maior programa de monitoramento em massa de comunicações de que se tem notícia até hoje, promovido pela Agência Nacional de Segurança, a NSA, do governo dos Estados Unidos. 

As revelações foram feitas pelo ex-consultor Edward Snowden, que trabalhou para a NSA e copiou milhares de documentos sigilosos. Vazados inicialmente para o jornal britânico The Guardian (publicados pelo colunista Greenwald, que também assina esta reportagem), os papéis revelam a escala global da ação da NSA. 

No mês passado, o jornal O Globo revelou que o Brasil era um dos alvos prioritários da ação da agência americana. Em Brasília, o porta-voz escalado pelo governo americano para tratar de um assunto tão delicado foi o embaixador Thomas Shannon Jr., no cargo desde fevereiro de 2010. 

Ele minimizou o conteúdo das reportagens. Afirmou que elas apresentaram “uma imagem que não é correta” do programa de inteligência da NSA. Oficialmente convocado, Shannon reuniu-se com os ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, das Comunicações, Paulo Bernardo, e do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), José Elito Carvalho Siqueira. 

Shannon anunciou a criação de um grupo de especialistas para investigar as denúncias e se comprometeu a colaborar com o Brasil. Para o governo brasileiro, suas explicações foram consideradas “insuficientes”.


Um novo documento ultrassecreto da NSA, obtido por ÉPOCA com exclusividade, revela que o envolvimento de Shannon com a NSA é anterior a sua nomeação para o cargo de embaixador no Brasil. Shannon não apenas conhecia a ação de coleta de dados sobre representações diplomáticas de outros países da região, como se beneficiou dela. Fez isso no início da gestão do presidente Barack Obama quando, ao ocupar o cargo de secretário-assistente de Estado, respondia à secretária de Estado Hillary Clinton.

Com uma pequena ajuda da NSA (Foto: Reprodução/ÉPOCA)
Em ofício de 19 de maio de 2009, cerca de sete meses antes de ser confirmado como embaixador do Brasil, Shannon agradece e parabeniza o diretor da NSA, general Keith Alexander, pelas “excepcionais” informações obtidas numa ação de vigilância de outros países do continente, antes e depois da 5ª Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago, em abril daquele ano. 

Ele assina o documento, “em nome do Departamento de Estado” – portanto, em nome da então secretária Hillary Clinton. Procurado por ÉPOCA, o governo dos Estados Unidos, por intermédio de sua embaixada em Brasília, informou que não comenta nenhum tipo de atividade secreta e que, portanto, não se pronunciaria.

Shannon celebra, no documento, como o trabalho da NSA permitiu que os EUA tivessem conhecimento do que fariam na reunião os representantes de outros países. Afirma que tal trabalho foi essencial para manter o governo americano informado em seu mais alto nível. 


“Os mais de 100 relatórios que recebemos da NSA nos deram uma compreensão profunda sobre os planos e intenções de outros participantes da Cúpula e garantiram que nossos diplomatas estivessem bem preparados para aconselhar o presidente Obama e a secretária Clinton sobre como lidar com questões controversas, tais como Cuba, e interagir com contrapartes difíceis, como o presidente venezuelano, Hugo Chávez”, escreveu Shannon.


A Cúpula das Américas de 2009 era considerada estratégica pelo governo Barack Obama. Para entender as razões, é necessário conhecer um pouco da história do encontro. A Cúpula das Américas foi criada em 1994 pelo então presidente americano, Bill Clinton, com o objetivo de se aproximar política e economicamente das demais nações do continente. 


Nas três primeiras reuniões – em 1994, 1998 e 2001 –, o assunto mais discutido foi o projeto de integração comercial, na forma da Área de Livre Comércio das Américas (Alca). O governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso não era simpático à ideia. Preferia fortalecer sua liderança regional no Mercosul. Fez várias exigências para que a Alca se concretizasse. 

Depois de anos de negociações, os Estados Unidos atenderam a essas exigências em 2001 e abriram caminho para um diálogo mais aprofundado. O assunto virou tema da campanha presidencial do ano seguinte, quando a Alca foi repudiada pelo Partido dos Trabalhadores. 

Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito e, por motivos políticos, deixou o assunto em segundo plano. Com o Brasil de fora, a Alca foi enterrada. E a Cúpula, esvaziada de seu principal objetivo, perdeu importância.

Sem objetivo concreto, os Estados Unidos, criadores da Cúpula, chegaram à quinta edição do encontro com um objetivo simbólico. Na reunião realizada em 2009, em Trinidad e Tobago, a intenção era apresentar o novo presidente dos EUA, Barack Obama, como um líder disposto ao diálogo com as demais nações americanas. Era também a primeira vez em que Obama se encontraria com dois desafetos declarados dos Estados Unidos: os presidentes Hugo Chávez (Venezuela) e Evo Morales (Bolívia). Em setembro de 2008, ainda no governo de George W. 


Bush, a Bolívia declarara persona non grata o embaixador dos EUA no país, Philip Goldberg, e o expulsara de La Paz, sob a acusação de conspirar e “fomentar separatistas” nas províncias opositoras ao governo. Seguindo o princípio da reciprocidade, Washington fez o mesmo com o representante boliviano em seu solo, Gustavo Guzmán. 

O venezuelano Chávez elevou ainda mais a tensão com o governo americano, ao ordenar a saída do país do embaixador americano em Caracas, “em solidariedade” à Bolívia. Em março de 2009, Morales expulsou mais um diplomata americano, Francisco Martínez.


Nesse período, cabia a Shannon a operação da diplomacia dos EUA na região, sempre sob as ordens de Hillary. Foi nesse contexto de adversidade e enfrentamento que ele enxergava Morales e Chávez como “rivais determinados a constranger” e a “desafiar os interesses” dos EUA, como se lê no documento obtido por ÉPOCA.


Os dois tinham uma agenda para a cúpula: pregar contra o embargo americano a Cuba e tentar esvaziar o discurso de integração de Obama. Assim que tomou posse, em 2009, Obama demonstrou disposição em reconstruir laços no continente e a melhorar as relações com Cuba. 

Logo no começo do mandato, tornou mais flexíveis as limitações de viagens de americanos a Cuba, reduziu as restrições a remessas de dinheiro de cubanos residentes nos Estados Unidos e autorizou empresas de comunicações americanas a operar por lá.

Acabar com o embargo, no entanto, não estava a seu alcance. Obama teria de contrariar vários interesses, firmemente estabelecidos no Congresso.

propaganda  e gratidão Barack Obama cumprimenta Hugo Chávez na Cúpula das Américas de 2009 (à esq.). Chávez presenteou Obama com um exemplar do livro As veias abertas da América Latina e ganhou a guerra da propaganda. Abaixo, Hillary Clinton, secretária d (Foto: Jim Watson/AFP, Saul Loeb/AFP  e Anderson Schneider/Ed. Globo)

As intenções diplomáticas de Obama esbarraram no talento marqueteiro de Chávez, com suas conhecidas ambições regionais. A imagem que marcou a quinta Cúpula das Américas foi a fotografia de Chávez dando a Obama um exemplar do livro As veias abertas da América Latina, clássico da esquerda de autoria do uruguaio Eduardo Galeano. Num tom caro ao vitimismo político dos anos 1970, o livro mapeia a “exploração” dos países latino-americanos pelas “potências hegemônicas”. 

“Chávez conseguiu mudar a agenda do encontro e obteve uma vitória do ponto de vista da propaganda”, diz o professor José Augusto Guilhon Albuquerque, da Universidade de São Paulo. “A mensagem de Obama era a aproximação das demais nações do continente. O gesto de Chávez mudou o discurso para: ‘Todos contra os Estados Unidos’.”

Apesar disso, a avaliação de Shannon para o resultado da Cúpula foi positiva. “Nossa nova administração estava determinada a construir uma relação produtiva e positiva com nossos vizinhos, enquanto nossos rivais na região estavam igualmente determinados a nos constranger e desacreditar”, afirma o embaixador no documento obtido por ÉPOCA.


“Tivemos êxito e nossos rivais fracassaram, e nosso sucesso se deve, em boa medida, às informações abundantes, detalhadas e no tempo certo que vocês forneceram.”

Na semana passada, foi divulgado
que a nsa tem um sistema
ainda mais eficiente para obter
dados virtuais
A história teve desdobramentos. No mesmo documento, Shannon diz: “Nosso trabalho está longe de terminar – a Assembleia-Geral da Organização dos Estados Americanos, no próximo mês, provavelmente trará discussões renovadas sobre Cuba, e países como Venezuela e Bolívia permanecem com a intenção de desafiar os nossos interesses no curto prazo –, mas estou confiante de que as informações da NSA continuarão a nos dar a vantagem de que nossa diplomacia necessita”. Em 4 de junho, na Assembleia-Geral da OEA, em Honduras, foi anulado o ato que suspendia Cuba da organização. Foi uma derrota diplomática dos Estados Unidos. Houve tensão e discussões. 

Os países reunidos por Chávez em seu arremedo de pacto regional, a Aliança Bolivariana das Américas (Alba), defendiam, além da revogação, um pedido de desculpas a Cuba. Ao final, prevaleceu uma solução intermediária: foi anulada a suspensão a Cuba na OEA, mas Cuba ainda não pode integrá-la na prática.


O documento obtido por ÉPOCA não esclarece uma questão fundamental: a que tipo de dado Shannon e sua equipe tiveram acesso? Não informa se puderam ler e-mails de delegações de outros países. O governo americano nega que a NSA tenha acesso ao conteú­do de mensagens e ligações telefônicas. Afirma que o trabalho de inteligência eletrônica se limita à coleta de informações como dia e hora de uma ligação telefônica ou local de acesso a uma conta de e-mail. São informações conhecidas tecnicamente pelo termo “metadados”.

As revelações de Snowden lançam dúvidas cada vez maiores sobre essa versão. Na semana passada, ÉPOCA revelou que, em 2010, a então embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas, Susan Rice, teve acesso a pelo menos 100 relatórios da NSA sobre pelo menos oito integrantes do Conselho de Segurança da ONU antes da aprovação de sanções econômicas contra o Irã por causa de seu programa nuclear. 

 Nas próprias palavras dela, os relatórios ajudaram-na a saber “quando os outros membros permanentes estavam dizendo a verdade”, revelaram “suas reais posições sobre as sanções” e deram a ela “uma posição de vantagem nas negociações”. “Todas as evidências indicam que fizeram escuta mesmo das conversas”, disse a ÉPOCA o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

VISTO Vladimir Putin, presidente da Rússia, e  o visto de asilo concedido a Edward Snowden (acima). O incidente  criou um estremecimento diplomático entre  Rússia e Estados Unidos (Foto: Alexei Nikolsky/AP)
Na semana passada, o The Guardian revelou detalhes do programa XKeyscore, que permite a analistas saber quase tudo o que alguém faz na internet. O material de treinamento da agência diz se tratar do “sistema de mais amplo alcance para desenvolver inteligência baseada em dados virtuais”. Altamente sigiloso, o XKeyscore permite aos analistas fazer buscas sem autorização prévia em vastos bancos de dados, com acesso até mesmo ao conteúdo. 

 De acordo com os documentos que Greenwald obteve com Snowden, o XKeyscore tem acesso a 700 servidores em 150 pontos do mundo, inclusive no Brasil. Ao longo dos últimos três anos, os Estados Unidos pagaram 100 milhões de libras (R$ 350 milhões) para ter acesso aos dados do Government Comunications Headquarters (GCHQ), a versão britânica da NSA. Segundo o Guardian, além de ter acesso aos dados, a NSA influenciou e direcionou as investigações do GCHQ.


Todos esses fatos, somados aos que envolvem particularmente o Brasil, vêm preocupando as autoridades em Brasília. A ÉPOCA, o Itamaraty afirmou, em nota, que “o governo brasileiro tem mantido contatos diretos com o governo dos Estados Unidos e está preparando uma missão técnica para que as denúncias de espionagem, seja de órgãos do governo ou de cidadãos brasileiros, sejam esclarecidas”. O ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou que o caso “exige grandes cuidados”. 

“Essas suspeitas são, de fato, suspeitas recorrentes. Recordaria também que, quando houve a iniciativa da intervenção militar americana e britânica no Iraque, em 2003, surgiram várias notícias falando de espionagem na missão do México e do Chile, que eram membros não permanentes do Conselho de Segurança na época, e de outros países também, até alguns membros permanentes.”

Em 2003, de acordo com documentos publicados pelo jornal britânico The Observer, a NSA instalou escutas telefônicas nas casas e nos escritórios de Nova York de delegados da ONU. 


Isso ocorreu às vésperas de o Conselho de Segurança votar uma resolução que autorizasse os Estados Unidos a invadir o Iraque. A vigilância da NSA visava especialmente às delegações dos seis países do Conselho de Segurança considerados “indecisos”: Angola, Guiné, Camarões, México, Chile e Paquistão. A resolução nem chegou a ser votada, dada a ameaça de veto da França. No final, os Estados Unidos invadiram o Iraque sem aval da ONU.

A revelação de ÉPOCA na semana passada não foi isolada. As consequên­cias dos arquivos de Snowden parecem longe de acabar. Depois de fazer as primeiras revelações sobre a atuação da NSA em junho, ele foi processado pelo governo dos Estados Unidos. Os americanos pediram sua extradição à China, pois ele estava em Hong Kong. Temendo ser preso, Snow­den pegou um avião em 23 de junho e foi para Moscou, onde não desembarcou formalmente. 


Passou mais de cinco semanas na área de trânsito do aeroporto. Na quin­ta-feira passada, recebeu asilo por um ano do governo de Vladimir Putin. Pôde, finalmente, deixar a área de embarque e entrar em Moscou. 

O resultado foi uma tensão diplomática entre Estados Unidos e Rússia. O debate aberto pelos arquivos de Snowden – até que ponto organismos de segurança, mesmo com finalidades defensáveis, podem se apropriar de informações privadas de representantes diplomáticos e de cidadãos? – só deverá crescer à medida que novos casos apareçam. 

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